Francisco Furtado de Mendonça e Meneses

Francisco Furtado de Mendonça e Meneses ou Menezes, da vila de Ponte de Lima, fidalgo da Caza Real” (Memórias Paroquiais de 1758[1]), cavaleiro da Ordem de Cristo; senhor da Barca, Souto de Rebordões, Castelo de Neiva, Torre de Magalhães e Leomil, Casas e morgados da Freiria, de Argemil, Ferreiras e Antas[2][3].

Francisco Furtado de Mendonça e Meneses

Dados genealógicos editar

Filho de:

Casou comː

Tiveramː

Referências

  1. «Casa do Carboal, Antero Leite e Susana Ferraz, ACER». Consultado em 20 de janeiro de 2017. Arquivado do original em 2 de fevereiro de 2017 
  2. a b c d "Resenha das familias titulares e grandes de Portugal", Albano da Silveira Pinto, Tomo I, 1883, pág. 94
  3. Gazeta de Lisboa occidental, officina da Pascoal da Sylva, 1739, pág. 95
  4. a b c d Margarida Cecília de Menezes, Diligências de Habilitação do Santo Ofício, processo Torre do Tombo referência PT/TT/TSO-CG/A/008-001/22, Repositório Histórico
  5. a b Os Magalhães e a fundação de hospitais em Ponte da Barca (1560-1590), ̟por Alice Borges Gago, E-Letras Com Vida — N.º 6, Janeiro/Junho de 2021, pág. 24
  6. Arvores de Costados das familias nobres dos reinos de Portugal, Algarves, e dominios ultramarinos, etc. tom. 2, por José Barbosa Canaes de Figueiredo Castello-Branco, 1831, árvore de costados 69
  7. a b Processo de habilitação “de genere” de Francisco de Susa Pereira de Menezes, filho de Tomé José de Sousa e de Maria Próspera de Menezes, natural de Vila Viçosa, para ser admitido a prima tonsura e ordens menores., Arquivo Distrital de Évora, Código de referência: PT/ADEVR/FE/DIO-CEEVR/A/012/00374, Datas de produção: 1744 a 1745
  8. Gazeta de Lisboa occidental, officina da Pascoal da Sylva, 1739, pág. 432
  9. "… e veera de sua terra que era muy longe pasante de oytenta leguas…”, por Alice Borges Gago, 2021
  10. Gazeta de Lisboa Occidental, officina da Pascoal da Sylva, n.º 25, 21 de Junho de 1725
  11. Braga - A cidade e a festa no século XVII, por Maria Manuela de Campos Milheiro, Núcleo de Estudos de População e Sociedade do Instituto de Ciências Sociais, Universidade do Minho, Guimarães/2003, pág. 301
  12. Diligência de habilitação para a Ordem de Cristo de Manuel Falcão Cotta, Código de referência PT/TT/MCO/A-C/002-011/0016/00005, Arquivo Nacional da Torre do Tombo, 1761-04-01
  13. Manuel Carlos Bacelar, Registo Geral de Mercês, Mercês de D. João V, liv. 28, f.519v, ANTT
  14. Inquirição de Genere de João Manuel Bacelar, 23 de Março de 1764, referência: PT/UM-ADB/DIO/MAB/006/22327, cota: A - 1004, Arquivo Distrital de Braga
  15. Gazeta de Lisboa occidental, officina da Pascoal da Sylva, 1739, pág. 89
  16. Gazeta de Lisboa occidental, officina da Pascoal da Sylva, 1739, pág. 94 e 95
  17. a b Geração Dezesseis, por Ronald Bettencourt, Bettencourts 1200-2000, 2 de agosto de 2015
  18. Suplemento à Gazeta de Lisboa, n.º 46, officina de Antonio Correa Lemos, 14 de Novembro de 1748
  19. Assinale-se que existe a escritura de casamento deste casal, D. Margarida Cecília de Menezes com D. Afonso Baptista de Aguilar Monroy da Gama, em 16 de Março de 1727, como sendo ele antes filho de Frei D. Rodrigo de Aguilar Brito e Monroy, cavaleiro professo da Ordem de São João de Malta. - Arquivos e práticas arquivísticas de famílias de elite (Portugal, séculos XV-XVII), Vol. II - Anexos, pág. 347, por Alice João Palma Borges Gago, Tese de Doutoramento em História (área de especialização: Arquivística Histórica), Faculdade de Ciência Sociais e Humanas, Universidade Nova de Lisboa, Julho de 2019
  20. Na continuação, esta dúvida genealógica poderia ser desfeita se considerarmos que D. Rodrigo de Aguilar Brito e Monroy estava referido nessa escritura social pública como sendo seu avô e não pai. Ou seja, isso seria possível, se D. Afonso não fosse filho da segunda mulher de João Aguiar Mexia de Avilez e Silveira, mas, antes da sua primeira - de seu nome D. Francisca Maria de Monroy - que era filha do referido maltês. Se assim for, parece mais coerente o uso do apelido Monroy, em D. Afonso. E mais ainda composto por Sequeira adiante pois o referido D. Rodrigo era o proprietário, em Arronches, da quinta senhorial dos Sequeiras, naturalmente, representante dessa nobre família. - Gabinete historico: que a Sua Magestade fidelissima o Senhor rei D. João VI. em o dia de seus felicissimos annos 13 de maio de 1818, Volumes 11-12, por Cláudio da Conceição, Impressāo regia, 1827, pág. 182, in Gazeta de Lisboa, n.4, 25 de Janeiro de 1753
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