Mira Schendel: diferenças entre revisões

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Finalmente, obtém permissão para vir para o [[Brasil]], chegando ao Rio de Janeiro em [[12 de janeiro]] de 1949. Em seguida, fixa-se em [[Porto Alegre]]. Ali, além de pintar, dá aulas de [[pintura]] e trabalhar com [[cerâmica]]. Também estuda e publica [[poesia]]s. Assinaria suas obras com o sobrenome Hargesheimer até [[1953]].
[[File:Mira Schendel .jpg|thumb|220px|Mira Schendel: sem título, 1956.]]
[[File:Schendel untitled 56.jpg|thumb|220px|Mira Schendel: sem título, 1956.]]
 
Seus primeiros trabalhos modernos são marcados por uma certa rigidez e alheamento, semelhantes às [[Natureza-morta|naturezas-mortas]] de [[Giorgio Morandi|Morandi]], em meados da [[década de 1950]]. [[Haroldo de Campos]], que era próximo a Mira, disse, em entrevista a Sônia Salzstein, que Mira ''"sentia aquilo que o [[Julio Cortázar]] chamava de ‘dificuldade de estar de todo’: ela se sentia meio exilada”.''<ref>SALZSTEIN, Sônia. ''No vazio do mundo: Mira Schendel'', São Paulo: Marca D’Água, 1996, p. 231, ''apud'' [http://www.abralic.org.br/cong2008/AnaisOnline/simposios/pdf/complemento/VERONICA_STIGGER.pdf Veronica Stigger. ''In'' "Mira Schendel e o esvaziamento: a propósito de Desenho 2, do acervo MAC USP" ]{{Ligação inativa|1={{subst:DATA}} }}</ref>
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== Bibliografia ==
{{Commons|Category:Mira Schendel}}
*SALZTEIN, Sonia "''No vazio do mundo: Mira Schendel''" Sao Paulo, 1997
*MARQUES, Maria Eduarda "''Mira Schendel''" Sao Paulo: Cosac e Naify, 1997