Michael Edward "Mike" Love ( Los Angeles, Califórnia, 15 de março de 1941) é um cantor, compositor e ativista estadunidense, que foi um dos fundadores do The Beach Boys. Caracterizado pelo seu canto nasal e por vezes barítono,[1] foi um dos vocalistas e letristas da banda durante a maior parte de sua carreira, contribuindo para cada um de seus álbuns de estúdio. Ele é frequentemente considerado como uma figura maligna na história da banda, uma reputação que ele reconhece: "Para aqueles que acreditam que Brian Wilson anda sobre a água, eu sempre serei o Anticristo".[2] É tio do jogador de basquete da NBA Kevin Love.[3]

Mike Love

Mike Love
Informação geral
Nome completo Michael Edward "Mike" Love
Nascimento 15 de março de 1941 (83 anos)
Local de nascimento Los Angeles, Califórnia
Estados Unidos
Origem Hawthorne, Califórnia
País Estados Unidos
Gênero(s) Rock, pop, surf rock, rock psicodélico
Ocupação(ões) Músico
Instrumento(s) Vocal, saxofone
Extensão vocal Barítono
Outras ocupações Compositor, ativista
Gravadora(s) Capitol, Brother, EMI, Boardwalk, Creole, Epic
Afiliação(ões) The Beach Boys, Celebration, Bruce Johnston, David Marks

Obra editar

Juntamente com seus primos, Brian, Carl e Dennis Wilson, e com o amigo de escola, Al Jardine, Mike Love fez parte da formação da banda The Beach Boys em 1961, onde atuou como vocalista principal de muitos sucessos, como "Surfin' Safari", "Surfin' USA", "Little Deuce Coupe", "Be True to Your School", "Fun, Fun, Fun", "Little Saint Nick", "I Get Around", "When I Grow Up (To Be a Man)" e "California Girls".

Discografia editar

The Beach Boys editar

Celebration editar

Carreira solo editar

Outros álbuns editar

Referências

  1. «BeachBoys.com: The Complete Guide». www.beachboys.com. Consultado em 14 de fevereiro de 2019 
  2. «Mike Love recalls the tensions that tore The Beach Boys apart». Mail Online. 27 de agosto de 2016. Consultado em 14 de fevereiro de 2019 
  3. Wolgolf, James (setembro de 2016). «Brian Wilson, Mike Love, and the Psychodrama Behind the Beach Boys' Sun-Streaked Legacy». Vanity Fair 
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