Que Estranho Chamar-se Federico
Que Estranho Chamar-se Federico (em italiano: Che strano chiamarsi Federico) é um filme italiano do género drama biográfico, realizado por Ettore Scola, e escrito por Paola Scola e Silvia Scola. Foi apresentado no septuagésimo Festival de Veneza, na presença do Presidente da República Italiana Giorgio Napolitano que concedeu o prémio Jaeger-LeCoultre Glory to the Filmmaker ao realizador Ettore Scola.[3] Estreou-se na Itália a 12 de setembro de 2013.[4]
Che strano chiamarsi Federico | |
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Que Estranho Chamar-se Federico (prt/bra) | |
Itália 2013 • cor • 93 min | |
Género | drama biográfico |
Direção | Ettore Scola |
Roteiro | Ettore Scola Paola Scola Silvia Scola |
Elenco | Sergio Rubini Vittorio Viviani Tommaso Lazotti Giacomo Lazotti Emiliano De Martino |
Cinematografia | Luciano Tovoli |
Figurino | Massimo Cantini Parrini |
Companhia(s) produtora(s) | Palomar |
Distribuição | BiM Distribuzione (Itália) Imovision (Brasil)[1] Alambique Filmes (Portugal)[2] |
Lançamento | 12 de setembro de 2013 31 de outubro de 2013 (Mostra de São Paulo) 5 de junho de 2014 2 de abril de 2015 |
Idioma | italiano |
No Brasil, o filme teve sua estreia na Mostra Internacional de Cinema de São Paulo em 31 de outubro de 2013,[5] e nos cinemas em 5 de junho de 2014.[6] Em Portugal estreou-se a 2 de abril de 2015.[7]
Argumento
editarO filme, baseado nas recordações pessoais de Ettore Scola, mostra os primeiros anos da carreira do realizador Federico Fellini: sua chegada em Roma, seu início como cartunista na redacção de Marc'Aurelio (onde conheceu Scola), até a sua primeira escala no cinema como argumentista.
Elenco
editar- Sergio Rubini como Madonnaro
- Vittorio Viviani como Narrador
- Tommaso Lazotti como Fellini (jovem)
- Giacomo Lazotti como Scola (jovem)
- Emiliano De Martino como Maccari
- Antonella Attili como Prostituta Wanda
- Fabio Morici como Mosca
- Andrea Salerno como Steno
- Sergio Pierattini como De Bellis
- Giovanni Candelari como Avô cego
- Carlo Luca De Ruggieri como De Torres
- Pietro Scola Di Mambro como Attalo
- Andrea Mautone como Metz
- Ernesto D'Argenio como Barbara
- Giulio Forges Davanzati como Scarpelli
- Michele Rosiello como Age
- Alberto Clemente como Enrico De Seta
Reconhecimentos
editarAno | Prémio | Categoria | Destinatários e nomeados | Resultado |
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2013 | La Primavera del Cinema Italiano | Prémio Federico II | Ettore Scola | Venceu |
2014 | Prémio David di Donatello | Melhor Realização | Ettore Scola | Indicado |
Globo de Ouro | Melhor Fotografia | Luciano Tovoli | Indicado | |
Sindicato Nacional dos Jornalistas Cinematográficos Italianos | Nastro d'Argento de Melhor Realizador | Ettore Scola | Venceu |
Referências
- ↑ «Que Estranho Chamar-se Federico». Imovision. Consultado em 20 de julho de 2015
- ↑ «Que Estranho Chamar-se Federico». Alambique Filmes. Consultado em 20 de Julho de 2015
- ↑ «"Che strano chiamarsi Federico!", un ritratto Scola: "Ci ho messo foto, ritagli, fiori secchi"» (em italiano). La Repubblica. 6 de setembro de 2013
- ↑ «Che strano chiamarsi Federico» (em italiano). Comingsoon.it. Consultado em 21 de dezembro de 2015
- ↑ Zanin Oricchio, Luiz (26 de setembro de 2013). «Preciosidade da Mostra de São Paulo». O Estado de S. Paulo
- ↑ «'A Culpa É das Estrelas', 'Oldboy' e 'Junho' estreiam nesta quinta». Guia Folha. Grupo Folha. 5 de junho de 2014
- ↑ «Estreia esta quinta-feira: «Que Estranho Chamar-se Federico»». Diário Digital. SAPO. 1 de Junho de 2015