Usuário(a):Paula Targino/Testes

Ofensas a Emmanuel Macron

editar

Em agosto de 2019, em meio a discussões verbais entre Jair Bolsonaro e o presidente da França Emmanuel Macron, Weintraub escreveu que os franceses elegeram um presidente "sem caráter" e que Macron era "apenas um calhorda oportunista buscando apoio do lobby agrícola francês."[1]

Declarações sobre Lula e Dilma Rouseff

editar

Em junho de 2019, um militar que integrava a comitiva do presidente Jair Bolsonaro para participar do G20 foi preso tentando transportar 39 kg de cocaína em um avião da FAB. Em sua conta no twitter, Weintraub escreveu: "No passado o avião presidencial já transportou drogas em maior quantidade. Alguém sabe o peso do Lula ou da Dilma?", o assunto foi um dos mais comentados nas redes sociais.[2] A deputada federal Gleisi Hoffman presidente do PT declarou que Weintraub “será acionado judicialmente pelas injúrias lançadas contra Dilma Rousseff e Lula”. A deputada Jandira Feghali classificou Weintraub como "desprezível" e "uma vergonha para o MEC, os trabalhadores da educação e o restante do país”.[3]

Histórico escolar

editar

Em maio de 2019, foram publicadas imagens do histórico escolar de Weintraub no curso de economia na USP. As imagens mostravam que ele foi reprovado em nove matérias em apenas três semestres, teve várias notas zero e frequência baixa às aulas. [4] Weintraub reconheu a veracidade do histórico e atribuiu seu desempenho medíocre a problemas familiares e de saúde. Ele também classificou o vazamento das imagens como "ilegal".[5]

Discussão em Alter do Chão

editar

Em julho de 2019, Weintraub se envolveu em uma discussão com manifestantes em Alter do Chão no Pará. Os manifestantes protestavam contra os cortes nas universidades federais. Weintraub tentou se defender, mas foi convencido a deixar o local após ser vaiado pelos presentes.[6]

Erros gramaticais

editar

Em um ofício enviado ao ministério da economia em agosto de 2019, Weintraub utilizou em duas ocasiões o termo "paralização" e a palavra "suspenção". Após a repercussão negativa, ele afirmou que "erros acontecem".[7] Entretanto, em maio de 2019, ele já havia trocado o nome do escritor Franz Kafka por "Kafta".[8]