Saída do Reino Unido da União Europeia: diferenças entre revisões

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Ignazio Visco, membro do conselho diretor do Banco Central Europeu (BCE) e presidente do Banco Central italiano, em entrevista dada no dia 18 de junho, informou que os Bancos centrais estão prontos para intervir em caso de saída. Ele apontou que o risco de saída do Reino Unido é o mais temido entre as autoridades monetárias, indicando os desdobramentos já percetíveis nos mercados de câmbio e bonds.<ref>[http://www.parana-online.com.br/editoria/economia/news/961714/?noticia=BREXIT+BANCOS+CENTRAIS+PRONTOS+PARA+INTERVIR+EM+CASO+DE+SAIDA+DIZ+MEMBRO+DO+BCE parana-online.com.br/] ''Brexit: Bancos centrais prontos para intervir em caso de saída, diz membro do BCE''</ref>
 
Logo após os resultados do referendo serem conhecidos houve uma grande indefinição nos mercados financeiros mundiais, com grandes quedas nas bolsas de todo o mundo. A nível político, alguns conservadores apelaram à saída de [[David Cameron]] do cargo de primeiro-ministro e à substituição por [[Boris Johnson]].
 
Em outros países, eurocéticos procuraram capitalizar politicamente o resultado. Em [[França]], [[Marine Le Pen]] veio defender a realização de um referendo equivalente. Alguns partidos [[Países Baixos|neerlandeses]] defendem o mesmo. Em [[Portugal]], os partidos que fornecem apoio parlamentar ao Governo em funções, nomeadamente o [[Bloco de Esquerda (Portugal)|Bloco de Esquerda]], defenderam a realização de um referendo equivalente ao Brexit caso a União Europeia não pare imediatamente com as políticas de austeridade exigidas a Portugal e as constantes ameaças de sanções. Também na [[Espanha]] alguns partidos com representação na Câmara dos Deputados defenderam a realização de um referendo pelos mesmos motivos que os portugueses. Ainda que sem fontes que confirmem isso, o certo é que a União Europeia acabou por decidir não aplicar quaisquer sanções a Portugal e a Espanha, sanções essas que foram a votos na Comissão Europeia e acabaram recebendo 4 votos a favor por parte da Alemanha, Letônia, Finlândia e Suécia e 23 votos contra dos restantes países da União Europeia. [http://www.jornaldenegocios.pt/economia/politica/detalhe/alemanha_travou_ou_nao_as_sancoes.html]