Sinningia elatior é uma espécie de planta do gênero Sinningia e da família Gesneriaceae. [1]

Como ler uma infocaixa de taxonomiaSinningia elatior

Classificação científica
Superdomínio: Biota
Reino: Plantae
Sub-reino: Viridiplantae
Infrarreino: Streptophyta
Superdivisão: Embryophyta
Divisão: Tracheophyta
Subdivisão: Euphyllophyta
Ordem: Lamiales
Família: Gesneriaceae
Género: Sinningia
Espécie: Sinningia elatior

Taxonomia

editar

A espécie foi descrita em 1990 por Alain Chautems. [2] Os seguintes sinônimos já foram catalogados: [1]

  • Gesneria elatior Kunth.
  • Corytholoma fragile (Poepp.) Decne.
  • Corytholoma igneum (Mart.) Fritsch
  • Corytholoma igneum villosum Fritsch
  • Corytholoma paludosum Rusby
  • Corytholoma strictum (Hook. & Arn.) Decne.
  • Gesnera stricta Hook. & Arnott.
  • Gesneria fragilis Poepp.
  • Gesneria sceptroides Hanst.
  • Gesneria sceptrum igneum Mart.
  • Gesneria sceptrum rubrum Mart
  • Gesneria stricta Hook & Arnott.
  • Rechsteineria ignea (Mart.) Fritsch
  • Rechsteineria ignea anomala Hoehne
  • Rechsteineria ignea loefgrenii Hoehne
  • Rechsteineria ignea villosa (Fritsch) Fritsch
  • Rechsteineria sceptroides (Hanst.) Kuntze
  • Rechsteineria sceptrum rubra (Mart.) Hoehne
  • Rechsteineria stricta (Hook. & Arn.) Kuntze
  • Rechsteineria stricta parvifolia Hoehne
  • Rechsteineria tenera Fritsch
  • Sinningia stricta (Hook. & Arn.) Wiehler
  • Corytholoma elatius (Kunth) Fritsch
  • Rechsteineria elatior (Kunth) Kuntze

Forma de vida

editar

É uma espécie terrícola e herbácea. [1]

Descrição

editar

É uma planta com 40-150 centímetros de altura, crescendo muitas vezes em terreno encharcado, caule raramente ramificado,

cálice com lacinias brevemente soldadas na base, corola tubulosa, algo achatada nas laterais, vomlobos dorsais formando uma galea, laranja salmão ou raramente amarela. [1]

Caule[1]
caule aéreo anual
tubérculo presente
Folha[1]
filotaxia oposta/3 verticilada
simetria da lâmina simétrica
formato da lâmina elíptica/lanceolada/ovada/estreitamente elíptica
ápice da lâmina agudo
base da lâmina aguda/obtusa
margem da lâmina crenada/crenulada
indumento da face abaxial da lâmina pubescente
Inflorescência[1]
organização composta
posição terminal/axila de bráctea
Flor[1]
formato da lacínia do cálice lanceolada/ovada/triangular
indumento da lacínia do cálice pubescente/tomentosa
formato da corola tubulosa
cor do tubo da corola laranja/rosado/vermelho
lobo da corola desigual
Fruto[1]
consistência seca

Conservação

editar

A espécie faz parte da Lista Vermelha das espécies ameaçadas do estado do Espírito Santo, no sudeste do Brasil. A lista foi publicada em 13 de junho de 2005 por intermédio do decreto estadual nº 1.499-R. [3]

Distribuição

editar

A espécie é encontrada nos estados brasileiros de Amazonas, Bahia, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Pará, Piauí, Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo e Tocantins.[1] A espécie é encontrada nos domínios fitogeográficos de Floresta Amazônica, Cerrado, Mata Atlântica e Pampa, em regiões com vegetação de campo limpo, cerrado e floresta ombrófila pluvial.[1]

Contém texto em CC-BY-SA 4.0 de Araujo, A.O.; Chautems, A.; Rossini, J. Sinningia in Flora e Funga do Brasil. [1]

Referências

  1. a b c d e f g h i j k l «Sinningia elatior (Kunth) Chautems». floradobrasil2020.jbrj.gov.br. Consultado em 18 de abril de 2022 
  2. «Sinningia elatior». www.gbif.org (em inglês). Consultado em 18 de abril de 2022 
  3. «IEMA - Espécies Ameaçadas». iema.es.gov.br. Consultado em 12 de abril de 2022 

Ligações externas

editar
  Este artigo sobre plantas é um esboço. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o.