Maclyn McCarty (South Bend, Indiana, 9 de junho de 1911Nova Iorque, 2 de janeiro de 2005) foi um biólogo estadunidense.[1] Recebeu o Prêmio Albert Lasker de investigação em Clínica Médica de 1994.

Maclyn McCarty
Maclyn McCarty
Maclyn McCarty com Francis Crick e James Watson
Nascimento 9 de junho de 1911
South Bend, Indiana
Morte 2 de janeiro de 2005 (93 anos)
Nova Iorque
Nacionalidade Estados Unidos Estadunidense
Prêmios Medalha Robert Koch (1981), Prêmio Wolf de Medicina (1990)
Campo(s) Biologia

Carreira editar

Foi um geneticista americano, um cientista de pesquisa descrito em 2005 como "o último membro sobrevivente de uma equipe científica de Manhattan que derrubou o dogma médico na década de 1940 e se tornou o primeiro a demonstram que os genes foram feitos de DNA". Ele trabalhou na Rockefeller University por mais de 60 anos.[1][2]

McCarty dedicou sua vida como médico-cientista ao estudo de organismos de doenças infecciosas e ficou mais conhecido por sua participação na descoberta monumental de que o DNA, e não a proteína, constituía a natureza química de um gene. A descoberta do segredo molecular do gene em questão – o do polissacarídeo capsular da bactéria pneumocócica – abriu caminho para o estudo da hereditariedade não apenas pela genética, mas também pela química. A equipe responsável por esse feito é conhecida como o experimento Avery–MacLeod–McCarty. Ele morreu de insuficiência cardíaca congestiva.

Bibliografia editar

Referências

  1. a b Altman, Lawrence K. (6 de janeiro de 2005). «Maclyn McCarty Dies at 93; Pioneer in DNA Research». The New York Times (em inglês). ISSN 0362-4331. Consultado em 10 de junho de 2022 
  2. Brozan, Nadine (2 de fevereiro de 1994). «CHRONICLE». The New York Times (em inglês). ISSN 0362-4331. Consultado em 10 de junho de 2022 


  Este artigo sobre um(a) biólogo(a) é um esboço. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o.