Imigração alemã nos Estados Unidos: diferenças entre revisões

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Relatos da época mostram que a comunidade alemã nos Estados Unidos era bastante unida e vivia de forma independente do resto da sociedade americana. No século XIX, em [[Milwaukee]], os alemães tinham "mínimo contato de vizinhança tanto com os nativos quanto com os irlandeses". Os alemães, em [[Baltimore]], "viviam no seu próprio mundo, isolados do meio americano". No [[Texas]], "os alemães não se misturavam muito com a população americana" e os dois grupos observavam-se mutuamente à distância "com curiosidade sincera, muitas vezes temperada com desprezo mútuo". Em meados do século XIX, um observador alemão escreveu que na comunidade alemã dos Estados Unidos "se nasce, casa, e morre dentro dela mesmo, e com a menor mistura possível com os anglo-americanos".<ref name=ethnicamerica/>
 
Os teuto-americanos frequentementeregularmente frequentavam igrejas onde o alemão era usado. Embora muitos já falassem inglês, muitas das crianças frequentavam escolas em alemão. Antes da I Guerra Mundial, o alemão não era apenas uma língua de minoria étnica; era a língua estrangeira moderna mais estudada nos Estados Unidos. Em 1915, cerca de 25% de todos os alunos do ensino médio nos Estados Unidos estudavam alemão.<ref name="NPR">[https://www.npr.org/2017/04/07/523044253/during-world-war-i-u-s-government-propaganda-erased-german-culture During World War I, U.S. Government Propaganda Erased German Culture]</ref>
 
===Após a I Guerra Mundial===