Edmundo dos Santos Silva

futebolista brasileiro

Edmundo dos Santos Silva é um ex-dirigente de futebol do Brasil e membro da maçonaria.

Foi presidente do Clube de Regatas do Flamengo no triênio de 1999, 2000 e 2001. Principal responsável pela parceria milionária com a empresa ISL.

Além do contrato com a ISL, trouxe a Nike para o lugar da Umbro como fornecedor esportivo do Clube, além de formar equipes vitoriosas nos Esportes Olímpicos com ídolos em todas as modalidades como Oscar Schmidt no Basquete, Leila Barros e Virna Dias no Volei Feminino e Fernando Scherer, o Xuxa, nas piscinas.[carece de fontes?]

Em seu mandato o clube conquistou os seguintes títulos: Copa Mercosul (1999), Copa dos Campeões (2001) e o tricampeonato carioca (1999, 2000 e 2001), além de vários títulos em categorias amadoras e esportes olímpicos como a Liga Feminina de Volei.

Trouxe para o Flamengo a empresa ISL, indicada pela FIFA, naquela época uma das maiores empresas de marketing esportivo do mundo, assinando um dos maiores contratos de marketing esportivo realizados, que previa um aporte de 850 milhões de dólares ao logo de 15 anos.[carece de fontes?]

Implantou diversos atos de gestão no Clube, contratando por exemplo, já desde seu primeiro dia de mandato a empresa de auditora Deloitte, trazendo profissionais renomados de diversas áreas para atuar como gerentes na divisões esportivas, profissional e amadoras, aumentando em menos de 2 anos de trabalho, as receitas de marketing de R$100 mil/mês para quase R$ 1,5 milhão/mês.[carece de fontes?]

Foi ainda na gestão de Edmundo, a implantação de uma Ouvidoria.[carece de fontes?]

Em 2002, por razões alheias aos negócios no Brasil, dentre elas não ter se conseguido vender as contas de patrocínio da Associação de Ténis Profissional - ATP, a empresa ISL veio a falir, deixando de honrar os contratos e cronogramas de investimentos previstos no clube.[carece de fontes?]

Foi preso em 2003 acusado de integrar uma quadrilha que fraudou a receita federal e o INSS no valor aproximado de R$ 1 bilhão.[1]

Referências

  1. Fabio Brisolla (8 de outubro de 2003). «Golpe bilionário». Veja. Consultado em 5 de setembro de 2012. Cópia arquivada em 30 de janeiro de 2009