Nota: Para o jogo eletrônico, veja Outlast: Whistleblower.

The Whistleblower é um filme canado-teuto-estadunidense de 2010, dos gêneros suspense e drama biográfico, dirigido por Larysa Kondracki, escrito por Kondracki e Eilis Kirwan, estrelado por Rachel Weisz.[6] Inspirado em fatos reais, o filme conta a história de Kathryn Bolkovac, e estreou no Festival de Toronto.[7] Foi distribuído nos cinemas nos Estados Unidos por Samuel Goldwyn Films, em agosto de 2011.[8]

The Whistleblower
Delatora[1] (PT)
A Delatora[2]
 (prt)
A Informante[3][4] (bra)
The Whistleblower
"Nada é mais perigoso que a verdade", diz o cartaz do filme, que destaca Rachel Weisz
 Canadá ·  Alemanha ·
 Estados Unidos
2010 •  cor •  112 min 
Gênero filme de drama biográfico
suspense
Direção Larysa Kondracki
Produção Christina Piovesan
Amy Kaufman
Celine Rattray
Benito Mueller
Wolfgang Mueller
Roteiro Larysa Kondracki
Eilis Kirwan
Elenco Rachel Weisz
David Strathairn
Nikolaj Lie Kaas
Anna Anissimova
Vanessa Redgrave
Monica Bellucci
Rayisa Kondracki
Benedict Cumberbatch
Cinematografia Kieran McGuigan
Edição Julian Clarke
Distribuição Samuel Goldwyn Films
Lançamento Canadá 13 de setembro de 2010 (Festival de Toronto)
Estados Unidos 5 de agosto de 2011 (limitado)
Brasil 10 de agosto de 2011 (DVD)
Idioma língua inglesa
Receita US$ 1,124,966[5]

Enredo

editar

Kathryn Bolkovac (Rachel Weisz) é uma agente da polícia de Lincoln (Nebraska) que aceita um convite para trabalhar com a Polícia Internacional das Nações Unidas na Bósnia pós-guerra, em uma empresa britânica chamada Democra Segurança (um pseudônimo para DynCorp Internacional).[9] Após atuar, com sucesso, durante o julgamento de uma mulher muçulmana que sofre violência doméstica, Kathryn se torna chefe do departamento de questões de gênero e trabalha no caso de Raya, uma jovem ucraniana que havia sido vendida pelo marido de sua tia a uma quadrilha de traficantes de mulheres. Raya consegue escapar, e Kathryn a encaminha para um abrigo de mulheres especialmente criado para as vítimas da escravidão sexual. A partir do caso de Raya, Kathryn descobre uma grande quadrilha, que atua no tráfico humano e na exploração sexual, da qual vários funcionários internacionais, inclusive dos EUA,  participavam. Quando Kathryn leva o escândalo à atenção da ONU, descobre que integrantes da própria organização encobriam esses crimes, a fim de proteger lucrativos contratos de segurança e defesa. Em meio a tudo isso, Kathryn encontra aliados em Madeleine Rees (Vanessa Redgrave) e Peter Ward (David Strathairn), autoridades que apoiam sua investigação.

Mas Kathryn acaba sendo demitida de seu emprego por "saber demais" e por se recusar a interromper sua investigação. Enquanto isso, Raya é recapturada por seus exploradores e encontrada morta, o que estimula Kathryn a persistir em sua luta para trazer o escândalo à tona. Ela e Ward, afinal, obtêm evidências de um oficial, que admite o escândalo, e ela denuncia o caso à BBC. Nos créditos finais do filme, informa-se que, após a saída de Kathryn, vários capacetes azuis foram mandados para a casa, embora nenhum tenha enfrentado acusações criminais em razão das leis de imunidade. É informado também que os EUA continuam a fazer negócios com empresas privadas (como Democra Segurança), envolvendo alguns bilhões de dólares, no Iraque ocupado e no Afeganistão.

Elenco

editar

Ver também

editar

Referências

Ligações externas

editar
  Este artigo sobre um filme estadunidense é um esboço. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o.