Omar Bradley: diferenças entre revisões

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Durante a [[Operação Overlord]], Bradley comandou diretamente três corpos de exército em direção a seus alvos nas praias de [[Omaha]] e [[Utah]] e dali para o interior da [[França]]. A medida que cresciam os efetivos militares [[Estados Unidos|norte-americanos]] no solo europeu, dois exércitos foram formados, um sob o comando de Patton, antigo comandante de Bradley e outro sob o comando do general Hodges, os dois formando um novo grupo de exércitos, o 12º Grupo de Exércitos, sob o comando de Bradley. Em agosto de [[1944]], este grupo de exércitos chegou ao total de 900.000 homens, se tornando o maior número de soldados em toda guerra comandados por um único comandante de campo.
 
Ao contrário de alguns dos mais poderosos e famosos generais da II Guerra, Bradley era um homem extremamente polido e cortês. Trazido à atenção do público em geral por reportagens de famosos [[correspondentes de guerra]] como [[Ernie Pyle]], ele foi descrito numa reportagem da revista ''[[Life (revista)|Life]]'' com a frase: “uma das coisas mais admiráveis em Bradley é sua gentileza. Ele nunca deu uma ordem a nenhum subordinado, de qualquer patente, sem dizer um 'por favor' antes”.
 
Vitorioso em seu avanço pela França e [[Bélgica]] até o interior da [[Alemanha]], após a conquista por suas tropas da [[Ponte de Remagen]] sobre o rio [[Reno]] e de conter a última [[Batalha do Bulge|contra-ofensiva alemã nas Ardenas]], Bradley foi promovido a general de quatro estrelas ao fim da guerra. Em [[8 de maio]] de [[1945]], data da rendição geral alemã, seus exércitos contavam com o total de 1.300.000 homens.