Tokusatsu: diferenças entre revisões

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O tokusatsu chegou ao Brasil em [[1964]], com a exibição de [[National Kid]] pela [[TV Rio]]<ref>{{citar periódico|ultimo=Stefano |primeiro=Marcos |data=dezembro de 2010|titulo=13: mais que de sorte, esse era o canal líder de audiência|url= |periódico=Jornal da ABI |editora=[[Associação Brasileira de Imprensa]] |número=361 |páginas= |doi= |acessodata= }}</ref> e pela [[TV Record]],<ref>[http://www.culturajaponesa.com.br/?page_id=109 National Kid e a Sociedade Japonesa]</ref> logo em seguida, foi exibida pela [[Tv Globo]]<ref>{{citar web|URL=http://hqmeditora.com.br/National_Kid_classico_japones_de_volta_em_DVD_23299.html|título=National Kid: clássico japonês de volta em DVD|autor=Carlos Costa sobre release|data=25/11/2009|publicado=[[HQManiacs]]|acessodata=}}</ref> Ainda na [[década de 1960]], outras séries tokusatsu chegaram ao Brasil como ''[[Vingadores do Espaço]]'', ''[[Ultra Q]]'' e [[Ultraman]] na [[TV Bandeirantes]], [[Kaijū Ōji|Príncipe Dinossauro]] ([[TV Bandeirantes ]]) e depois exibido na [[TV Record]] no começo da década seguinte.
 
Na década seguinte, [[Esper]] chega à [[TV Gazeta]] e [[Ultraman]] passa a ser exibido pela [[Rede Tupi]] junto com outras duas séries da mesma franquia, [[Ultraseven]] e [[O Regresso de Ultraman]], onde fizeram sucesso. Além deles, séries como [[Vingadores do Espaço]] e [[Giant Robo (franquia)|Robô Gigante]] também foram exibidas pela Tupi.
 
Nos anos 1980, [[Spectreman]] chega à [[TV Record]] e depois passa a ser exibido pela [[TVS]] (atual [[SBT]]). No final da década, [[Jaspion]] e [[Changeman]] chegam ao Brasil, através um investimento arriscado do empresário [[Toshihiko Egashira]] em parceria com a [[Rede Manchete]]. Ao contrário do que se pensava, as séries obtiveram um enorme sucesso. Assim, o gênero tokusatsu atinge o seu auge de popularidade, gerando uma explosão do gênero de super-heróis japoneses no Brasil, abrindo as portas do mercado para a vinda de novas séries e a venda de brinquedos e produtos licenciados. A popularidade dos super-heróis japoneses continuou até por volta de 1995, quando o gênero tornou-se cada vez menos explorado até desaparecer das principais redes de TV brasileiras quase que por completo no início dos anos 2000.