Discussão:Claudio Monteverdi

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Peço a permissão do autor deste texto para atentar a um fato que me intrigou muito durante a leitura deste artigo: que aos quinze anos Monteverdi publicou oito livros de madrigais. Na verdade, foram nove livros e foram publicados de 1587 a 1638, e não quando o compositor tinha 15 anos. As composições feitas por Monteverdi quando ele tinha quinze anos eram obras sacras feitas na Academia Musicale di Cremona, quando o compositor recibia aulas de Marco Antonio Ingengneri

Monteverdi também foram carros produzidos na itália

Munito editar

Último comentário: 24 de junho de 20132 comentários2 pessoas na discussão

Esse artigo tá ficando tão muniiito... Parabéns Tetra. Amats ^d 20h07min de 23 de abril de 2010 (UTC)Responder

Olá.

Quero primeiramente parabenizar o(s) contribuidor(es) que redigiram esse brilhante artigo a respeito da vida e obra de Claudio Monteverdi. É merecidamente um artigo destacado, visto a complexidade de informações, todas fundamentadas em fontes inquestionáveis. Digo que, como sendo o fã número um de Monteverdi, ouvinte e pesquisador assíduo seu, é contentador contemplar uma biografia tão rica a respeito dessa figura ilustre da música disponível na rede. Meu objetivo com esse tópico de discussão é questionar, apesar da minha apreciação do mesmo, uma única frase que me deixou um tanto quanto discordado: "Não inventou nada novo." Vejo Monteverdi como uma das figuras (se não for a mais) mais inovadoras da música moderna e de toda a história. Sua obra foi ponto de partida para a definição de uma nova perspectiva musical que se seguiria nos séculos seguintes. Não digo que tenha sido o inventor da ópera, posto que Jacopo Peri havia composto já seus "melodramas" Dafne (1599) e Euridice (1600) antes do aparecimento de L'Orfeo (1607), mas esta última foi, de facto, o êxito das tentativas de se levar ao palco uma obra dramática como ópera, propriamente dita, levando-se em conta os conceitos de orqustração, e disposição dos "números músicais", tais como árias, recitativos, bailados e os conjuntos vocais. O Combattimento di Tancredi e Clorinda (1624) é uma partitura assustadora por apresentar elementos absolutamente inéditos: as formas primitivas de tremolo', pizzicati, "arcata morendo" indicam os primeiros indícios do Stilo Concitato. Isso faz do Combattimento uma obra de gênero absolutamente inédito. Portanto essa é uma frase para ser repensada.

Sobre o deamis não tenho o que dizer.

Abraços.

como editor principal, agradeço os elogios! sobre sua crítica, ela é em geral respondida neste trecho, que está referenciado em uma autoridade respeitada: "Monteverdi não foi o inventor das formas que usou; o madrigal e a polifonia já tinham uma tradição de séculos, a monodia, a ópera e o recitativo nasceram com os florentinos, o cromatismo já vinha sendo explorado com resultados importantes por Luca Marenzio, Carlo Gesualdo e outros, e sua rica instrumentação foi apenas uma extensão da técnica de Giovanni Gabrieli, mas ele levou esses recursos a uma consumação magistral, sem paralelos em sua geração. Pela profundidade das transformações que introduziu não é incorreto chamá-lo de um pioneiro". em outras partes do artigo também se faz menção a influências que recebeu e como ele as transformou. no entanto, sempre pode haver controvérsia, e convido-o a reescrever o trecho com dados referenciados que consolidem os pontos de vista discordantes. Tetraktys (discussão) 20h51min de 24 de junho de 2013 (UTC)Responder