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==A História do Chambara==
O ''Chambara'', como o [[cinema japonês]] em geral vem do teatro tradicional, primeiramente do ''[[Kabuki]]''. Segue-se sobretudo a obra de ''[[Sawada Shôjiro]]'' que oferece combates mais enérgicos. A fascinação do público pelo o samurai é por conseguinte anterior ao cinema.
''[[Kanamori Bansho]]'' revolucionou o tipo inspirando-se junto às peças de ''Sawada'' e junto ao cinema ocidental. Dinamiza os combates utilizando os recursos da montagem.
O tipo torna-se muito popular nos ''[[anos 20]]'' com estrelas como ''[[Denjiro Okochi]]'' que encarnam heróis míticos. Assim ''Tange Sazen'', era um herói zarolho e maneta em ''Tange Sazen yowa – Hyakuman ryo no tsubo'' (1935).
Os direitores ''[[Ito Daisuke]]'' com ''Chuji tabi nikki'' (1927) e de ''[[Masahiro Makino]]'' com ''Chikemuri Takadanobaba'' (1937) contribuíram igualmente para o tipo.
O início da ''[[Segunda Guerra Mundial]]'' provocou uma censura severa que proibiu as histórias pessimistas, em 1935. Retem-se as adaptações das novelas de ''[[Eiji Yoshikawa]]'' por ''[[Hiroshi Inagaki]]'' seguidamente por ''[[Kenji Mizoguchi]]''.
==Após guerra aos anos 1960==
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Na mesma ideia, ''[[Kihachi Okamoto]]'' põe sobre o tipo um olhar cínico matizado de ironia, faz com ''[[A Espada da Maldição]]'' (''Dai-bosatsu tõge'', 1966) a descrição desesperada de um universo niilista onde a honra dos samurais é apenas mais uma via traiçoeira, onde os homens são dominados por um Caminho Subjulgado que toma gradualmente possessão deles até criar verdadeiros demonios.
Por último, para ''[[Hideo Gosha]]'' os ''[[anos 60]]'' representam um bonito período durante o qual vai explorar o ''Chambara'', brincando constantemente com os seus códigos. É assim que a partir do seu primeiro filme, ''Sanbiki No Samurai'', inverte a honra habitual do samurai deixando-os na lama. Algo distante da imagem idealizada de homens ricos e respeitados. Mas, sobretudo, o diretor demonstra através dos seus personagens principais a contradição moral de um código de honra. Um código que leva-o melhor a matar para repreender, que fala de honra quando há apenas covardia circundante e despeitos dos outro. Leva os seus personagens a desolidarizar-se do grupo para seguir o seu próprio caminho, desabrochar-se espiritualmente. O apogeu deste trabalho, é
==O declínio==
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