Gloria Álvarez

cientista política guatemalteca

Gloria Álvarez Cross (Cidade da Guatemala, 9 de março de 1985) é uma cientista política guatemalteca conhecida por ser uma defensora do libertarianismo e uma das principais críticas do populismo na América Latina.

Gloria Álvarez
Gloria Álvarez
Nascimento Gloria Álvarez Cross
9 de março de 1985 (39 anos)
Cidade da Guatemala, GU, Guatemala
Nacionalidade Guatemalteca
Cidadania Guatemala
Alma mater Universidad Francisco Marroquín
Ocupação Cientista política
Religião Nenhuma (Ateia)
Página oficial
Twitter
Facebook

Biografia editar

Gloria Álvarez nasceu na Cidade da Guatemala, e é filha de pai cubano. Seus avós saíram de Cuba em 1957, pois sua avó trabalhava para a Nestlé e foi transferida para a Venezuela[1]. Depois de alguns anos, a sua avó retorna a Cuba para verificar como estava a situação do país, e é aconselhada por sua irmã a não voltar ao país com sua família, se ela for contra o regime deFidel Castro[1]. Assim, seus avós se mudaram da Venezuela para a Guatemala, em 1960[1]. Sua mãe é descendente de húngaros e, fugindo do regime da União Soviética, ela se muda para os Estados Unidos, onde acaba conhecendo a futura avó paterna de Prada, e vai com ela à Guatemala[1].

Primeiros passos editar

Glória estudou relações internacionais e ciência política na Universidad Francisco Marroquín. Fez mestrado em desenvolvimento internacional na Universidade de Roma. Ganhou notoriedade internacional graças ao seu discurso, difundido na internet, onde ela faz críticas e denuncia o populismo presente nos governos latino-americanos[2][3].

Referências

  1. a b c d Setti, Ricardo (10 de abril de 2015). «TVEJA: Conheça Gloria Álvarez, a jovem da Guatemala que explodiu no YouTube criticando o populismo e a demagogia». Veja. Consultado em 9 de novembro de 2015 
  2. Bosoer, Fabián (12 de abril de 2015). «Gloria Alvarez, rebelde con varias causas» (em espanhol). Clarín. Consultado em 9 de novembro de 2015 
  3. Cortez, Glauco (23 de junho de 2015). «Roberta Close e Glória Alvarez: o 'Brazil' não é para amadores». Carta Campinas. Consultado em 9 de novembro de 2015