Discussão:Bolivarianismo

Último comentário: 30 de outubro de 2017 de Jimmy.T. no tópico Sobre a tag "Liberalismo"

Artigo mínimo Tchico (discussão) 13h07min de 2 de Março de 2008 (UTC)


Vim aqui com o intuito de me informar sobre o que é o Bolivarianismo mas encontrei onde eles está sendo seguido. Alguém que entenda sobre ou que tenha bibliografia gostaria de ajudar? Definitivamente é um artigo ruim. ^^


(Tchico, favor assinar seus comentários) --f1l (discussão) 05h20min de 16 de julho de 2014 (UTC)Responder



O Bolivarianismo não se resume ao governo da Venezuela. Assumir tal premissa é, de forma análoga, confundir a filosofia de Karl Marx com o Leninismo-Stalinismo.

Este artigo também parece ter sido copiado de: http://www.universitario.com.br/noticias/n.php?i=15184 , embora esta fonte não tenha sido citada. Faltam fontes, de uma forma geral, no artigo.

Por outro lado, é importante identificar que o ideal Bolivariano se relaciona com sociedades colonizadas para fins extrativistas, como foi o modelo colonial espanhol. Assim, a independência dos povos nativos e de sua classe governante é uma das fases do processo Bolivariano, mas não é seu fim, já que um processo educacional e industrial é necessário para a independência política, econômica e cultural de uma nação colonizada.

Por este motivo é que chefes de Estado latino-americanos que se sentem nativos fazem propaganda do ideal bolivariano, como Hugo Chaves, Evo Morales e Luis Inácio da Silva. Contudo, e isto é muito importante, não devemos confundir a ação destes primeiros chefes de Estado "indígenas" com a efetiva implantação da filosofia bolivariana.

--f1l (discussão) 05h18min de 16 de julho de 2014 (UTC)Responder

Termo BOLIVARIANISMO é INDEVIDO porque é antagônico ao BOLIVARISMO e está fora de contexto - Necessita de correção conforme descrevo abaixo

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BOLIVARIANISMO é Antagônico ao BOLIVARISMO Libertador de Simon Bolívar

Enquanto o BOLIVARIANISMO é termo criado por Hugo Chaves que se apropriou indevidamente do termo, modificando-o para definir sua política populista autoritária, o Bolivarismo de Simon Bolívar foi libertador.

Sublimar personagens históricos para, a partir deles, criar símbolos de unidade nacional é recurso usual – e de certa forma legítimo -, vigente em todas as nações. Os norte-americanos têm seus Pais Fundadores, cultivados até hoje como fator de união cultural e política. Não há presidente que não os mencione. Idem os europeus – franceses, alemães, ingleses, italianos etc.

A inclusão do Brasil num projeto socialista bolivariano, que transformaria o continente numa pátria única – a “Grande Pátria”, de que falava Hugo Chávez -, subverte não apenas o princípio da soberania, mas sobretudo força uma unidade política artificial.

Nada temos com Simon Bolívar, que é herói de outro mundo, forjado numa mitologia política que não nos diz respeito. Vale tanto para nós quanto Tiradentes, por exemplo, para os bolivianos.

Bolivarianismo no Brasil

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Sabendo-se que o bolivarianismo histórico nada tem a ver com o Brasl ou sua cultura, sendo algo relegado à America do Sul hispânica, essa conversa de "bolivarianismo no Brasil" é pura conversa fiada da direita mais extremista no pais. A inclusão desta seção no verbete me parece completamente inadequada e pura politicalha feita na Wikipedia contra (?) o governo federal. Algo totalmente fora do contexto do verbete. Assim, espero opiniões com relação ou não à sua retirada, já que foi enfiada aqui tem poucos dias, com intenções obviamente apenas de politica doutrinária, apenas opiniões de fulano e beltrano, achismo disso e daquilo, nada com qualquer consistência e uma fonte irrelevante chamada "Observatório Conservador". MachoCarioca oi 03h11min de 15 de dezembro de 2014 (UTC)Responder

Retornando de férias, me deparo com essa remoção infundada, baseada em mera opinião pessoal do usuário "Macho Carioca" ("conversa fiada da direita mais extremista no pais", "politicalha feita na Wikipedia", "intenções de política doutrinária").

Não concordo com a remoção. O termo "bolivarianismo" foi apropriado pelo debate político e social brasileiro, tanto à esquerda como à direita. São citadas de forma equilibrada tanto fontes de direita quanto fontes de esquerda. Basta analisar as fontes uma a uma no histórico [[1]].

Foram colocadas exatamente 25 fontes, das quais 13 são fontes de jornalistas profissionais - 9 fontes da Folha de São Paulo, 1 do UOL (Blog Esplanada), 1 do jornal O Globo, 1 da revista Veja (de direita) e 1 da revista Carta Capital (de esquerda). Das 09 fontes da Folha de São Paulo, 04 são somente notícias (uma delas com declaração de Gilmar Mendes, Ministro do STF), e 05 fontes são assinadas por colunistas da Folha de São Paulo, todos com participação na TV e importância o suficiente para ter verbete na Wikipédia - Ives Gandra Martins (jurista renomado), Luiz Felipe Pondé (escritor e filósofo), Demétrio Magnoli (escritor e sociólogo), Guilherme Boulos (filósofo, ativista de esquerda e líder do MTST) e Kátia Abreu (senadora e atual Ministra da Agricultura, integrante da bancada ruralista). 04 outras fontes são fontes oficiais de textos legais como o sítio da Câmara dos Deputados e o sítio da ALERJ. 06 outras fontes são fontes relevantes da sociedade - página oficial do partido político DEM (1 fonte), Instituto Liberal (1 fonte), Revista Justiça e Cidadania (artigo jurídico de Ives Gandra Martins)(1 fonte), Revista Catolicismo - Cultura e Atualidades (1 fonte), site oficial da Casa Branca - seção petições (1 fonte), e site de ONGs de esquerda "Para Expressar a Liberdade" (1 fonte).

Portanto, das 25 fontes apresentadas, 23 seguem os critérios de fiabilidade exigidos pela Wikipédia. A maioria das fontes é neutra (notícias, textos legais, petição), algumas são nitidamente de esquerda (Boulos, Carta Capital, site de ONGs) e algumas são nitidamente de direita (Kátia Abreu, Veja, DEM). Outras representam a opinião de articulistas independentes. Somente 2 fontes são discutíveis (estudante de direito e Canada Free Press - artigo postado por brasileiro), embora sejam apenas complementares. Todas as demais 23 fontes são bastante sólidas, e apresentam o equilíbrio adequado entre os diversos pontos de vista.

Caso não haja argumentos mais fortes para a remoção, o texto será recolocado. Usuário PensarePensare (Usuário Discussão:PensarePensare) 18 de janeiro de 2015, 12:35 hs.

Concordo totalmente com a retirada desta secção do artigo, que fere os princípios de imparcialidade da Wikipédia, cita fontes irrelevantes e parciais, além de propagar pura e simples desinformação. Wikipédia não é lugar para paranoia conspiracionista. O Estranho no Ninho (discussão)

Conforme já mostrado acima, o texto é bastante equilibrado entre direita, centro e esquerda. Das 25 fontes mostradas, 23 são relevantes. Não houve qualquer "desinformação" ou "paranoia conspiracionista" pois o texto não é pesquisa original, conforme normas da Wikipédia. Todo o texto é corretamente atribuído às suas devidas fontes. São juristas renomados, sociólogos, filósofos, Ministro do Supremo Tribunal e ativistas de esquerda - todos com verbete na própria Wikipédia. Usuário PensarePensare (Usuário Discussão:PensarePensare) 18 de janeiro de 2015, 12:35 hs.


Olá PensarePensare. Aqui na Wikipédia lusófona não desejamos que sejam anexadas seções que reúnam uma série de manifestações sobre o que um grupo de pessoas ou organizações acham sobre um determinado fato, salvo naturalmente em certas situações como por exemplo no Massacre do Charlie Hebdo. Portanto incluir a seção bolivarianismo no Brasil é uma violação de nossa norma: Wikipédia:Nada de pesquisa inédita. Esta história de Barak Obama e outros, foge do caráter enciclopédico deste artigo. --OS2Warp msg 15h37min de 18 de janeiro de 2015 (UTC)Responder


Separando da conversa acima, uma vez que estão anexando textos acima OS2

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Como ninguém mais se manifestou, retiro a seção de cunho eminentemente politico q nada e a ver com o assunto em si. Como ela surgiu ali muito depois da criação do verbete estável e não tem consenso pra sua existencia, qualquer tentativa de recolocação deve passar antes por uma discussão aqui. MachoCarioca oi 01h28min de 31 de dezembro de 2014 (UTC)Responder

A seção removida é im parcial e descaracteriza o artigo e a sua remoção está dentro das políticas da Wikipédia Lusófona --OS2Warp msg 20h50min de 31 de dezembro de 2014 (UTC)Responder

OS2Warp, creio que vc quis dizer que a seção é "parcial", não? MachoCarioca oi 22h54min de 1 de janeiro de 2015 (UTC)Responder
MachoCarioca eu errei e já efetuei o acerto acima no meu comentário. --OS2Warp msg 23h03min de 1 de janeiro de 2015 (UTC)Responder

Sobre a tag "Liberalismo"

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O Bolivarianismo não é uma doutrina político-filosófica liberal e sim socialista como próprio artigo mostra. Existe uma grande diferença entre as ideias liberais e socialistas. Os liberais seguem a linha de Adam Smith, pregando basicamente a liberdade econômica e a propriedade privada.Erro de citação: Etiqueta <ref> inválida; o nome não pode ser um número inteiro. Use um título descritivo Já os socialistas seguem a linha de Karl Marx, onde a base ideológica é a estatização dos meios de produção resultando portanto em um controle estatal da economia.Erro de citação: Etiqueta <ref> inválida; o nome não pode ser um número inteiro. Use um título descritivo Está errado adicionar a tag "Liberalismo" no presente artigo. Jimmymsg 23h19min de 30 de outubro de 2017 (UTC)Responder

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