Zeca Diabo é um personagem criado por Dias Gomes em 1942, na peça teatral de mesmo nome.[1] Na juventude foi um cangaceiro, matador temido pelo povo de Sucupira, ingênuo e sem instrução, mas um homem de impulsos generosos.

Zeca Diabo
Informações gerais
Primeira apariçãoZeca Diabo (peça), de 1942
Última apariçãoEl Bienamado (versão mexicana)
Criado porDias Gomes
Interpretado porLima Duarte
José Wilker
Francisco Gattorno
Informações pessoais
Nome completoJosé Tranquilino da Conceição
PseudônimosChuy Muertes (versão mexicana)
Origem Brasil
Características físicas
EspécieHumano
Sexomasculino
Informações profissionais
Ocupaçãomatador
Aparições
Série(s)O Bem-Amado (telenovela) / O Bem-Amado (série) / El Bienamado (versão mexicana)

Devoto de Padre Cícero, a ele se referia como "Santo Padim Pade Ciço Romão Batista". Amava seu cavalo, Aladim, e tinha uma relação de subordinação e carinho com a mãe (interpretada na telenovela de 1973 por Carmen Célia e na série dos anos 1980 por Auriceia Araújo), a quem chamava de Santa Mãezinha. Era irmão de Mestre Ambrósio (interpretado por Angelito Mello) e Jaciara (interpretada por Valéria Amar), e pai de Eustórgio (interpretado por João Carlos Barroso).

Ansioso para inaugurar o cemitério da cidade fictícia de Sucupira, o prefeito Odorico Paraguaçu mandou seu secretário procurar pelo ex-cangaceiro para que ele o ajudasse neste intento, matando alguém, e para isso o nomeou delegado.[1] Mas, quem acabou inaugurando o cemitério foi o próprio prefeito, ao ser assassinado por Zeca no dia da renúncia de Jango.

Ver também

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Referências

  1. a b «Lima Duarte celebra 'Bem-Amado' e diz que Zeca Diabo continua no imaginário popular». F5. 15 de fevereiro de 2021. Consultado em 25 de dezembro de 2023 
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