Joaquim Marcelino da Silva Lima

político brasileiro

Joaquim Marcelino da Silva Lima, 1.º barão com grandeza de Itapemirim[1] (São Paulo, 1779Itapemirim, 18 de dezembro de 1860) foi um fazendeiro e político brasileiro.

Joaquim Marcelino da Silva Lima
Nascimento 1779
São Paulo
Morte 18 de dezembro de 1860
Cidadania Brasil
Ocupação político

Filho de Joaquim José da Silva e de Ana Fernandes, casado em primeiras núpcias com Francisca Amaral e Silva e depois com Leocádia Tavares Brum da Silva. Foi sogro do segundo barão de Itapemirim e pai do terceiro barão de Itapemirim

Mudou-se de São Paulo para o Espírito Santo, em 1802, residindo inicialmente em Benevente, onde foi proprietário da fazenda Três Barras, de cana de açúcar, concedida por sesmaria. Depois de casado mudou-se para Itapemirim, sempre no Espírito Santo.

Foi proprietário de diversas fazendas produtoras de cana-de-açúcar no Espírito Santo, entre elas a Fazenda Santo Antônio de Muqui, em Itapemirim, cuja sede lembrava um castelo. Era acusado por alguns de ser o ser o principal protetor dos traficantes de escravos do Espírito Santo.

Foi deputado provincial em 4 mandatos e presidente da Assembleia provincial em 1853, também presidente da província do Espírito Santo, de 2 a 9 de agosto de 1849 e de 1 de agosto de 1853 a 4 de fevereiro de 1854.[1]

Foi comendador da Imperial Ordem de Cristo e da Imperial Ordem da Rosa.

Referências

  1. a b Galvão, Miguel Archanjo (1894). Relação dos cidadãos que tomaram parte no governo do Brazil no periodo de março de 1808 a 15 de novembre de 1889. Rio de Janeiro: Imprensa nacional. p. 65 

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