Discussão:Celso Amorim

Último comentário: 1 de novembro de 2022 de Lucianoesilvanobrega no tópico defesaemaberto

Irã editar

Essa questão da cooperação bancária com o Irã está bastante parcial e sensacionalista...

Primeiro: Essa cooperação não vai contra as sanções da ONU... as sanções da ONU (Res. 1737, 1747 e 1803 do CS) somente proíbem atividades financeiras que incentivem atividades nucleares. Não proíbem todas e quaisquer atividades financeiras. A negociação pode até ir contra as sanções UNILATERAIS dos EUA (ou seja, as que foram aplicadas à margem do sistema da ONU), mas não violam as recomendações da ONU. Segundo: Não foram secretas essas negociações... era notório na época que o Brasil estava negociando questões comerciais e financeiras com o Irã: http://www.itamaraty.gov.br/sala-de-imprensa/notas-a-imprensa/2009/03/25/visita-ao-brasil-do-ministro-dos-negocios

Só porque nós fazemos comércio e cooperamos economicamente com um país não quer dizer que compartilhamos de sua ideologia política. A redação desse trecho faz parecer como se o Brasil tivesse feito uma maracutaia internacional... "um acordo secreto que viola as recomendações da ONU"... mas o que nós fizemos está em perfeito acordo com o direito internacional. Deletarei então o trecho até que o autor faça uma redação mais apropriada aos princípios da wikipedia. --Pedro.Andrade.int (discussão) 04h31min de 10 de setembro de 2011 (UTC)Responder

Concordo integralmente. Dornicke (discussão) 18h07min de 11 de setembro de 2011 (UTC)Responder

Ministro da Defesa editar

Acaba de ser nomeado Ministro da Defesa. 04/08/2011 20:10

Untitled editar

Esse é mais um daqueles artigos que nunca deveriam estar numa enciclopédia. Porque um embaixador deveria ser enciclopédico?

Ele é ministro das Relações Exteriores do teu país, só isso... Zoicite, 21 de julho de 2008

Praticamente um esboço editar

O artigo do Celso Amorim deveria conter informações sobre as relações do Brasil com os países que foram "questões importantes" durante o seu ministério, como a Bolívia, o Paraguai, o Equador, etc. Sem isso, é praticamente um esboço. No artigo em inglês da Condoleezza Rice, eles citam mais de dez nações. Fairuza, 13 de janeiro de 2009.

Reversão de retirada editar

Reverti a retirada de trecho sobre o doutorado não terminado, mas declarado, de Celso Amorim. O trecho é referenciado e cabe bem no artigo. Havia algumas diabrites nele (chamar a referência de "falsidade-ideológica" por exemplo) mas tentei resolver esses problemas. Também retirei um trecho cuja fonte não existia. Se alguém tiver outra fonte dizendo o mesmo, seria bom acrescentá-la.

Até! --Brandizzi (discussão) 18h58min de 19 de agosto de 2010 (UTC)Responder

Reverti a reversão, a fonte é um blog e não vejo a mínima relevância. Dornicke (discussão) 20h05min de 28 de agosto de 2010 (UTC)Responder

Como o Dornickle me pediu esclarecimentos, explico: readicionei o texto porque ele é reporta um fato devidamente referenciado. Como a dúvida surge da diferença entre minha opinião aqui e a minha opinião em Discussão:José Serra, esclareço: a diferença que vejo entre esse caso e o da suspensão do diretor da TV Cultura é que, aqui, o próprio ministro corroborou o ocorrido, explicando-se, e há inclusive provas primárias de que o fato ocorreu, enquanto no caso de lá nem sequer o prejudicado confirmou a hipótese e nenhuma fonte fiável e independente cogitou a possibilidade - apenas reportaram que havia boatos sobre isso, o que me parece vago demais para constar em uma BPV.

Tanto o trecho daqui pode ser retirado quanto a seção de lá mantida, sem problemas, basta que se construa um consenso. --Brandizzi (discussão) 21h07min de 28 de agosto de 2010 (UTC)Responder

Aprende, Amorim. A honestidade não compensa. Custava ter mentido e dito que era tudo trololó? Dornicke (discussão) 23h59min de 28 de agosto de 2010 (UTC)Responder

... editar

Celso Amorim e o chanceler iraniano Manousheher Mottaki negociaram secretamente a cooperação entre os sistemas bancários do Brasil e Irã, conforme reportagem da revista Istoé de 29 de junho de 2009. Isso viola advertências do Conselho de Segurança da ONU e sanções dos EUA, segundo a reportagem.

?
Isso "viola" as advertências do Conselho de Segurança da ONU e sanções dos EUA? Em primeiro lugar, como se "viola" uma advertência? Em segundo lugar, qual é a suposta advertência do Conselho de Segurança que está sendo "violada" pela cooperação dos sistemas bancários brasileiro-iraniano? Quando descobrirem, avisem a Rússia e China, já que as duas nações, integrantes do CS, mantém convênios de cooperação bancária com o Irã. Em terceiro lugar, desde quando sanções norte-americanas obrigam cidadãos brasileiros a qualquer coisa?
Proponho a remoção completa da seção. Jornalismo marrom, não merece espaço em uma enciclopédia. Dornicke (discussão) 16h18min de 20 de julho de 2011 (UTC)Responder
Quando se trata de um acordo entre um país supostamente democrático e um dos regimes mais canalhas do planeta... Acho que a informação tem relevância e deve ser mantida. RafaAzevedo disc 18h21min de 21 de julho de 2011 (UTC)Responder
A aproximação entre Brasil e Irã, coordenada por Amorim, deve ser explicada, de forma objetiva, ou até mesmo crítica, o que eu não concordo é com o texto. Dizer que o Brasil está violando sanções dos EUA não faz sentido. As sanções norte-americanas se aplicam às instituições e cidadãos daquele país, seus efeitos sobre o Brasil são nulos. A informação é absolutamente incorreta, tecnicamente não há como o Brasil violar sanções norte-americanas. Dornicke (discussão) 15h43min de 22 de julho de 2011 (UTC)Responder

defesaemaberto editar

lucianoesilvanobreganouniversoeministrodadefesadobrasil Lucianoesilvanobrega (discussão) 16h37min de 1 de novembro de 2022 (UTC)Responder

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