Francisco Xavier da Silva Pereira: diferenças entre revisões

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[[Imagem:Francisco Xavier da Silava Pereira.jpg|thumb|250px|O general Francisco Xavier da Silva Pereira, o 1.º conde das Antas (numa gravura de [[Jules-Constant Peyre]], c. 1840).]]
'''Francisco Xavier da Silva Pereira''' ([[Valença (Portugal)|Valença]], [[14 de Março]] de [[1793]] — [[Lisboa]], [[20 de Maio]] de [[1852]]), 1.º barão, 1.º visconde e 1.º [[conde das Antas]], foi um militar e político ''[[vintista]]'' e ''[[setembrista]]'' português que se distinguiu nas [[guerras liberais]] e na guerra civil da [[Patuleia]], de que foi um dos chefes militares, tendo comandado, de [[9 de Outubro]] de [[1846]] a [[29 de Julho]] de [[1847]], o exército da [[Junta Provisória do Supremo Governo do Reino]]. Integrou a [[Leal Legião Lusitana]] e, entre outras funções, foi tenente-general do [[Exército Português]], [[par do Reino]] ([[1842]]), vogal do Supremo Conselho de Justiça Militar, inspector-geral da arma de infantaria, governador-geral do [[Estado da Índia]] ([[1842]]-[[1843]]) e deputado da nação ao Congresso Constituinte de 1837. Foi membro fundador da [[Sociedade Patriótica Lisbonense]] em [[9 de Março]] de [[1836]]. Exerceu as funções de grão-mestre da [[Confederação Maçónica Portuguesa]], de Junho de [[1851]] até à sua morte.
==Biografia==
Francisco Xavier Silva Pereira teve o mesmo nome de seu pai, cavaleiro da [[Ordem de São Bento de Avis]], coronel de infantaria do exército e governador da praça de [[Campo Maior]]. A sua mãe foi Antónia José de Abreu. Ao tempo do seu nascimento, o seu pai era oficial subalterno do regimento de [[Valença]], em cuja praça a família permaneceu até [[1807]], ano em que o seu pai passou à reserva e foi fixar-se na cidade do [[Porto]], com a patente de capitão.