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Preferência seja dada ao nome original... (16mai2016)

Prezados,
À semelhança do que [já]ocorre com os nomes de produções de cinema (filmes), em que se observa sempre o nome original, respeitando-se a cultura e o idioma originários, para os personagens históricos das várias nações e culturas e idiomas, dever-se-ia observar o mesmo critério, fazendo constar, no diretório de busca/pesquisa (interno, Wiki; externo, Google, v.g. etc.), por meio de redirecionamento, o nome do personagem na cultura e idioma próprios, redirecionado de eventual entrada no vernáculo. No caso presente, pois, constariam assim: (1) Henrique VIII de Inglaterra [redirecionador] e (2) Henry VIII de Inglaterra (ou Henry VIII of England, para privilegiar por inteiro a antroponímia originária). A vantagem é o enriquecimento cultural para o consulente das wikipedias.
Aainitio (At!) 14h20min de 16 de maio de 2016 (UTC)[responder]

Não entendo qual seria a "vantagem é o enriquecimento cultural", em criar direcionamentos traduzidos pela metade. Tal debate das traduções já foi discutido incansavelmente ao longo dos anos em artigos da Nobreza/Realeza. É mexer no vespeiro. Angus §. 14h38min de 16 de maio de 2016 (UTC)[responder]
  • Caro colega, se o "debate [acerca de] traduções já foi discutido incansavelmente", não o foi de modo coerente com a necessária preferência a ser dada aos nomes originais. A não se reexaminar essa questão, estar-se-ão conferindo "dois pesos e duas medidas" a questões semelhantes (obras de arte, contempladas com o nome originário; nomes de personagens históricos, preteridos, pela declinação traduzida...). Sobre o enriquecimento cultural, caro colega, creio que não seja muito difícil entender que — com a adoção do novo critério, ora proposto — o consulente será presenteado com o "aprender algo mais sobre sua pesquisa num idioma estrangeiro, que, a propósito, é o original na causa". Além de conhecer o nome originário.
    Aainitio (At!) 15h59min de 16 de maio de 2016 (UTC)[responder]
A tradução segue o padrão histórico; muito além de mera formalidade, envolve a evolução do uso no Brasil e em Portugal; existem outros projetos da Fundação da Wikimedia, aqui não é curso de inglês, muito menos manual de como utilizar o google para fazer uma pesquisa.   DiscordoAngus §. 16h31min de 16 de maio de 2016 (UTC)[responder]
Discordância é um direito subjetivo intrínseco. Eu poderia replicar que discordo de sua discordância (na verdade, já o fiz, ao editar o tópico).
Poderia requerer aqui a abertura duma votação. Não o farei, porém. Nem tudo o que se decide por votação é o melhor. O contrário ocorre.
Eu sou um guardião do vernáculo, primordialmente. Entretanto, em matérias de mérito internacional, privilegio a forma originária.
Lamento que não entenda do mérito do assunto e desande o nível do esperado bom diálogo.
Aainitio (At!) 17h18min de 16 de maio de 2016 (UTC)[responder]
Ainda há o bom diálogo, apesar de não ser carinhoso posto que não é sua obrigação, estou de acordo com o Guilherme quando tratamos de manter o padrão da língua nos artigos. A incoerência relatada por ti, Aainitio, só me faz querer por alterar o nome dos outros artigos. Sou estudante das duas línguas, traduzo-as rotineiramente, porém, defendo que inglês é no domínio en e português no domínio pt. Se o Livro de Estilo define que trechos em línguas estrangeiras não são permitidos nos artigos da nossa Wikipédia, por que o título tem de contrastar com o corpo do seu próprio artigo? Caçador de Palavras (discussão) 18h28min de 16 de maio de 2016 (UTC)[responder]
  • O que está em consideração é a primazia do vernáculo original. Apenas idiomas não escritos em base alfabética latina deveriam ser transliterados, mantida a regra de assimilação fonética, que é primordial. De toda sorte, todos os nomes próprios em dada cultura deveriam, a meu ver, constar em OU uma forma [a original em forma fonética equivalente latina], OU duas formas [a adaptada ao vernáculo próprio e a original em forma equivalente latina]. Nomes próprios são registros personalíssimos do sujeito e não se devem traduzir, podendo, se a base alfabética originária for não latina, ser adequados foneticamente. Aainitio (At!) 21h18min de 16 de maio de 2016 (UTC)[responder]
Eu vou copiar meu comentário postado na discussão do referido artigo: Então eu entendi errado. E digo que é algo fora de cogitação. A preferência tem que ser dada sempre para os nomes oriundos da língua destino, não os da língua origem. O aportuguesamento de antropônimos e topônimos existe e deve ser utilizado em detrimento da mera cópia. Se há necessidade de mencionar que Henrique em inglês é Henry, o que eu particularmente coaduno, isso deve constar no corpo do texto, mais precisamente na introdução, mas o nome do indivíduo deve constar no título e no texto correspondente segundo sua tradução em português. O fato do nome dele não ser traduzido em obras cinematográficas nada tem de relevante para esta ou qualquer outra enciclopédia. Sobretudo um personagem desses, de fama inquestionável. É o mesmo que virem propor que utilizemos Carolus Magnus, Karl der Große ou Charlemagne para Carlos Magno ou Iulius Caesar para Júlio César.--Rena (discussão) 23h18min de 16 de maio de 2016 (UTC)[responder]
Com Renato também, outra pegada sobre a mesma opinião. Caçador de Palavras (discussão) 03h42min de 17 de maio de 2016 (UTC)[responder]
Não é meramente "outra pegada sobre a mesma opinião". Ele veio com a proposta e tem que esperar a reação das pessoas. É inconcebível que tenhamos que discutir algo desse tipo quando temos centenas de bites já discutidos e que estão registrados na convenção de nomenclatura. Se essa discussão frutificar em algo melhor com relação ao que já existe, ótimo. Se for pra ficar repetindo o que já foi discutido à exaustão, então é melhor pararmos por aqui e economizar tempo e memória do sistema.--Rena (discussão) 12h38min de 17 de maio de 2016 (UTC)[responder]

  Discordo totalmente Em se tratando de peças cinematográficas, a preferência pelo nome originário se deve, não a uma questão de "respeito", ou "desrespeito", pelas culturas estrangeiras. Serve, mera e simplesmente, para evitar conflito entre brasileiros e portugueses, (e angolanos, timorenses...) observadas as grandes diferenças entre traduções promovidas pelas empresas privadas que distribuem, oficialmente, essas obras em cada país. Não há analogia a se fazer em se tratando de antropônimos e topônimos. --Usien6 D​ C​ E​ F 18h22min de 17 de maio de 2016 (UTC)[responder]