Apeadeiro de Quinta da Ponte

apeadeiro em Portugal

O Apeadeiro de Quinta da Ponte foi uma gare do Ramal da Lousã, que servia o lugar de Quinta da Ponte, no concelho de Coimbra, em Portugal.

Quinta da Ponte
Linha(s): Ramal da Lousã (PK 6,040)
Altitude: 40 m (a.n.m)
Coordenadas: 40°10′50.9″N × 8°23′32.51″W

(=+40.18081;−8.39236)

Mapa

(mais mapas: 40° 10′ 50,9″ N, 8° 23′ 32,51″ O; IGeoE)
Município: border link=CoimbraCoimbra
Encerramento: 4 de janeiro de 2010 (há 14 anos)
A Ponte da Portela em 2008, pouco antes do encerramento; o Apeadeiro de Quinta da Ponte situa-se à esquerda da foto.
 Nota: Para outras interfaces ferroviárias com nomes semelhantes ou relacionados, veja Estação Ferroviária de Quinta Grande, Estação Quinta das Conchas ou Apeadeiro de Regueira de Pontes.

História editar

 Ver artigo principal: Ramal da Lousã § História

Abertura ao serviço editar

Este apeadeiro encontrava-se no troço entre Coimbra e Lousã do Ramal da Lousã, que abriu à exploração em 16 de Dezembro de 1906, pela Companhia Real dos Caminhos de Ferro Portugueses.[1]

O apeadeiro de Quinta da Ponte não consta no mapa oficial de 2001[2] nem de fontes anteriores (e.g., 1913,[3] 1936,[4] e 1985).[5]

 
Vista da rotunda que liga a EN17 ao acesso à A13, construída junto ao local do extinto apeadeiro.

Século XXI editar

Em Fevereiro de 2009, a circulação no Ramal da Lousã foi temporariamente suspensa para a realização de obras, tendo os serviços sido substituídos por autocarros.[6]

Em 4 de Janeiro de 2010, o troço entre o Apeadeiro de Coimbra-Parque e a Estação de Miranda do Corvo foi encerrado, para a reconversão do sistema ferroviário num metro de superfície, tendo sido criado um serviço rodoviário de substituição.[7][8] Já em 2007, o projeto apresentado para o Metro Mondego (entretanto nunca construído) preconizava a inclusão da Quinta da Ponte como uma das 14 interfaces do Ramal da Lousã a manter como estação/paragem do novo sistema.[9]

Ver também editar

Referências

  1. TORRES, Carlos Manitto (16 de Janeiro de 1958). «A evolução das linhas portuguesas e o seu significado ferroviário» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. 70 (1682). Lisboa. p. 61-64. Consultado em 28 de Setembro de 2013 
  2. Região de Coimbra C.P.: 2001
  3. Mendonça e Costa; Amaral: “Louzã - Coimbra a Louzã e vice versaGuia Official dos Caminhos de Ferro de Portugal 168. Pessoa & C.ª / Typ. Horas Romanticas: Lisboa, 1913.10: p.79
  4. «Parte Oficial» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. 70 (1165). 1 de Julho de 1936. p. 370-372. Consultado em 11 de Outubro de 2013 
  5. (anónimo): Mapa 20 : Diagrama das Linhas Férreas Portuguesas com as estações (Edição de 1985), CP: Departamento de Transportes: Serviço de Estudos: Sala de Desenho / Fergráfica — Artes Gráficas L.da: Lisboa, 1985
  6. «Obras condicionam circulação de comboios na Linha da Lousã este fim-de-semana». Público. 6 de Fevereiro de 2009. Consultado em 28 de Setembro de 2013 
  7. «Ramal da Lousã - Interrupção da circulação». Comboios de Portugal. Consultado em 28 de Setembro de 2013 
  8. «Utentes do ramal da Lousã queixam-se de atrasos nos transportes alternativos». Público. 4 de Janeiro de 2010. Consultado em 28 de Setembro de 2013 
  9. Metro Mondego (2007). «SMM 7». Consultado em 11 de novembro de 2021. Arquivado do original em 4 de outubro de 2007 
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