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=== Primeiros anos de carreira e casamento ===
 
Em 1882, Freud começou sua carreira de médico no [[Hospital Geral de Viena]]. Seu trabalho na anatomia cerebral o levou a publicar um ''paper'' influente nos efeitos paliativos da cocaína e seus trabalhos sobre a [[afasia]] formaria a base do seu primeiro livro: ''Aphasia: A Critical Study'', publicado em 1891.<ref>{{cite journal |last=Wallesch |first=Claus |year=2004 |issue= April |pages =389–399 |title =History of Aphasia Freud as an aphasiologist |volume=18 |journal = Aphasiology |doi =10.1080/02687030344000599 }}</ref> Por um período de três anos, Freud trabalhou em vários departamentos do hospital. Seu tempo gasto com o [[psiquiatra]] clínico [[Theodor Hermann Meynert]] emtrabalhando um ambiente trabalho de forma ''[[locum tenens]]''temporalmente em um asilo local o levaram a ter interesse no trabalho clínico. A importância e o volume de suas obras o acabaria por levar ele a ser designado como [[docente]] universitário em [[neuropatologia]] em 1885, um posto não-assalariado mas que o permitia dar a chance de ensinar na [[Universidade de Viena]].<ref>Gay 2006, pp. 42–47.</ref>
 
Em 1886, Freud desistiu de seu posto no hospital e começou no setor privado na especialização de "desordens nervosas". No mesmo ano ele se casou com [[Martha Bernays]], a neta de [[Isaac Bernays]], um rabino chefe de Hamburgo. Eles tiveram seis filhos: Mathilde (n. 1887), Jean-Martin (n. 1889), [[Ernst Ludwig Freud|Ernst]] (n. 1892), Sofia (n. 1893) e [[Anna Freud|Anna]] (n. 1895). De 1891 até eles deixarem Viena em 1938, Freud e sua família viveram em um apartamento na rua Berggasse 19, perto de [[Innere Stadt]], um distrito histórico de Viena.
 
Em 1896, Minna Bernays, a irmã de Martha Freud, tornou-se um membro permanente da família e da casa de Freud após a morte de seu noivo. A relação próxima que ela criou com Freud levou a surgirem rumores, iniciados por Carl Jung, de um caso romântico entre os dois. A descoberta de um livro de visitas em 13 de agosto de 1898 de um hotel suíço, assinado por Freud enquanto viajava com sua cunhada, tem sido apresentado como evidência do caso romântico.<ref>Peter J. Swales, "Freud, Minna Bernays and the Conquest of Rome: New Light on the Origins of Psychoanalysis", ''The New American Review'', Spring/Summer 1982, pp. 1–23,
* Ver Gay 2006, pp. 76, 752–53 para uma resposta cética da tese de Swales
* Para a descoberta do registro do hotel, ver {{Cite news |url=https://www.nytimes.com/2006/12/24/world/europe/24iht-web.1224freud.3998915.html?pagewanted=all |title=Hotel log hints at desire that Freud didn't repress – Europe – International Herald Tribune |access-date=4 de novembro de 2014 |archive-url=https://web.archive.org/web/20170613082851/http://www.nytimes.com/2006/12/24/world/europe/24iht-web.1224freud.3998915.html?pagewanted=all |archive-date=13 de junho de 2017|newspaper=The New York Times |date=24 de dezembro de 2006 |last1=Blumenthal |first1=Ralph }}
* Ver também 'Minna Bernays as "Mrs. Freud": What Sort of Relationship Did Sigmund Freud Have with His Sister-in-Law?' by Franz Maciejewski and Jeremy Gaines, ''American Imago'', Volume 65, Number 1, Spring 2008, pp. 5–21.</ref>
 
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