Ordem nova : revista anti-moderna, anti-liberal, anti-democrática, anti-bolchevista e anti-burguesa... publicou-se de Março de 1926 a Março de 1927, como revista de combate e doutrinação, herdeira da mesma linha de pensamento da publicação Nação Portuguesa, e portanto, alicerçada no ideário Integralismo Lusitano, opositor manifesto do regime republicano parlamentar. O seu subtítulo, que ocupa quase inteiramente a extensão da capa, é esclarecedor das convicções que movem este grupo (católico, monárquico, anti-bolchevista…) de jovens estudantes integralistas de Coimbra e Lisboa.

Ordem Nova
Ordem Nova
Formato (21 cm)
Sede Lisboa / Coimbra Portugal Portugal
Idioma Português europeu
Término de publicação 1927
Símbolo do Movimento[1]

Revista dirigida por Marcelo Caetano e Albano Magalhães,[2] sobressaem nela mais estes nomes que fizeram parte do seu corpo de redação: Afonso Lopes Vieira, Manuel Múrias, António Augusto Gonçalves Rodrigues, António Rodrigues Cavalheiro, Domingos de Gusmão Araújo, Leão Ramos de Ascensão, Nuno de Montemor, Paulo Durão Alves e Pedro Teotónio Pereira.[3]

Ver também editar

Referências

  1. «Lote - Ordem Nova | Bestnet Leilões». www.bestnetleiloes.com. Consultado em 20 de fevereiro de 2022 
  2. Vigilância e Memória: IV Série da Nação Portuguesa (1927-1928), por A. Paulo Dias Oliveira, pág. 236
  3. Rita Correia (16 de Novembro de 2011). «Ficha histórica: Ordem Nova (1926-1927)» (PDF). Hemeroteca Municipal de Lisboa. Consultado em 6 de Janeiro de 2015 

Ligações externas editar

  Este artigo sobre uma revista é um esboço. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o.