Quase Memória
Quase Memória é um romance, escrito por Carlos Heitor Cony e publicado em 1995.
Quase Memória | |
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Autor(es) | Carlos Heitor Cony |
Idioma | português |
País | ![]() |
Editora | Companhia das Letras |
Lançamento | 1995 |
Páginas | 216 |
ISBN | 857164487x |
Enredo
editarO livro é o décimo romance escrito por Cony. Marcou, após 22 anos, o retorno do autor aos romances (o último a ser lançado fora Pilatos, 1973).[1]
Um envelope com a letra do pai, que faleceu há 10 anos, dá combustível para Carlos Heitor Cony narrar as histórias de seu pai, Ernesto Cony Filho (também jornalista), um sonhador com, na visão de filho, magnífico perfeccionismos nos simples atos.[2][3][4][5]
Explorando a relação entre pai e filho, Cony mapeia as contradições, as alegrias e as tristezas[5], lembrando-se de sua infância e permeando o limite entre a realidade e a criação, reminiscências e reconstruções. Há, então, o reflexo do esforço de manter viva determinadas imagens do pai. [6]
Prêmios
editar- Prêmio Jabuti de Literatura: Melhor Romance
- Prêmio Jabuti de Literatura: Livro do Ano - Ficção[7]
Adaptação
editarEm 2015, a obra chegou aos cinemas com o diretor Ruy Guerra, com Tony Ramos interpretando Cony mais velho e Charles Fricks, como o mais novo. [8]
Referências
- ↑ Carlos Heitor Cony, Site Oficial. «Quase memória»[ligação inativa]
- ↑ UOL. «Quase Memória»
- ↑ Folha. «Quase Memória»
- ↑ NetSaber. «Quase Memória, Quase Romance»
- ↑ a b «Clube da Leitura: clássico de Carlos Heitor Cony é obra escolhida para abril». Prefeitura de Vitória. 24 de abril de 2024. Consultado em 3 de abril de 2025
- ↑ PRZYBYLSKI, Mauren Pavão. Memória e identidade em Carlos Heitor Cony: uma nálise de Quase memória. Quase romance. Anuário de Literatura, [S. l.], v. 11, n. 11, p. 107–116, 2003. Consultado em 4 abril de 2025.
- ↑ Releituras. «Carlos Heitor Cony». Arquivado do original em 28 de novembro de 2010
- ↑ Fonseca, Rodrigo (12 de outubro de 2015). «Quase Memória | Crítica». Omelete. Consultado em 3 de abril de 2025