Harold Stanley Ruse
Harold Stanley Ruse (Hastings, 12 de fevereiro de 1905 – Leeds, 20 de outubro de 1974) foi um matemático inglês,[1][2] conhecido pelo desenvolvimento do conceito de espaços localmente harmônicos.[3][4][5]
Harold Stanley Ruse | |
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Nascimento | Harold Stanley Ruse 12 de fevereiro de 1905 Hastings |
Morte | 20 de outubro de 1974 (69 anos) Leeds |
Alma mater |
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Ocupação | professor, matemático |
Distinções |
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Empregador(a) | Universidade de Leeds, Universidade de Southampton, Universidade de Edimburgo |
Formação e carreira
editarEstudou matemática no Jesus College (Oxford). Em 1927 foi para a Universidade de Edimburgo como pesquisador, onde foi de 1928 a 1937 lecturer de matemática.[6]
Ruse foi professor de matemática de 1937 a 1946 na Universidade de Southampton e de 1946 a 1970 na Universidade de Leeds, onde aposentou-se.
Em 1931 foi eleito fellow da Sociedade Real de Edimburgo, por proposição de Edmund Taylor Whittaker, Charles Galton Darwin, Edward Copson e Charles Glover Barkla. Recebeu a Medalha Keith de 1935–1937.[1][7] Foi palestrante convidado do Congresso Internacional de Matemáticos em Oslo (1936).
Referências
- ↑ a b O'Connor, John J.; Robertson, Edmund F., «Harold Stanley Ruse», MacTutor History of Mathematics archive (em inglês), Universidade de St. Andrews
- ↑ E. M. Patterson (1976), «Harold Stanley Ruse», Bulletin of the London Mathematical Society, 8 (2): 203–210, doi:10.1112/blms/8.2.203
- ↑ Kreyssig, Peter. "An Introduction to Harmonic Manifolds and the Lichnerowicz Conjecture." arXiv preprint arXiv:1007.0477 (2010).
- ↑ Ruse, H. S.; Walker, A. G.; Willmore, T. J. (1961). Harmonic Spaces. Roma: Edizioni Cremonese
- ↑ Besse, Arthur L. (1978). Manifolds all of whose geodesics are closed. Col: Ergebnisse der Mathematik und ihrer Grenzgebiete, vol. 93. [S.l.]: Springer Verlag. ISBN 0387081585
- ↑ Patterson, E. M. "Harold Stanley Ruse." Bulletin of the London Mathematical Society 8, no. 2 (1976): 203–210. doi:10.1112/blms/8.2.203
- ↑ «Keith Prize (and other prizes)». Proceedings of the Royal Society of Edinburgh. 60 (4): 440–442. 1940. doi:10.1017/S0370164600020605