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Obrigado por responder. Você cometeu um pequeno equívoco, Júlio César não recebeu o título de Augusto, pois Roma ainda era nominalmente uma república, de fato ele governou como um rei mas não tinha o título. Augusto foi dado a Otaviano e seus sucessores. Quanto ao editor Renato de Carvalho os próprios artigos mencionam o nome de cada imperador no final Augustus. Heráclio foi o último imperador a utilizar o título, em 629 ele abandonou o título latino e adotou o grego Basileus que foi utilizado pelos imperadores bizantinos por 800 anos. [[Usuário(a):Rafael Soares12|Rafael Soares12]] ([[Usuário(a) Discussão:Rafael Soares12|discussão]]) 03h01min de 24 de junho de 2019 (UTC)
:Tens razão. Otaviano que recebeu o título de Augusto. Quanto ao {{u|Renato de carvalho ferreira}}, conforme ele disse a citação é prescindível. Mas é preciso ter fontes sobre as inserções. No entanto o que o artigo deve tratar (ao menos na minha opinião) é da condição imperial. Ele foi um imperador romano. A anglófana coloca Augustus, mas as outras não. Enfim...''[[Usuário:Fabiojrsouza|<span style="color: #191970; background: transparent;">FábioJr de Souza</span>]] <sup>[[Usuário Discussão:Fabiojrsouza|<span style="color: #00008b; background: #transparent;">msg</span>]]</sup> '' 03h10min de 24 de junho de 2019 (UTC)
::Nesse contexto, basileu, que na Grécia Antiga equivalia ao rei latino (''rex''), é apenas a tradução para o grego de Augusto, sem prejuízo, do mesmo modo que outros títulos também foram traduzidos (patrício para hípato, por exemplo). O ponto não é esse. Eles sempre se entenderam como imperadores romanos, mesmo mudando a língua oficial, e disputaram o direito de usar o título com [[Carlos Magno]] e seus sucessores.--[[Usuário:Renato de carvalho ferreira|Rena]] ([[Usuário Discussão:Renato de carvalho ferreira|discussão]]) 03h41min de 24 de junho de 2019 (UTC)