Discussão:Críticas à doutrina da Trindade

Último comentário: 12 de julho de 2014 de Eleazar Domini no tópico Desonestidade e tendenciosidade literária

Artigo informativo ou artigo de doutrinação? editar

Muita das informações neste artigo são tendenciosas. Ao invés de informar o leitor, ele parece querer ensinar. Parece que boa parte dele foi escrita por fundamentalistas ou ativistas de algum grupo. No geral, parece ter influência de artigos da Sociedade Torre de Vigia de Bíblias e Tratados. Não é um artigo neutro que deveria apenas informar as criticas. Parece querer ensinar. Então é bom usar de bom senso ao ler as informações aqui.

Trindade - Baal em nossos dias editar

Abviana, você poderia citar neste trecho qual é o grupo religioso ou teólogo que defende esta posição? Caso contrário, quem estaria defendendo a idéia seria o artigo, e, pautando-se a Wikipédia pela neutralidade, seria inadequada a sua manutenção. --DrLutz 16:44, 29 Setembro 2006 (UTC)

Talvez o sub-título dado a esse assunto tenha sido fora do contexto, pois o conteúdo faz parte da história antiga e não pertence a nenhem credo. Estou alterando o sub-título para "A Trilogia de Baal". Grato pela observação--Abviana 13:02, 2 Outubro 2006 (UTC)
Sim, Abviana, mas o que se está fazendo um paralelo da Trindade com Baal, o que nada mais é que uma defesa teológica (absolutamente questionável e terrivelmente odiosa para os grupos que defendem a Trindade). Se não houver defensores de renome, ou mesmo um grupo religioso que o defenda, entendo que o trecho é inadequado. --DrLutz 16:56, 3 Outubro 2006 (UTC)

Neutralidade do Artigo Comprometida editar

Lendo esse artigo cheguei à conclusão que ele é consideravelmente parcial. Ele praticamente procura catequizar o leitor ao mostrar apenas citações que suportam o unicismo. Dentro do artigo não se encontra nenhuma passagem mostrando o outro lado, ou os argumentos dados pelos que aceitam a doutrina da trindade. Um artigo imparcial deve mostrar pros e criticas a uma doutrina ou ideia. É necessária uma reforma para deixar o artigo mais imparcial.

Há também dentro do artigo um foco desnecessário na Igreja Adventista do Sétimo Dia (IASD), que segundo minhas pesquisas, acredita na trindade. Há uma sessão inteira no artigo focada nos pioneiros da igreja citada acima. Esta sessão está fora de lugar, pois a IASD, ao contrário de outras denominações como os Testemunhas de Jeová, não possui um histórico de negação da doutrina da trindade. O que me leva à acreditar que a sessão foi provavelmente criada por um dos dissidentes da IASD... Eu sugiro a que a sessão seja eliminada e trocada por uma explicando que existem dissidentes de várias denominações que não acreditam na trindade, entre elas na IASD e outras (pesquisar sobre outras). O comentário não foi assinado por Cleder perez.

Na IASD não há um histórico de negação da doutrina, eles, os pioneiros ao invés de negar, condenavam tal doutrina. Basta para isso, o pesquisador clicar no link que levam as páginas da Revista Adventista da época (Review and Herald) Fac-símile e tradução dos originais impressos.
É irrelevante se tal fato foi descrito na Wikipédia por um dissidente ou não. O fato histórico deve ser apresentado como aconteceu sem "esconder" de futuros pesquisadores. Aliás eu perguntaria: qual o objetivo desses fatos históricos serem mantidos em segredo da membresia? ou esses fatos seriam uma vergonha para os Adventistas? --Abviana 17:53, 7 Janeiro 2007 (UTC)

Acredito que o artigo mereça alguns comentários de historiadores. --Carola 19:03, 17 Janeiro 2007 (UTC)

Gostaria de lembrar que uma única citação não consiga expressar todo o pensamento de um autor. Também creio que seria relevante deixar claro que, ideias pessoais de membros de qualquer grupo, não necessariamente expressam o pensamento oficial do grupo. Seria importante descrever o pensamento oficial da Igreja Adventista, facilmente encontrado em seu Manual da Igreja (Editora: Casa Publicadora Brasileira) e em sua declaração de crença encontrada no livro: Nisto Cremos (Editora Casa Publicadora Brasileira).--Denison Cavalcante (discussão) 10h48min de 20 de setembro de 2009 (UTC)Responder

Devo lembrar que o nome do artigo é "Críticas a doutrina da Trindade"? Não vi imparcialidade no artigo, a Wikipédia está de parabéns.comentário não assinado de 201.13.130.138 (discussão • contrib) 10h43min de 2 de março de 2012 (UTC)Responder

Tradução de 1 Coríntios 8:6 amputada editar

A citação de 1 Coríntios 8:6 está claramente amputada... o texto completo diz assim: «Todavia para nós há um só Deus, o Pai, de quem é tudo e para quem nós vivemos; e um só Senhor, Jesus Cristo, pelo qual são todas as coisas, e nós por ele.» Claramente se compreende que ao se dizer que «um só Deus, o Pai» não se está a negar que "Deus, o Pai" seja "Senhor", pois o é... do mesmo modo, ao dizer-se que «um só Senhor, Jesus», não se está a negar que "Jesus" seja Deus, pois pelo quiasmo, ou paralelismo invertido reversível, o é. Clarifique-se: DEUS - PAI e JESUS CRISTO - SENHOR são palavras reversíveis... mas se esta argumentação gramatical não é conhecida por todos (mas basta consultar uma qualquer gramática de grego bíblico), basta a evidência que querer, desde este texto, negar que Jesus é Deus por ele dizer que o Pai é «um só Deus», exige que se negue que Deus o Pai é Senhor, pois ele também diz que «Jesus Cristo é o único Senhor»... sugeria, então, que se retirasse esta referência bíblica, pois ao estar amputada revela uma grande capciosidade... Grato por poder ajudar. --Jorge Perez 18h29min de 24 de Junho de 2007 (UTC)

TRADUÇÃO de João 17:3 editar

Acerca desta citação, convem retirar as devidas consequências: se Jo 17:3 diz «único deus (não há maiusculas no texto original) verdadeiro» referindo-se ao Pai, a conclusão, desde 1Jo 1:1 «e o logos era um deus», é que este logos, que alguns identificam com Jesus, é um deus falso... outra leitura possível é que não há necessáriamente que excluir a verdadeira divindade de Jesus ao se afirmar que o Pai é o a «único deus (não há maiusculas no texto original) verdadeiro», pois (e até ignorando o facto que este é um versículo que está ausente da maioria e dos melhores manuscritos, sendo, com toda a probabilidade uma interpolação de judeo-cristãos do II século) aqui não se trata de uma afirmação acerca da índole da natureza interna de Deus (ou ontológia), mas da índole da missão salvífica; isto é, pretendendo apenas dizer, como se lê desdo o contexto, que não foi o Pai, mas Jesus quem foi enviado para a salvação do homem. Além do mais, e mesmo com alguma benevolência para as leituras negacionistas da divindade de Jesus, não é possivel negá-la desde a correcta leitura de 1Jo 5:20, texto mais antigo que este e do punho do próprio evangelista (à diferença deste). Talvez, então, fosse de se buscar outras passagens que sejam mais claras. Grato por poder ajudar. --Jorge Perez 18h42min de 24 de Junho de 2007 (UTC)

A propósito de Jo 1:1 editar

Estimados autores/editores desta página... Pedindo desculpa por ainda não estar registrado, minha disponibilidade não é muita, de facto, venho por este meio apenas referir dois pontos que embora estejam numa outra página (que é referenciada nesta como um dos motivos de rejeição da Trindade desde a tradução de Jo 1:1) necessitam de ser contextualizados ou matizados para que na Wikipedia não se esteja a faltar à verdade...

1) acerca do artigo de John L. McKenzie no seu Dictionary of the Bible (Dicionário da Bíblia, Nova Iorque, 1965, pág. 317), a citação apresentada - «João 1:1 deve ser rigorosamente traduzido 'o verbo estava com o Deus [= o Pai], e o verbo era um ser divino'.» - está truncada. No original lê-se, e limito-me a apresentar o que vem a seguir: «João 1:1 deve ser rigorosamente traduzido 'o verbo estava com o Deus [= o Pai], e o verbo era um ser divino'. Tomé invoca Jesus -sem que este o desminta ou corrija- com títulos que pertencem ao Pai 'Meu Senhor e meu Deus' (Jo 20,28) e em Tt 2, 14 lê-se 'A glória do nosso Deus e Senhor' não se pode referir senão à glória de Jesus.» O autor, não nega a divindade de Jesus: afirma-a explicitamente e designa-a como identica à do Pai a nível de natureza, ao mesmo tempo que afirma que Jesus não é identico a nível pessoal ao Pai. Além do mais o mesmo autor no seu livro New Testament Without Illusions (1980), em distintas páginas (veja-se o índice para referência completa) não só afirma explicitamente o que referimos, como também rejeita a leitura que é feita do seu escrito pelos cristãos unitaristas. Mais: no seu livro "Did I say that?" (1973) apresenta claramente a sua refutação da leitura apresentada nesta página da Wikipedia.


2) acerca de Philip B. Harner, no seu artigo "Substantivos Predicativos Anartros Qualificativos: Mc 15:39 and Jn 1:1", publicado no "Journal of Biblical Literature" (Vol. 92, Filadélfia, EUA, 1973). Trata-se, mais uma vez, de uma má citação: incompleta e parcial. leia-se o seu pensamento: «A cláusula poderia talvez ser traduzida: ‘o Verbo tinha a mesma natureza de Deus'. Este seria um modo de representar o pensamento de João que é como eu entendo, que ho logos ["a palavra"], não menos que ho theos ["o Deus"], tinha a natureza de theos», para, logo a seguir, acrescentar: «O verbo precedente a uma forma anártrica provavelmente significaria que o 'Logos' era 'um deus' ou pessoa divina de certa classe, pertencente à categoria geral do 'Teos', porém um ser distinto de 'ho Teos'. Na forma que João usa, a palavra 'Teos' está colocada ao princípio para ênfase (descartando completamente a tradução 'um deus')». Mas não é só aqui que se pode constatar esta verdade:em "Everlasting life in Biblical thought" (1981, pág. 123-143) não só reafirma que a tradução "era um deus" não é a correcta, como também denuncia a tentativa de deturpação do seu pensamento.

Em conclusão, sugeria, com respeito, que tentassemos que fossem apresentadas outras referências de estudiosos que comprovem de modo apoditico e não de modo parcial e amputado, a tese sustentada naquela outra página. Ficaria contente caso tenha sido de ajuda, pois a Wikipedia merece mais e melhor.

Lamentavel editar

É lamentavel que as Testemunhas de Jeová no seu artigo parcial "Críticas à doutrina da Trindade" não citem as suas fontes verdadeiramente usadas - aparentado uma imagem erudição séria que não corresponde a realidade - e as que citam são fora do contexto. Qualquer um pode escrever o que lhe apetecer. Neste caso, é o que os líderes das Testemunhas de Jeová querem que conste no Projeto Wikipedia. Isto quer dizer o que quer dizer, Sr. Administradores. Agradecido. Anjo (discussão) 11h58min de 26 de Junho de 2008 (UTC)

Caro usuário, as citações estão todas na obra "Deve-se Crêr na Trindade?", publicada pelas testemunhas de Jeová. Sinta-se a vontade para consultá-las a partir da leitura da brochura que trata do assunto.--TheCamellon (discussão) 13h11min de 22 de setembro de 2011 (UTC)Responder

As citações dessa "obra" Deve-se Crêr na Trindade?, são também parcial. As fontes nela são muitas vezes incompletas com as famosas (...) quando cita alguma referência e cita nomes de pessoas que já morreram e que não podem confirmar as citações nessa publicação. Mesmo assim as referências ainda são lamentáveis como fonte primária de informação. Essa publicação é em formato de brochura e é publicado por um grupo ativista contra a trindade. Mesmo a brochura tendo em sua capa uma pergunta para aparentar neutralidade, sabe-se que no fim ela apenas quer usar referências fora do contexto para apoiar sua própria crença. Ela não dá a oportunidade de fazer o uso do senso crítico, ela doutrina.

Correções e remoções editar

Corrigi alguns erros de português no artigo e retirei o final da última parte, já que feria os princípios da imparcialidade e não possuía nenhum conteúdo útil. --Quitete (discussão) 20h41min de 21 de janeiro de 2009 (UTC)Responder

Uso de texto religiosos editar

Creio que seria interessante que se buscasse as fontes pelas quais as citações bíblicas foram feitas, já que há traduções que favorecem posições teológicas, o que seria contrário à posição de neutralidade da Wikipedia. O uso de traduções mais gerais, como a Almeida Fiel ou Matos Soares para as citações resolveria esse problema, já que são renomadas e mais confiáveis do que Traduções do Novo Mundo. --Quitete (discussão) 17h52min de 23 de janeiro de 2009 (UTC)Responder

Trocar a tradução seria ser parcial. Para mim, a Tradução do Novo Mundo é a tradução mais confiável do texto original, pois é bem literal. Mas nem por isso eu pediria que colocassem somente citações de tal tradução. Do contrário, creio que um artigo enciclopédico deve ter a presença de várias traduções. F. S. S. Ribeiro (discussão) 20h42min de 24 de outubro de 2012 (UTC)Responder

Lembrando editar

Vocês esqueceram de citar os principais textos anti-trinitaristas do novo testamento.Estou achando isso muito suspeito!Entre eles - são vários - podemos destacar Jo 14:28,1Co 15:27 a 31 , Fil 2:6 e tantos e tantos.Além disso ,a discussão está sendo esvaziada pela falta de referncia histórica legítima.Vide também os textos de Miguel Servet.

Basta aos anti-cristo!

Luciano de Lima Gonçalveso comentário precedente deveria ter sido assinado por 189.60.155.6 (discussão • contrib)

Artigo parcial editar

O artigo Críticas à doutrina da Trindade está claramente parcial e tendencioso. Todo o artigo sobre Críticas à doutrina da Trindade carece de fontes comprometendo a verificabilidade deste. Há passagens como esta no texto:

Citação: «O interessante, é que esse anjo mau, já como Satanás o Diabo, ofereceu todos os reinos do mundo a Jesus em troca de que Jesus se prostrasse perante ele e fizesse um ato de adoração. Se Cristo fosse (o) Deus Verdadeiro, Jeová, ou parte dele, esse relato não teria lógica, pois, como é que uma criatura pode querer ser adorado pelo ser (Criador) que o criou? E além do mais, se Jesus fosse mesmo (o) Deus ele teria questionado que a adoração deveria ser prestada a ele e não a Satanás; mas, como o relato mostra, Jesus disse que a adoração deveria ser feita exclusivamente a Jeová (Deuteronômio 5:9). Imagine que você tem um filho que se torna mau, rebelde, e passa a exigir de você que se torne submisso a ele tendo-o como maior do que você. Teria lógica isso? Pois você o tinha criado, ele veio a existência por meio de você, você é "o criador" dele.»

Portanto, com este exemplo e outros tantos que estão no texto e comprovam sua parcialidade, o artigo precisa ser revisado com afinco para trazer uma completa verificabilidade e serem excluídas as passagens claramente tendenciosas. Bom contributo a todos! HallelDiga aê 16h56min de 3 de maio de 2011 (UTC)Responder

Artigo tendencioso editar

Sobre o Gnosticismo: "Movimentos neo-gnósticos contemporâneos que se auto-denominam cristãos". Ora, o que é ser cristão senão uma auto-denominação? Se é para seguir esta linha de raciocínio, todos artigos da Wikipedia sobre religião terão de incluir a "auto-denominação". Os católicos se auto-denominam cristãos, as testemunhas de jeová também, os luteranos também, etc. Incluir a expressão "se auto-denominam cristãos" é um juízo de valor de crenças pessoais, e não informação cabível numa enciclopédia.comentário não assinado de 189.32.92.44 (discussão • contrib) 18h51min de 10 de dezembro de 2011 (UTC)Responder

VDA editar

Foi removido um longo trecho com suspeitas de VDA, além de extremamente imparcial na WP desde 2010. O diff da remoção pode ser verificado neste link:[1]. Porém não é possível disponibilizar o link que prova o VDA, pois um filtro de SPAM não permite sua irserção. Caso seja solicitado o link o diponibilizarei por outro meio. Halleltalk 13h41min de 10 de setembro de 2012 (UTC)Responder

Artigo tendencioso escrito pelas Testemunhas de Jeová editar

Evidentemente este artigo é tendencioso e escrito pela Organização das Testemunhas de Jeová. A Sociedade Torre de Vigia nega a divindade de Cristo e faz questão de diminuí-lo, torna-se um verdadeiro anti-Cristo. João 1:1 diz que Jesus criou todas as coisas. Hebreus 3:4 diz que quem criou todas as coisas é DEUS. O Senhor Jesus compartilha a divindade com o PAI. Ainda mais, Jesus é O ANJO DE JEOVÁ do antigo testamento e também compartilha O NOME JEOVÁ. comentário não assinado de 189.72.207.46 (discussão • contrib) (data/hora não informada)

Pode me indicar onde é que está o trecho tendencioso? José Luiz disc 07h56min de 30 de dezembro de 2012 (UTC)Responder
Já que estão "apontando" tanto para as Testemunhas de Jeová, segue abaixo citações com fontes diversas:

Como se explica a Trindade?

A Igreja Católica Romana diz: “Trindade é o termo empregado para definir a doutrina central da religião cristã... Assim, nos dizeres do Credo Atanasiano: 'o Pai é Deus, o Filho é Deus, e o Espírito Santo é Deus: e , não obstante, não são três Deuses, mas um só Deus.' Nesta Trindade... as Pessoas são coeternas e coiguais: todas são igualmente incriadas e onipotentes.” − The Catholic Encyclopedia (Enciclopédia Católica).

É difícil de captar esse raciocínio? Muitos crentes sinceros o consideram confuso, contrário ao raciocínio normal, diferente de tudo em sua experiência. Como, perguntam, poderia o Pai ser Deus, Jesus ser Deus e o espírito santo ser Deus, mas, ao mesmo tempo, não existirem três deuses, mas apenas um só Deus?

Assim, 'A Dictionary of Religious Knowledge' (Um Dicionário do Conhecimento Religioso) diz: “Quanto a precisamente o que é essa doutrina, ou exatamente como deve ser explicada, os trinitaristas ainda não chegaram a um acordo.” Pode-se observar isso ao ir a uma biblioteca e examinar livros que apoiam a Trindade. Escreveram-se inúmeras páginas na tentativa de explicá-la. Todavia, depois de passar a duras penas pelo labirinto de confusos termos teológicos e explicações, o investigador ainda não sai satisfeito.

A “Trindade” na Bíblia?

Diz certa publicação protestante: “A palavra 'Trindade' não pode ser encontrada na Bíblia... não encontrou lugar formal na teologia da Igreja senão já no quarto século.” (O Novo Dicionário da Bíblia) E certa autorizada fonte católica diz que a Trindade “não é... direta e linearmente [a] palavra de Deus.” − Nova Enciclopédia Católica.

Ao passo que a palavra “Trindade” não aparece na Bíblia, será que esta pelo menos ensina claramente a ideia de Trindade? Por exemplo, o que revelam as Escrituras Hebraicas (o “Velho Testamento”)? 'The Encyclopedia of Religion' (A Enciclopédia de Religião) admite: “Os teólogos hoje concordam que a Bíblia Hebraica não contém uma doutrina da Trindade.” E a 'Nova Enciclopédia Católica' também diz: “A doutrina da Santíssima Trindade não é ensinada no Velho Testamento.”

Será, então, que as Escrituras Gregas Cristãs (o “Novo Testamento”) falam claramente de uma Trindade? A 'Enciclopédia de Religião' diz: “Os teólogos concordam que o Novo Testamento também não contém uma explícita doutrina da Trindade.” 'The New International Dictionary of New Testament Theology' (O Novo Dicionário Internacional da Teologia do Novo Testamento) diz similarmente: “O Novo Testamento não contém a produzida doutrina da Trindade. 'Não existe na Bíblia uma declaração expressa de que o Pai, o Filho e o Espírito Santo sejam de igual essência, [disse o teólogo protestante Karl Barth].”

O historiador Arthur Weigall diz: “Jesus Cristo nunca mencionou tal fenômeno, e, em parte alguma do Novo Testamento aparece a palavra 'Trindade'. A ideia foi adotada pela Igreja somente trezentos anos depois da morte de nosso Senhor.” − O Paganismo no Nosso Cristianismo. 'The New Encyclopædia Britannica' diz: “Nem a palavra Trindade, nem a doutrina explícita, como tal, aparecem no Novo Testamento, e nem Jesus ou seus seguidores tencionaram contradizer o Shema do Velho Testamento: ‘Ouve, ó Israel: O Senhor, nosso Deus, é um só Senhor’ (Deut. 6:4). . . . A doutrina desenvolveu-se gradualmente com o decorrer dos séculos, enfrentando muitas controvérsias. . . . Por volta do fim do 4.° século . . . a doutrina da Trindade tomou substancialmente a forma que desde então tem conservado.” — (1976), Micropædia, Vol. X, p. 126.

Assim, nem os 39 livros das Escrituras Hebraicas, tampouco o cânon de 27 livros inspirados das Escrituras Gregas Cristãs, proveem um claro ensino da Trindade, e muito menos mencionam a palavra “Trindade”.

O que influenciou?

Segundo o 'Nouveau Dictionnaire Universel': “A trindade platônica, que em si é meramente um rearranjo de trindades mais antigas, que remontam aos povos anteriores, parece ser a trindade filosófica racional de atributos que deram origem às três hipóstases ou pessoas divinas ensinadas pelas igrejas cristãs. . . . O conceito deste filósofo grego [Platão, do 4.° século AEC] sobre a trindade divina . . . pode ser encontrado em todas as religiões [pagãs] antigas.” — (Paris, 1865-1870), editado por M. Lachâtre, Vol. 2, p. 1467.

Em seu livro 'The Church of the First Three Centuries' (A Igreja dos Primeiros Três Séculos), o Dr. Alvan Lamson menciona que a doutrina da Trindade “teve sua origem numa fonte inteiramente alheia às Escrituras judaicas e cristãs; que se desenvolveu e foi enxertada [introduzida] no cristianismo pelas mãos dos Padres que promoviam o platonismo”. Quem eram esses “Padres que promoviam o platonismo”? Eram clérigos apóstatas que ficaram fascinados com os ensinos de Platão, filósofo grego pagão.

No prefácio do livro 'History of Christianity' (História do Cristianismo), de Edwarde Gibbon, lemos: “ Se o paganismo foi conquistado pelo cristianismo, é igualmente verdade que o cristianismo foi corrompido pelo paganismo. O puro deísmo dos primeiros cristãos... foi mudado, pela Igreja de Roma, para o incompreensível dogma da Trindade. Muitos dos dogmas pagãos, inventados pelos egípcios e idealizados por Platão, foram retidos como sendo dignos de crença.”

O 'Dicionário do Conhecimento Religioso' menciona que muitos dizem que a Trindade “é a corrupção emprestada de religiões pagãs e enxertada na fé cristã”. E 'O Paganismo no Nosso Cristianismo' declara: “A origem da [Trindade] é inteiramente pagã.”

15:46 12/09/13

Desonestidade e tendenciosidade literária editar

Ao afirmar que os Adventistas pioneiros eram antitrinitarianos o autor do artigo com muita desonestidade literária apresenta apenas algumas citações isoladas desconsiderando um montante de literatura da mesma época com o pensamento trinitário. Pode-se afirmar, com muita propriedade, que a doutrina da Trindade, apesar de rejeitada, à princípio, por alguns pioneiros adventistas (vindos em geral de denominações antitrinitarianas) não era rejeitada por outros pioneiros da mesma época (vindos em geral de denominações trinitarianas). É válido ressaltar (e aqui o autor do artigo foi muito infeliz, pois não apresentou o outro lado) que estes mesmos pioneiros (que foram citados como contrários à Trindade) aceitaram tal doutrina e deixaram seu novo parecer sobre a doutrina registrado, mas o autor não apresentou tais citações. A doutrina da Trindade veio para o seio adventista, a partir de uma compreensão gradativa do assunto entre os próprios pioneiros. Segue-se uma série de citações de pioneiros adventistas que criam na Trindade:

W.W. Prescott - 1896 (Antes) – {*W. W. Prescott, educador e administrador. Em 1885 tornou-se diretor do Battle Creek College e foi, durante algum tempo (1891-1892), simultaneamente, diretor de dois outros colégios – Unio e Walla Walla. Ajudou a fundar o que hoje se conhece na Austrália como Avondale College. Posteriormente trabalhou como erudito e administrador, exerceu grande influência sobre a obra educional mundial da denominação. Nascido em 1855 e falecido em 1944. DOUGLAS, Herbert E. A mensageira do Senhor, p. 250. }

“Assim como Cristo nasceu duas vezes, uma vez na eternidade...e de novo na carne” –(PRESCOTT, W. W. Review and Herald, 14 de Abril de 1896.)


W.W. Prescott – 1919 (Depois) Depois assumiu: “Fui ensinado como o irmão Daniells...de que a Trindade era algo herético...sem contudo pensar por mim mesmo, ou estudar, eu supus que estava certo. Mas eu descobri algo diferente...como entendo agora, deidade envolve eternidade. Você não pode ler as Escrituras e conceber sem eternidade” (PRESCOTT, W. W. Review and Herald, p. 62, 1919)


Uriah Smith - 1865 (Antes) – {*Uriah Smith. Pastor, escritor e redator. Tornou-se adventista observador do sábado em 1852, unido-se no ano seguinte à equipe da Review. Desde aquele tempo até sua morte, seu nome apareceu no expediente da revista, a maior parte das vezes como editor. Foi o primeiro instrutor bíblico do Battle Creek College e secretário da Associação Geral. Escreveu alguns livros, dos quais o mais conhecido é Thoughts on Daniel and the Revelation. Nascido em 1832 e falecido em 1903. DOUGLAS, Herbert E. A mensageira do Senhor, p. 251.}

“... o primeiro ser criado” – (SMITH, Uriah. Thoughts, Critical and Patriarcal, on the Book of Revelation p. 59)

“Embora através de meios não claramente identificados nas Escrituras, Cristo havia sido trazido à existência ou gerado” (SMITH, Uriah. Thoughts, Critical and Patriarcal, on the Book of Revelation p. 59)

Uriah Smith – 1881 (Depois) “Mas a linguagem não implica necessariamente que ele foi criado...ele próprio veio à existência de uma forma diferente...” (SMITH, Uriah. Thoughts, Critical and Patriarcal, on the Book of Revelation p. 74). Ao comentar a frase, “O princípio da criação” de Apocalipse 3:14.

Alguns, até mesmo bem intencionados, afirmam que Uriah Smith não havia se convencido completamente deste assunto. A resposta a esta indagação poderia ser entendida à luz da impressão da primeira edição do Desejado de Todas as Nações. Urias Smith faleceu em 1903, portanto ele presenciou em 1898 as afirmações de Ellen White neste volume de que Jesus não possuía vida derivada e nem emprestada (WHITE, Ellen White. O Desejado de Todas as Nações, p. 530). Este argumento pode ser uma referência plausível das mudanças teológicas deste grande teólogo, principalmente pelo fato de ele devotar grande confiança no ministério profético de Ellen White para a igreja remanescente. De qualquer forma temos uma citação dele de 1896 onde ele admitia louvar o Espírito Santo, pois dizia, estava equiparado ao Pai e ao Filho em Mt 28:19 (SMITH, U. In the Question chair, Adventist Review and Sabbath Herald, doravante Review, 27/10/1896). Em 1913 Smith reconheceu três seres ou três agentes para a nossa salvação (SMITH, u. The Spirit of Profhecy. General Conference Bulletin, 14 de março de 1891).

James White - 1846 (Antes) – {*Tiago [James] Springer White. Um dos três co-fundadores da igreja Adventista do Sétimo dia, sendo os outros dois sua esposa Ellen e amigo José Bates. Foi professor durante dois anos, amas logo que completou 21 anos de idade uniu-se ao movimento milerita e, empunhando um diagrama, começou a pregar. Relata-se que, durante os meses de inverno de 1842-1843, Tiago levou mais de 1000 pessoas a Cristo. Depois do desapontamento de 22 de outubro de 1844, associou-se a outros Cristãos no estudo da Bíblia, em busca de maiores esclarecimentos. Em 1846 aceitou a verdade o sábado e, em 1849, começou a publicar a revista Present Truth. À medida que crescia o número dos adventistas guardadores do sábado, ele insistiu para que constituíssem uma organização. Isso resultou na formação da Associação Geral , em 1863. Tiago liderou o desenvolvimento da obra editorial, educacional e médica da igreja. Durante muitos anos foi editor da Review and Herald. Atuou como presidente da Associação Geral durante três mandatos (1865-1867-1871; 1874-1880). Nascido em 1821 e falecido em 1881. DOUGLAS, Herbert E. A mensageira do Senhor, p. 253.}

“O antigo credo trinitarista ausente nas escrituras...de que Jesus é o eterno Deus” (WHITE, James. The Day Star, Jan. 21)

James White – 1876 (Depois) “Os adventistas dos sétimo dia compreendem a divindade de Cristo de forma tão parecida com os Trinitaristas que não receamos qualquer debate aqui”(WHITE, James. Review and Herald, 12 de Out. De 1876.)

Um ano mais tarde, em 1877, James White declara abertamente sua crença na igualdade do Filho para com o Pai, e ainda condenou qualquer ensinamento que faça Cristo inferior para com o Pai” (WHITE, James. 29 de Nov. de 1876, p. 72).

J. H. Waggonner – (Antes)

“A Bíblia faz silêncio sobre a Trindade” (WAGGONNER, J.H. The Atonement, p. 173)

J.H Waggonner – 1883 (Depois)

Em 1883, Waggonner reconheceu que o Espírito Santo partilha os atributos do Pai e do Filho (TAYLOR, 1953).

Outros Pioneiros Adventistas em defesa da Trindade

S. Spears, em artigo de 1889 transformado em livreto e publicado pela igreja em 1892 defende “A doutrina bíblica da Trindade”. N. Downer, em artigo, declarou que as três pessoas da Trindade tiveram parte na ressurreição de Cristo. (DOWNER, N. Review, 6 de abril de 1876) Lee S. Wheeler, observou, citando Efésios 4:4-5: “É digno de nota que nesta como em muitas outras partes da Escritura, o Espírito como sendo um é mencionado como distinto do Pai e do Filho” (WHEELER, L.S. The Communion of the Holy Spirit, Review, 21 de abril de 1891, p. 244).

D. Hildereth escreveu: “Tire o Espírito Santo da Bíblia e nada que reste é digno de ser falado”. (HILDERETH, D. Review, 01 de abril de 1862)

Joseph Clark defendeu o Espírito Santo como uma realidade em si mesmo, e um agente de Deus. (CLARK, J. Review, 10 de março de 1874)

P. Bollman escreveu: “O Espírito Santo é divino e Criador de todas as coisas”. (Citado por TAYLOR. Bollman, p. Signes fo the Times, 04 de novembro de 1889).

A.J. Morton declarou: “A divindade do Espírito Santo e Cristo e a do Pai e Cristo não pode ser separada”. (Citado por TAYLOR. Bollman, p. Signes fo the Times, 26 de outubro de 1891)

Alonzo T. Jones foi editor da Review and Herald por muitos anos. Em sermão na Sessão da Conferência Geral de 27 de fevereiro de 1895 defendeu que “O Espírito Santo é um representante pessoal de Deus”. Também, que há uma unidade do Espírito Santo com o Pai e o Filho. (Citado por TAYLOR. Bollman, p. Jones, A. T. General Conference Bulletin, 27 de fevereiro de 1895)

Stephen N. Haskel, no artigo “O Espírito Santo” declara que a relação entre o Pai, Filho e Espírito Santo é um mistério. (Citado por TAYLOR. HASKELL, S. N. Review, 28 de novembro de 1899)

G.C Tenny, que em 1883 usara “it” (“Isto”, em inglês, normalmente usado para coisas) para o Espírito Santo declarou em 1896 que o Espírito Santo era inteligente, tinha existência independente e passou a suar o pronome pessoal “he” (“ele”, normalmente para pessoas). (Citado por TAYLOR. BOLLMAN, P. TENNY, G. C. Review and Herald, 9 de junho de 1896)

S.M.I.Henry, escritor denominacional declarou em 1898 que: “Os pronomes usados em conexão com o Espírito devem levar-nos a concluir que ele é uma pessoa – uma personalidade...”. (Citado por TAYLOR. HENRY, S.M.I, The Abindig Spirit, p. 271)

R.A Underwood, que havia sido antitrinitariano a princípio, expõe, segundo ele mesmo declara, a sua mudança de compreensão, a partir do estudo da Bíblia. Na revista Review de 3 de maio de 1898 ele diz que o Espírito é uma pessoa e que não deveríamos permitir que Satanás destruísse nossa fé “na personalidade dessa pessoa da Divindade – o Espírito Santo.” Em relação à sua opinião anterior Underwood declarou: “Mas nós queremos a verdade porque ela é a verdade, e nós rejeitamos o erro porque é o erro, apesar de qualquer ponto de vista que nós possamos anteriormente ter sustentado ou qualquer dificuldade que nós possamos ter tido ou possamos ter agora quando nós vemos o Espírito Santo como uma pessoa”. (UNDERWOOD, Review and Herald, 17 de Maio de 1898, vol. 75, n. 20, p. 310.)

Ainda outros muitos textos retirados da literatura adventista, datada da época dos pioneiros, serão apresentados como PROVA de que a compreensão dos pioneiros acerca da Trindade foi gradual e crescente, como se segue:

Ellen G. White: “Cumpre-nos cooperar com os três poderes mais alto no Céu- o Pai, o Filho e o Espírito Santo - e esses poderes operarão por meio de nós, fazendo-nos coobreiros de Deus.” (Evangelismo, 616, 617; Manuscrito 20, 1906, p.9) Ela ainda afirma: “Aqui estão as três personalidades vivas do trio celestial, nas quais cada alma arrependida dos seus pecados, recebe Cristo por fé viva, para aqueles que são batizados em nome do Pai, e do Filho e do Espírito Santo.” (A citação original se encontra em Manuscrito 21, de 9 de janeiro de 1906, escrito em novembro de 1905)

A forma batismal da Igreja Adventista do Sétimo dia desde o início segue a fórmula trinitária:

"Quando o momento adequado foi finalmente alcançado, o ministro deve levar o candidato devagar e solenemente para o local onde ele se propõe batizá-lo. ... Tendo chegado ao local desejado, o administrador deve ter uma firmeza do candidato, proferindo as seguintes palavras: meu irmão, (ou irmã), agora eu te batizo em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo. Adequando a ação à palavra, ele deve lentamente, mover o corpo do candidato em uma direção para trás até que a cabeça toque a água, em seguida, por um movimento súbito, o candidato deve ser mergulhado abaixo da superfície a uma profundidade suficiente para cobrir cada parte de sua pessoa com a água. Feito isto, ele deve ser levantado para a posição de pé novamente. Assim como ele emerge da água, é habitual para o administrador pronunciar a palavra "Amém" (Review and Herald, 21 de Agosto de 1883, vol. 60, n. 34, p. 538.)

Mais um texto da Review and Herald:

"Para o benefício daqueles que podem desejar saber mais particularmente as características fundamentais da fé mantida por esta denominação, nós referiremos que os Adventistas do Sétimo Dia creem... Na Trindade divina. Essa Trindade consiste do eterno Pai, um ser espiritual pessoal, onipotente, onisciente, infinito em poder, sabedoria e amor; do Senhor Jesus Cristo, o Filho do eterno Pai, por quem todas as coisas foram criadas, e através de quem a salvação das hostes redimidas será realizada; do Espírito Santo, a terceira pessoa da Trindade, o regenerador agência em a obra da redenção." (Review and Herald, 9 de Outubro de 1913, vol. 90, n. 41, p. 21)

A revista Adventista Vol. 9, n. 5, publicada no Brasil em Maio de 1913, declara que o Espírito Santo é a Terceira Pessoa da Divindade. Na mesma Revista vol. 15, n. 7, publicada em Julho de 1920 diz:

"Os Adventistas do Sétimo Dia creêm: 1. Na Trindade da Divindade. 2. Na divindade de Jesus Cristo. 3. Na Pessoalidade do Espírito Santo."


Dizer que os pioneiro adventistas não criam na Trindade é bastante tendencioso e uma parte bem pequena da verdade. Por isso seria interessante que o amigo refizesse seu texto de maneira honesta. Se não quer crer na Trindade, tudo bem, é direito de cada uma, mas escolher textos aleatórios de uma pequena parte dos pioneiros que não criam e daí apresentar como pensamento original da organização é desonestidade, mentira e tendenciosidade. Apelo para que o texto seja corrigido, em face das muitas provas e citações fiáveis apresentadas.

Eleazar Domini (discussão) 21h17min de 12 de julho de 2014 (UTC)Eleazar DominiResponder

Trindade existe ??? editar

Antes de tudo, temos que saber o que significa a palavra "Trindade". O Priberam, um dicionário online a descreve como três Deuses em um só. Porém, temos que analisar se os textos bíblicos concordam com essa ideia, ou se este dogma parece imitação de outros deuses, como por exemplo, Osíris, Ísis e Horus, deuses trino Egípcios (do Livro Egyptian Religion).  
Segundo a própria bíblia, Satanás é um Deus descrito em 2 Coríntios 4:4, pessoas que julgavam questões terrenas também são Deuses em Salmos 82:6, por tanto, não é se admirar que a bíblia chame também a Jesus de Deus em João 1:1, pois fica claro que qualquer um na bíblia que exerça poder sobre outros é um Deus. Até por que há muitos Deuses, segundo o apóstolo Paulo em 1 Coríntios 8:5. Outra coisa, se ficou pasmado e achou errado que tenhamos descrito homens e Satanás com D de Deus maiúsculo, saiba que nas bíblias originais, todas as letras são maiúsculas e que esta regra é normativa atual não existente na época. 
 Indo para detalhes bíblicos, sabemos que em Filipenses 2:5,6 o apostolo Paulo ensina aos Filipenses que Jesus nunca usurpou o lugar de seu pai. O próprio Jesus deu inúmeras evidencias de que não desceu do céu para fazer a vontade dele, mas a do pai (João 6:38), ensinou que para ser irmão dele, os que desejarem, devem fazer a vontade do pai dele (Mateus 12:50) admitiu que o Pai é maior que ele (João 14:28). Logo, existem inúmeras evidencias de que Jesus ensina que apenas o Pai é pra ser adorado (João 4:23 ; Mateus 4:11). Mas pessoas e igrejas inteiras, preferem ir atras de dogmas criados por bispos, tal como Atanásio de Alexandria.
 Sugerimos aos leitores que leiam a bíblia novamente, mas dessa vez, observe se foi Deus o pai, conhecido como Jeová que deu seu filho unigênito (João 3:16) e ou se foi o salvador Jesus que quis isso (Marcos 14:36).
 Infelizmente, esses ensinos que não se encontram na bíblia é o que afasta as pessoas do verdadeiro Deus Jeová, por que simplesmente não conhecem o verdadeiro Jesus, que é submisso ao Pai e nos ensinou isso ... é neste sentido que Jesus é o caminho a verdade e a vida, pois é ele que nos ensina como chegar até o pai Jeová.

Tem um problema nesse dicionário aí que você cita. Trindade não são 3 deuses em um só. São três PESSOAS e não seres, que são apenas um Deus. A trindade é MONOTEÍSTA e não politeísta. A ideia de um Deus maior e outro menor tem origem pagã como na Grécia, por exemplo. Não são e nunca foram 3 Deuses. Você ou esse dicionário seu, devem estar confundindo Trindade com Triteísmo. Melhor se informar antes de colocar essas referências.

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