Imperial Ordem da Rosa

ordem honorífica brasileira

A Imperial Ordem da Rosa foi uma ordem honorífica brasileira, criada em 17 de outubro de 1829, pelo Imperador Dom Pedro I, em comemoração de seu casamento com a Imperatriz Dona Amélia, naquele mesmo ano.[1]

Imperial Ordem da Rosa
Imperial Ordem da Rosa
Classificação
País Império do Brasil Império do Brasil
Outorgante Pedro I
Lema Amor e Fidelidade
Tipo Ordem honorífica
Descritivo Fidelidade ao soberano e serviços prestados ao Estado.
Agraciamento Brasileiros e estrangeiros
Condição Abolida
Histórico
Origem Casamento de Pedro I e Amélia de Leuchtenberg
Criação 17 de outubro de 1829 (195 anos)
Primeira concessão 1829
Premiados Ver Agraciados
Hierarquia
Inferior a Ordem de Pedro I

Imagem complementar

Barreta
Imperial Ordem da Rosa na categoria de Oficial.

A ordem foi abolida em 1891, pela constituição republicana após a Proclamação da República.

História

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A Imperial Ordem da Rosa foi criada em 1829, no casamento do Imperador do Brasil, Dom Pedro I e a princesa Amélia de Leuchtenberg.[2] Considerada "uma das mais belas ordens já criadas", premiava méritos civis e militares.[2]

O seu desenho foi idealizado por Jean-Baptiste Debret que, segundo discutido por historiadores, ter-se-ia inspirado ou nos motivos de rosas que ornavam o vestido de D. Amélia ao desembarcar no Rio de Janeiro, ou ao se casar, ou num retrato da mesma enviado da Europa ao imperador D. Pedro I.

 
Uma Carta Imperial que concede a ordem a um professor francês em 1889, por serviços prestados ao Liceu Literário Português.

A ordem premiava nacionais e estrangeiros que se distinguissem por sua fidelidade à pessoa do Imperador e por serviços prestados ao Estado, e comportava um número de graus superior às outras ordens brasileiras e portuguesas então existentes. O imperador era Grão-Mestre da ordem, o herdeiro presuntivo era Grande-Dignitário-Mor e todos os outros príncipes recebiam a Grã-Cruz.

Agraciamento

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De 1829 a 1831 D. Pedro I, durante o primeiro reinado, concedeu 189 insígnias. Seu filho e sucessor, D. Pedro II, ao longo do segundo reinado, chegou a agraciar 14.284 cidadãos. O monarca costumava agraciar pessoas que lhe concedessem hospedaria em viagens, titulando esses com o grau de comendador.[3] Além dos dois imperadores, apenas o Duque de Caxias foi grande-colar da ordem durante sua vigência.

Um dos primeiros agraciados recebeu a comenda em virtude de serviços prestados quando de um acidente com a família imperial: conta a pequena história da corte que, em 7 de dezembro de 1829, recém-casado, D. Pedro I regressava com a família do Palácio de São Cristóvão, na Quinta da Boa Vista. Como de sua predileção, conduzia pessoalmente a carruagem quando, na Rua do Lavradio, se quebrou o varal da atrelagem e os cavalos se assustaram, rompendo as rédeas e fazendo tombar o veículo, arrastado perigosamente. O Imperador fraturou a sétima costela do terço posterior e a sexta do terço anterior, teve contusões na fronte e luxação no quarto direito, perdendo os sentidos. Mal os havia recobrado quando o recolheram à casa mais próxima, do Marquês de Cantagalo. Segundo o Boletim sobre o Desastre de Sua Majestade Imperial e Fidelíssima publicado no Jornal do Commercio, Dona Amélia foi a que menos cuidado exigiu: "não teve dano sensível senão o abalo e o susto que tal desastre lhe devia ocasionar". A filha primogênita, D. Maria II de Portugal, "recebeu grande contusão na face direita, compreendendo parte da cabeça do mesmo lado". Augusto de Beauharnais, Príncipe de Eichstadt, Duque de Leuchtenberg e Duque de Santa Cruz, irmão da imperatriz, "teve uma luxação no cúbito do lado direito com fratura do mesmo". A Baronesa Slorefeder, aia da Imperatriz, "deu uma queda muito perigosa sobre a cabeça". Diversos criados de libré, ao dominarem os animais, ficaram contundidos. Convergiram para a casa de Cantagalo os médicos da Imperial Câmara e outros, os doutores Azeredo, Bontempo, o Barão de Inhomirim, Vicente Navarro de Andrade, João Fernandes Tavares, Manuel Bernardes, Manuel da Silveira Rodrigues de Sá, Barão da Saúde. Ao partir, quase restabelecido, D. Pedro I condecorou Cantagalo a 1 de janeiro de 1830 com as insígnias de dignitário da Ordem e D. Amélia lhe ofereceu o seu retrato, circundado por brilhantes, e pintado por Simplício Rodrigues de Sá.

Foram ainda agraciados com a Imperial Ordem da Rosa os membros da Guarda de Honra que acompanhavam o então Príncipe Regente em sua viagem à Província de São Paulo, testemunhas do "Grito do Ipiranga", marco da Independência do Brasil.[carece de fontes?]

Organização

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O Imperador do Brasil (reinante ou de direito) é Grão-Mestre da Ordem; o Príncipe Imperial do Brasil é Grã-Cruz supranumerário e Grande-Dignitário-Mor; e os demais Príncipes da Casa Imperial são Grã-Cruzes supranumerários. Pode haver também 8 Grã-Cruzes Efetivos e 8 Honorários, 16 Grandes-Dignitários, 32 Dignitários e Comendadores, Oficiais e Cavaleiros em número ilimitado.[4]

Os Monarcas, Príncipes e cidadãos estrangeiros condecorados são membros supranumerários.[4]

Características

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Imperial Ordem da Rosa – Grande Dignitário.
 
Condecoração da Imperial Ordem da Rosa - Grau: Oficial.
 
Colar da Imperial Ordem da Rosa.

Insígnia

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  • Anverso: Estrela branca de seis pontas maçanetadas, unidas por guirlanda de rosas. Ao centro, medalhão redondo com as letras "P" e "A" entrelaçadas, em relevo, circundado por orla azul-ferrete com a legenda "AMOR E FIDELIDADE".
  • Reverso: igual ao anverso, com alteração na inscrição para a data de 2-8-1829, e, na legenda, para "PEDRO E AMÉLIA".
  • Colar: rosas e brasões do estilo francês, com as letras "P" e "A" entrelaçadas, ligadas por um fio dourado.

Fita e banda

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De cor rosa-claro, com duas orlas brancas.

Os graus em ordem decrescente são:[5]

  1. Grã-Cruz (com o tratamento de Excelência e limitado a 16 recipientes)
  2. Grande-Dignitário (com o tratamento de Senhor e limitado a 16 recipientes)
  3. Dignitário (com o tratamento de Senhor e limitado a 32 recipientes)
  4. Comendador (com o tratamento de Senhor e ilimitado em número de recipientes)
  5. Oficial (gozava das honras de Coronel e ilimitado em número de recipientes)
  6. Cavaleiro (gozava das honras de Capitão e ilimitado em número de recipientes)

Agraciados

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Grã-cruzes

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Brasileiros

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Imagem Nome Cargo Grau Ano Referência
  Amélia de Leuchtenberg Imperatriz do Brasil Grã-Cruz 1829
  Maria Amélia do Brasil Princesa do Brasil Grã-Cruz
  Afonso do Brasil Príncipe Imperial do Brasil Grande-Dignitário-Mor 1845
  Pedro Afonso do Brasil Príncipe Imperial do Brasil Grande-Dignitário-Mor 1848
  Isabel do Brasil Princesa Imperial do Brasil Grande-Dignitária-Mor 1850
  Pedro do Brasil Príncipe do Grão-Pará Grã-Cruz 1875
  Luís do Brasil Príncipe do Brasil Grã-Cruz 1878
  Antônio do Brasil Príncipe do Brasil Grã-Cruz 1881
  Pedro do Brasil Príncipe do Brasil Grã-Cruz 1871
  Augusto do Brasil Príncipe do Brasil Grã-Cruz 1871

Estrangeiros

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Imagem Nome Cargo Grau Ano Referência
    Fernando II de Portugal Rei de Portugal Grã-Cruz [6]
    Luís I de Portugal Rei de Portugal Grã-Cruz com colar 1861 [7]
    Luís Carlos, Conde de Áquila Príncipe Real das Duas Sicílias e Príncipe Imperial Consorte do Brasil Grã-Cruz 1844 [8]
    Gastão, Conde de Eu Príncipe de Orléans e Príncipe Imperial Consorte do Brasil Grã-Cruz 1864 [9]
    Augusto, Duque de Saxe Príncipe de Saxe-Coburgo-Gota Grã-Cruz 1864 [10]
     Óscar I da Suécia e Noruega Rei da Suécia e Noruega Grã-Cruz [11]
    Fernando I da Bulgária Czar da Bulgária Grã-Cruz
    Alberto I de Mônaco Príncipe de Mônaco Grã-Cruz 21 de agosto de 1888 [12]
    Alexandre Mikhailovich da Rússia Grão-Duque da Rússia Grã-Cruz 1886 [13]

Demais condecorados

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Imagem Nome Cargo Grau Ano Referência
    Agostinho José da Mota Pintor, desenhista e professor Oficial 1872 [14]
    Alfred Nobel Químico, engenheiro, inventor, empresário Oficial 1872 [15]
    Annibale de Gasparis Astrônomo e matemático Cavaleiro 1872 [16]
  Antônio Augusto de Souza Comendador
    Antônio da Costa Pinto Jr., Visconde de Oliveira Sucroalcooleiro, vereador e coronel da Guarda Nacional Comendador [17]
  Antônio Herculano de Sousa Bandeira Filho Advogado, professor e escritor
  Antônio José Dias Carneiro, Visconde de Salto Magistrado e comerciante Comendador 1877
Antonio Lazzarini Médico-cirurgião Oficial
    Antônio Luís von Hoonholtz, Barão de Teffé Militar, diplomata, geógrafo, político e literato Oficial
  Antônio Ribeiro de Castro Fazendeiro Cavaleiro 1847
  Antônio Rodrigues de Azevedo Ferreira Político e magistrado Oficial
    Camilo Castelo Branco, Visconde de Correia Botelho Escritor, historiador, poeta e tradutor Grande-Dignitário [18]
Carel Joachim Wylep Oficial 1851
  Carlos Pereira Nunes Político e Fazendeiro Cavaleiro
  Luiz Paulino de Holanda Valença Comandante da Guarda Nacional
Antonio José Nogueira Oficial 1872
Cel. Alexandre Francisco de Oliveira Coronel da Guarda Nacional
Charles Adolphe Pradez Oficial 1883
Carlos Chidloe Médico homeopata Cavaleiro [19]
   Carlos Emílio Adet Jornalista e literato Cavaleiro e Comendador 1860, 1867 [20][21]
    Jean Maurice Faivre Médico naturalista Cavaleiro 1872 [16]
    Joaquim Delfino Ribeiro da Luz Magistrado e político
  Daniel Makinson Fox Engenheiro civil
    António Feliciano de Castilho, Visconde de Castilho Escritor, polemista, pedagogista e inventor Grande-Dignitário [18]
  Firmin François Alibert
    Francisco Antônio de Barros e Silva, Barão de Pirangi Usineiro Cavaleiro [22]
    Francisco de Assis e Oliveira Borges, Visconde de Guaratinguetá Comerciante, cafeicultor e político Grande-dignitário
  Francisco Joaquim de Noronha e Silva [23][24]
  Francisco José do Canto Mello e Castro Mascarenhas Médico Comendador 1872 [25]
  Francisco Lopes de Oliveira Araújo Médico Comendador
  Francisco Marcondes Homem de Melo, Visconde de Pindamonhangaba Fazendeiro e coronel da Guarda Nacional Comendador
Georg Gottfried Oetterer Engenheiro e Inspetor Chefe da Estrada de Ferro Sorocabana Comendador
  Gustave Rumbelsperger Naturalista
    Francisco Inácio Marcondes Homem de Melo, Barão de Homem de Melo Político, escritor, professor, cartógrafo e Ministro do Império Comendador 1867
  Henrique Augusto Milet Engenheiro civil e economista Cavaleiro 1860
    Henrique Guilherme Fernando Halfeld Engenheiro civil Comendador 1842 [26]
Henri Pradez Cavaleiro 1882
Horácio Fortunato Urpia Vice Cônsul de Portugal Cavaleiro 1860
  Humberto Saraiva Antunes Engenheiro
    Ildefonso Pereira Correia, Barão do Serro Azul Empresário e político Comendador
    Inácio de Sousa Rolim Sacerdote e educador Comendador 1860
  Jacintho Ferreira de Carvalho Fazendeiro Comendador 1830
    James Norton Militar Cavaleiro
  João Pedro Gay Sacerdote e historiador
    João Chrisostomo Callado Militar Comendador
  João Gualberto de Carvalho, Barão de Cajuru Fazendeiro Comendador 1849
  Joaquim Fernandes Lopes Ramos Fazendeiro, usineiro e político Oficial
  Joaquim José de Sousa Breves Fazendeiro e militar
  Joaquim Xavier Neves Militar e político
    Jonathas Abbott Médico Comendador
  José Alves Rangel, Barão de São João da Barra Militar e político Oficial
    José Antônio Gomes Neto Magistrado Comendador
  José Bernardino de Barros, Barão de Três Ilhas Nobre Oficial
    José Carlos de Carvalho Júnior Emgenheiro Oficial 1887
    José Francisco de Mesquita, Marquês do Bonfim Comerciante e banqueiro Grande-Dignitário
  José Francisco Nogueira Paranaguá
    José Joaquim da Silva Freire, Barão de Santa Maria Madalena Cafeicultor e fazendeiro
    José Pereira dos Santos, Barão de Saquarema Cafeicultor, militar e político [27]
  Hugh Wilson Engenheiro civil Comendador 1881
  Jules Le Chevrel Pintor e desenhista Cavaleiro 1850
Louis Decosterd Cavaleiro 1844
    Luís Gonzaga de Brito Guerra, Barão do Açu Magistrado, jurista, ministro e político Comendador 1875
  Luís Martins Collaço Político Comendador
    Machado de Assis Escritor Oficial 1888
  Manoel José Gomes Calaça Major de Guarda Nacional e Fazendeiro Comendador 1860
    Manuel Pereira da Silva Escultor
  Manuel Marcondes de Oliveira Melo, Barão de Pindamonhangaba Militar Comendador
  Olinto José Meira Magistrado e político
 
  Simão Francisco Pereira Militar Oficial 22/05/1858
 
  Pedro Luís Taulois Engenheiro e Político Cavaleiro 1872
  Vicente José de Carvalho
  Walter John Hammond Engenheiro Ferroviário Oficial 05/1877 [28][29]

Lista de grão-mestres

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Atualidade

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Condição

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Atualmente, a Imperial Ordem da Rosa, embora extinta oficialmente como ordem nacional em 24 de fevereiro de 1891 pela Constituição de 1891, continua a ser mantida como uma ordem dinástica pela Casa Imperial do Brasil.[30]

Lista de condecorados

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Grão-Mestre

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Grande-dignatário-mor

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  • Rafael de Orleans e Bragança, 8 de novembro de 2024

Grã-cruzes supranumerário

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  • Christine de Ligne de Orleans e Bragança, 26 de setembro de 2020[32]
  • Pedro de Alcântara de Orleans e Bragança, 1º de dezembro de 1945
  • Fernando de Orleans e Bragança, 2 de fevereiro de 1948
  • Francisco de Orleans e Bragança, 6 de abril de 1955
  • Alberto de Orleans e Bragança, 23 de junho de 1957
  • Luiz Philippe de Orleans e Bragança, 3 de abril de 1969
  • Gabriel de Orleans e Bragança, 1º de dezembro de 1980
  • Pedro Alberto de Orleans e Bragança, 31 de maio de 1988
  • Antonio Alberto de Orleans e Bragança, 28 de maio de 1997
  • Gabriel Pedro de Orleans e Bragança, 12 de abril de 2013
  • Rafael Pedro de Orleans e Bragança, 9 de agosto de 2015
  • Arthur Alberto de Orleans e Bragança, 30 de março de 2024

Grã-cruzes estrangeiros

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Notas

  1. Lições de História do Brasil
  2. a b Purves, Alec A. (1972). Orders and Decorations. Col: Hamlyn all colour paperbacks (em inglês). Londres: Hamlyn. p. 139. ISBN 978-0600367086. OCLC 723552 
  3. Rezzutti, Paulo (2019). Dom Pedro II: a história não contada. [S.l.]: LeYa. p. 142 
  4. a b c «Concessão da Imperial Ordem da Rosa». Instagram. 7 de maio de 2025. Consultado em 7 de maio de 2025 
  5. Silva, Camila (2011). «As comendas honoríficas e a construção do Estado Imperial (1822-1831)» (PDF) 
  6. https://archive.org/details/resenhadasfamili01silvuoft/page/xix/mode/1up?view=theater
  7. https://archive.org/details/resenhadasfamili01silvuoft/page/xix/mode/1up?view=theater
  8. https://archive.org/details/resenhadasfamili01silvuoft/page/xix/mode/1up?view=theater
  9. https://archive.org/details/resenhadasfamili01silvuoft/page/xix/mode/1up?view=theater
  10. https://archive.org/details/resenhadasfamili01silvuoft/page/xix/mode/1up?view=theater
  11. https://archive.org/details/derelephantenor00berlgoog/page/n206/mode/1up
  12. https://journaldemonaco.gouv.mc/var/jdm/storage/original/application/c44751ea3de4272ec55eb0a2ba7a0bfe.pdf
  13. Shilov, D.N. (2002). Statesmen of the Russian Empire, 1802-1917. Saint Petersburg: Dimitri Bulanin. p. 48.
  14. AGOSTINHO da Motta. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileira. São Paulo: Itaú Cultural, 2023. Disponível em: http://enciclopedia.itaucultural.org.br/pessoa22177/agostinho-da-motta. Acesso em: 25 de junho de 2023. Verbete da Enciclopédia ISBN 978-85-7979-060-7
  15. «Notícias do mercado científico». quimis.com.br. Consultado em 25 de junho de 2023 
  16. a b «Annibale de Gasparis». www.beniculturali.inaf.it. Consultado em 25 de junho de 2023 
  17. «BookReader - Biblioteca Nacional». objdigital.bn.br. Consultado em 25 de junho de 2023 
  18. a b Rezzutti, Paulo (2019). D. Pedro II: A História Não Contada. [S.l.]: LeYa. p. 142 
  19. Silva, Innocencio Francisco da (1870). Diccionario bibliográphico portuguez: Estudos. Applicaveis a Portugal e ao Brasil. Suppl. 2. C - G. [S.l.]: Impr. Nacional 
  20. "Noticias diversas". Correio Mercantil, 06/12/1860, p. 1
  21. Vianna, Hélio. "José de Alencar e D. Pedro II". In: Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, 1968 (279): 234
  22. Vasconcellos, Smith de (1983). Archivo nobiliarchico brasileiro. [S.l.]: Рипол Классик 
  23. Jornal "A Província de Minas", ANNO IX, N. 582, Ouro Preto, 8 de maio de 1889.
  24. Jornal "O MAR DE HESPANHA "14 de abril de 1889.
  25. Memória historica da Faculdade ele Medicina do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Faculdade ele Medicina do Rio de Janeiro. 1865
  26. Roberto Dilly. «MÉRITO COMENDADOR HENRIQUE GUILHERME FERNANDO HALFELD». Prefeitura de Juiz de Fora. Consultado em 27 de julho de 2023 
  27. O Saquá. «Tenente-coronel da Guarda Nacional, o Barão de Saquarema foi o inventor do município:' Os "saquaremas" e os "luzias"». Consultado em 13 de janeiro de 2024 
  28. The Rio News (RJ) 1877 - link: https://memoria.bn.gov.br/DocReader/DocReader.aspx?bib=349070&pesq=%22Walter%20Hammond%22&hf=memoria.bn.gov.br&pagfis=1498
  29. Diario de Noticias (RJ) - 1887. Link: https://memoria.bn.gov.br/DocReader/DocReader.aspx?bib=369365&pesq=%22Walter%20Hammond%22&hf=memoria.bn.gov.br&pagfis=2849
  30. Citizen Emperor: Pedro II and the Making of Brazil, 1825–1891, de Roderick J. Barman. Página 11.
  31. Anuário da Casa Imperial MMXXV (3 de janeiro de 2025). «IMPERIAIS ORDENS BRASILEIRAS». Casa Imperial do Brasil. p. 59 
  32. Barros, Paulo Fernando de (14 de outubro de 2020). «Conheça as Ordens Dinásticas da Casa Imperial do Brasil». Duna Press Journal & Magazine (em inglês). Consultado em 13 de maio de 2025 
  33. «Brazil5». www.royalark.net. Consultado em 7 de maio de 2025 
  34. a b «COMUNICADO: A PROPÓSITO DAS ORDENS IMPERIAIS BRASILEIRAS » Pró Monarquia». monarquia.org.br. Consultado em 7 de maio de 2025 

Bibliografia

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  • Vasconcellos, Smith de (1918). Archivo Nobiliarchico Brasileiro. Lausana, Suíça: Imprimerie I.A. Concorde 

Ligações externas

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