Aroldo Góes
Aroldo da Graça Sousa Góes, mais conhecido como Aroldo Góes, (Almeirim, 17 de maio de 1948) é um técnico administrativo e político brasileiro, outrota deputado federal pelo Amapá.[1][2][3]
| Aroldo Góes | |
|---|---|
 Aroldo Góes | |
| Deputado federal pelo Amapá | |
| Período | 1991-1995 |
| Vereador de Macapá | |
| Período | 1977-1989 |
| Dados pessoais | |
| Nascimento | 17 de maio de 1948 (75 anos) Almeirim, PA |
| Cônjuge | Luzia Alba Lima Góis |
| Partido | ARENA, PDS, PDT, PSDB |
| Profissão | técnico administrativo |
Dados biográficos editar
Filho de Enéas de Siqueira Góis e Íris de Sousa Góis. Diretor do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA) no Pará por três anos a partir de 1969, formou-se técnico administrativo no Colégio Nóbrega em Belém no ano de 1972. Eleito vereador em Macapá via ARENA em 1976, migrou para o PDS quando o governo do presidente João Figueiredo restaurou o pluripartidarismo.[4] Reeleito vereador em 1982, migrou para o PDT em 1985, ano de instauração da Nova República. Candidato a prefeito de Santana em 1988, não venceu o pleito.[1] Eleito deputado federal pelo Amapá em 1990, votou a favor do impeachment de Fernando Collor em 1992,[5] mas não foi reeleito em 1994 nem conquistou um novo mandato via PSDB em 1998.[2]
Secretário de Meio Ambiente da prefeitura de Santana durante a administração de Judas Tadeu de Almeida Medeiros, fundou uma empresa de consultoria agropecuária e deixou a política.[1] Um de seus irmãos, Waldez Góes, foi eleito governador do Amapá em 2002, 2006, 2014 e 2018, enquanto Roberto Góes, elegeu-se deputado federal pelo respectivo estado em 2014.[2]
Referências
- ↑ a b c «Biografia de Aroldo Góes no CPDOC/FGV». Consultado em 16 de dezembro de 2020
- ↑ a b c «Banco de dados do Tribunal Superior Eleitoral». Consultado em 16 de dezembro de 2020
- ↑ BRASIL. Câmara dos Deputados. «Biografia do deputado Aroldo Góes». Consultado em 16 de dezembro de 2020
- ↑ BRASIL. Presidência da República. «Lei nº 6.767 de 20/12/1979». Consultado em 16 de dezembro de 2020
- ↑ «Governistas tentaram evitar implosão (online). Folha de S.Paulo, São Paulo (SP), 30/09/1992. Brasil, p. 1-8». Consultado em 16 de dezembro de 2020