Discussão:Geraldo Alckmin/Arquivo/1

Último comentário: 20 de setembro de 2017 de Saturnalia0 no tópico VDA

"O" autor?? editar

1) O artigo diz que Alckmin foi "foi autor do projeto [1] que se transformou na Lei 8078/90", e em seu segundo mandato de deputado, para o qual foi eleito em 90. Um absurdo que a própria cronologia demonstra (se ele foi eleito para o segundo mandato em 90, como foi o autor do projeto aprovado em 90?). Ainda que não fosse pelas datas, a verdadeira história é a seguinte: muitos deputados apresentaram projetos propondo a criação do Código do Consumidor, até que se decidiu pela criação de uma Comissão Mista no Congresso para tratar desse assunto. O projeto de autoria de Geraldo Alckmin, como outros semelhantes, foi ARQUIVADO. O projeto que originou, finalmente, a lei 8078 foi o PL-3683/1989, assinado por Jutahy Magalhães. Dizer que Alckmin foi "o" autor do "projeto que se transformou na lei 8078" é desonesto. Tolerável seria dizer que foi "um dos deputados que fizeram propostas legislativas que depois se consolidariam no Código do Consumidor" - e olhe lá!

2) O artigo também cita "Investimento na modernização e ampliação da CPTM". Quando a CPTM andou a passos de cágado em seu governo... Para defender esse ponto de vista, seria importante apresentar dados - pode ser que eu me convença. Do contrário, é melhor suprimir essa parte.

índices de aprovação?? editar

O índice de aprovação de uma pesquisa específica tem alguma relevância para o contexto enciclopédico? e para ser mencionado duas vezes? e em comparação com o de outro governador?

Felipe Vaz, 19/10/2006

Texto de Enciclopédia... editar

Me desculpem mas isso é um texto de enciclopédia?? Até onde eu sei não interessa ler sobre o que ele fez ou não por São Paulo, ou por Pindamonhangaba, ou por Xanxerê... O que interessam são dados factuais sobre quem ele é, ou foi, não sobre um governo especifico, quem quer ler escandalos, folhetos de campanha, ou a ficha policial do individuo que vá procurar em outras midias... isso é uma enciclopedia.

lugar para falar em mandato é em uma paginá sobre o mandato 2002 - 2006 do governo de são paulo, até mesmo porque um governo não é "culpa" exclusiva de um individuo...

--200.101.245.181 01:21, 9 Outubro 2006 (UTC)


Cadê as 70 CPI's? Isto é uma enciclopédia ou um factóide panfletário? editar

Esta página como está é um abuso à inteligência de um homo erectus dos mais primitivos! Um abuso da estratégia de querer voltar a ser governo a todo custo! Faltam aqui informações de como Alckmin e o Psdb entregaram 26 bilhões ao Banespa... e nos empobreceram mais ainda... Falta muito pra ser um pouco de verdade... Passa muito longe!


RESPONDENDO SOBRE A VERDADE DAS CPI's

Segue abaixo a tão falada lista dos petistas de "cpi's engavetadas por Alckmin". Como pode ser analisado, o número de pedidos de CPIs é no total de 55, e não 69, como acusam os petistas e jornalistas desinformados. Os 14 restantes são novas tentativas de implantar algumas cpis já pedidas, mas com novos temas inclusos.

De todos estes pedidos de CPI, apenas 7 deles pedem investigação que envolve diretamente Alckmin ou seus secretários:

1)CPI da Compra de Energia Elétrica pela SABESP, CPTM e Metrô (2003).

Justificativa: jornais publicaram matérias dizendo que o governo do Estado resolveu comprar energia elétrica para a Sabesp, CPTM e Metrô diretamente do CESP; economizando o gasto de cada mWh de R$ 110,00 para R$ 4,00 (uma economia de R$ 106,00 por cada mWh). O autor do requerimento dessa CPI queria saber o motivo de o governo não ter tomado essa medida antes, já que a economia é tanta. Observação: antes tarde do que nunca!

2)CPI dos programas Viva Leite e Alimenta São Paulo no município de Diadema (2004).

Justificativa: Essa CPI foi proposta com base nas denúncias feitas pelo jornal "Diário do Grande ABC", no qual a manchete é "Tucano usa alimentos como moeda eleitoral".

Observação: o jornal "Diário do Grande ABC" é ligado aos metalúrgicos, e Lula é o Deus máximo deles. Um dos sócios ocultos de tal jornal é Ronan Maria Pinto, um petista acusado de chefiar um esquema de corrupção na prefeitura petista de Santo André.

3)CPI dos Contratos das Obras Linha 4 e Linha 2 do Metrô (2005).

Justificativa: Foram encontradas no contrato firmado para a construção da Linha 4, de 1994, algumas irregularidades pelo TCE. Tais irregularidades foram encaminhadas ao MP estadual, onde foram arquivadas por falta de provas. Quanto à construção da Linha 2, o pedido de CPI não coloca denúncias como justificativa.

4)CPI do Rebaixamento da Calha do Tietê (2005). Justificativa: o TCE havia apontado 28 indícios de irregularidades em contratos e pagamentos das obras. Desses 28 indícios, apenas 2 foram considerados realmente irregulares depois de julgamento. O governo justificou irregularidade - o aumento no preço dos pagamentos - devido à paralização das obras, por causa de questões ambientais, por quase um ano.

5)CPI do RODOANEL Mário Covas (2005). Justificativa: a obra acabou ficando mais cara do que previsto em contrato. Observação: apesar de o preço ter ficado acima do previsto em contrato, o que não é impedido por lei (até 25% de acrescimo é permitido), não foram encontrados indícios de superfaturamento, nem desvio de verbas.

6)CPI da "Canção Nova" (2006). Justificativa: investigar a cessão de uma fazenda no município de Lorena à rede católica "Canção Nova", ligada ao Secretário da Educação, Gabriel Chalita. Observação: ainda está se investigando o fato. Cabe lembrar que a fazenda foi cedida como empréstimo, e não doada. Várias áreas na cidade de São paulo foram cedidas, por TODOS os governo, para clubes de futebol, ONG's, creches, etc...

7)CPI da Nossa Caixa (2006). Justificativa: investigar supostas irregularidades ocorridas nos contratos de publicidade e propaganda entre o Banco Nossa Caixa S.A e as Agências de Publicidade Colucci & Associados Propaganda Ltda. e Full Jazz Comunicação e Propaganda Ltda. Justificativa: A investigação foi pedida pela própria direção da Nossa-Caixa na época, e o funcionário responsável foi, também na época, DEMITIDO por justa causa - sem direito a nada.

Fora esses 7 pedidos de CPI's diretamente ligados ao governo Alckmin. Existem pedidos de todos os tipos, ligados a setores públicos e a setores privados, e nenhum envolve diretamente o governo estadual e suas secretarias.

Alguns exemplos de CPI's que não foram aprovadas, e que nada têm a ver com Alckmin, e vejam vocês mesmos algumas CPI's que o PT acusa Alckmin de abafar:

Temos pedidos de CPI's sobre danos ambientais:

8)CPI da Contaminação do Solo por metais pesados e pesticidas 9)CPI das Contaminações e Degradações ambientais do ar. 10)CPI das Contaminações do Solo identificadas pela SETESB 11)CPI do Tratamento e Reciclagem dos Óleos Comestíveis 12)CPI da Falta de Fiscalização Ambiental 13)CPI dos Danos Ambientais (outra, denovo)

Outros pedidos de CPI's:

14)CPI das condições da empresa de energia elétrica (privada) 15)CPI dos Funcionários da FEBEM 16)CPI da Indústria de Invasões (?) 17)CPI da Situação do Ensino Superior Particular 18)CPI do Possível Fechamento da TV Cultura 19)CPI da Má Gestão da TV Cultura 20)CPI de Envolvimento de Policiais em Grupos de Extermínio 21)CPI do Abuso de Poder Econômico de Empresas de Transporte Coletivo 22)CPI da Exploração Sexual 23)CPI das Operadoras de Seguro 24)CPI das Condições das Operadoras de Telefonia Fixa e Celular 25)CPI da Transferência de Verbas do SUS à outros sistemas 26)CPI do Transporte Ferroviário 27)CPI das Irregularidades das Operadoras de Telefonia 28)CPI do IBOPE 29)CPI da Coca-Cola 30)CPI das Multas de trânsito 31)CPI da Comercialização de Veículos Automotores 32)CPI Sobre as Perspectivas Futuras da Produção de Leite (!!!) 33)CPI do Cumprimento da Lei que Proíbe o uso de Bombas de Auto-serviço em Postos de Gasolina 34)CPI da Execução de 12 membros do PCC 35)CPI da Precariedade da Distribuição de Água pela Sabesp na Região Metropolitana 36)CPI da Violência Policial 37)CPI das Obras do Hospital das Clínicas "Luzia de Pinho Melo", em Mogi das Cruzes 38)CPI Sobre Possível Fraude Fiscal da Telefônica 39)CPI Sobre as Mudanças no Ensino técnico 40)CPI da Pirataria 41)CPI do Sistema de Multas e Pontuação da CNH 42)CPI dos Shopping Centers 43)CPI Sobre Sonegação Fiscal 44)CPI da Adulteração de Combustíveis 45)CPI do Crime Organizado na Área Fiscal 46)CPI da Elaboração de B.O.'s a fim de Distorcer Estatísticas 47)CPI das Empresas de Leilões 48)CPI das Concessionárias de Telefonia Fixa e Móvel 49)CPI da Guerra Fiscal 50)CPI do Sistema Psiquiátrico 51)CPI da Destinação da Contribuição do IPESP (órgão relacionado aos trabalhadores da Assembléia Legislativa) 52)CPI da Manipulação de Resultados de Jogos de Futebol 53)CPI sobre a Possibilidade de o Estado Retomar Atividades Ferroviárias 54)CPI sobre as Condições dos Trabalhadores Rurais 55)CPI do Falso Atestado de Pobreza, para se concorrer à casas do CDHU

Agora comparem com as CPI's do Governo Lula que foram aprovadas somente depois de grande repercursão na opinião publica, e após várias manobras para o engavetamento:

CPI do mensalão - compra de votos de parlamentares. CPI dos sanguessugas - Superfaturamento de emendas parlamentares na compra de AMBULÂNCIAS. CPI dos Bingos - Caso Waldomiro Diniz - financiamento de campanha do PT por bingueiros - CEF e contratos com a G-TEC. CPI dos Vampiros - Corrupção no ministério da saúde com a compra superfaturada de HEMODERIVADOS. Fora que nessas CPI's, entraram o caso da quebra ILEGAl do sigilo de um simples caseiro, corrupção no IRB - FUNDOS DE PENSÃO - CONTRATOS DE PUBLICIDADE sem licitação e sem comprovação de serviços, Esquema BMG para empréstimos consignados aos aposentados, etc... E dezenas de outras também protocoladas, mas que não foram aprovadas.

Façam a interpretação que quiserem. oscar

Sobre a autorização editar

verificar em Discussão:Mário_Covas MSN 17:48, 12 Dez 2004 (UTC)

Olha os CREDITOS Aqui!

GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO GERALDO ALCKMIN

CONSELHO CURADOR DO ACERVO ARTÍSTICO CULTURAL DOS PALÁCIOS DO GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO

PRESIDENTE Arnaldo Madeira - Secretário Chefe da Casa Civil

VICE-PRESIDENTE João Germano Böttcher Filho - Chefe de Gabinete

CONSELHEIROS José Eduardo de Barros Poyares - Assessor Chefe da Assessoria Técnica de Governo Angelo Ponzoni Neto - Curador Nelson Essaki - Diretor do Departamento de Infra-Estrutura Sonia Maria Dorce Armonia - Representante da Secretaria de Estado da Cultura Marcello Nitsche e Rita Dutra Ruschel - Representantes da Sociedade Civil

PROJETO GRÁFICO Maurício Girard

CAPA/ILUSTRAÇÃO Maria Cecília Tomasi

TEXTOS ORIGINAIS Radha Abramo, Ruth Sprung Tarasantchi, Fábio Magalhães Odair Rodrigues Alves - Verbetes biográficos Lauro Escobar - Pesquisa heráldica Maria Jussara Salim da Fonseca Al Assal - Pesquisa bibliográfica Armando Marcondes Machado Jr. - Quadros das relações complementares de governantes

PESQUISA E AMPLIAÇÃO DE TEXTOS Célia Reis Camargo

REVISÃO, APOIO E ACOMPANHAMENTO GRÁFICO José Salles dos Santos Cruz Rosalba de Paula Souza Marilena Paiva Yokoyama Mariane Tomi Sato Celso Esótico

FOTOGRAFIA Miguel Francisco Pacheco Chaves

COORDENAÇÃO DO PROJETO Angelo Ponzoni Neto

COORDENAÇÃO GRÁFICA RCS Arte Digital

créditos

____

A questão não são os créditos. A questão é se o texto está em domínio público e o(s) autor(es) está ou não de acordo em que este possa ser utilizado por qualquer pessoa, para qualquer fim, incluindo fins comerciais (além de o texto poder ser alterado por qualquer pessoa). Se você é o autor, prove-o, colocando no site de onde foi retirado o texto, que este é de domínio público. Se tiver outra forma de provar que é o autor ou que o autor autoriza a publicação do texto nos termos de uso da wikipédia, faça-o. Obrigado. Manuel Anastácio 01:14, 26 Out 2004 (UTC)

A autorização me parece bastante adequada, se estás em dúvida utilizes os números fornecidos e ligues para eles para dirimí-las. Nero 16:39, 5 Fev 2005 (UTC)


A autorização não é adequada. A prova é a resposta que obtive do site do Governo de São Paulo que diz:
De: saopaulosite
Data: 02/15/05 14:43:09
Para: manuelanastacio@sapo.pt
Assunto: Uso dos textos do site oficial do governo


Prezado Manuel Anastácio,
A Coordenadoria de Imprensa do Governo do Estado de São Paulo só autoriza

reprodução de suas matérias, avisos de pauta, releases e imagens em veículos de comunicação com caráter jornalístico e, preferencialmente, com indicação da fonte.

As matérias do governo geralmente são editadas por profissionais da mídia,

sem modificação de seu conteúdo.

Portanto, não é autorizada a publicação, na mídia em geral e em sites de

variedades, de qualquer notícia/imagem do Portal do Governo do Estado que não obedeça a critérios jornalísticos.

Atenciosamente,
Assessoria de Imprensa do Governo do Estado de São Paulo
Site: www.saopaulo.sp.gov.br
E-mail: saopaulosite@sp.gov.br


Portanto, já sabem: deve-se eliminar todo o conteúdo copiado deste site. Manuel Anastácio 00:56, 18 Fev 2005 (UTC)

Acho que o assunto já pode ser considerado esgotado o site oficial que cuida desses assuntos é o http://www.galeriadosgovernadores.sp.gov.br e eles deram autorização expressa para copiar seus textos desde que citada a fonte. O texto completo pode ser acessado na Wikipedia Esplanada! Beijos a todos MSN 12:27, 3 Mar 2005 (UTC)

Pessoas, acabamos tendo, sem querer, uma guerra de edições. Desculpem minhas reversões. --Cachorrinho está latindo lá no fundo do quintal 00:12, 19 Setembro 2005 (UTC)

Nossa, que coisa maluca! O que aconteceu com as edições?   Eu transformei um vandalismo em crítica séria. — E olha, tenho que concordar com o texto que estava lá "supostamente" parcial: "Atualmente seu nome é muito cotado para um eventual candidatura a presidência da República pelo PSDB. É considerado, por pesquisas recentes, o melhor governador do país." Ele é sim considerado um dos melhores governadores do país, com uma das melhores notas dada pela população. Colocarei a fonte, do IBOPE. Pode ser triste para alguns, mas é o que o povo acha, pesquisa de opinião. valeu, abraço! --FMLoi 02:38, 19 Setembro 2005 (UTC)
Ooops! Desculpa, errei a fonte. Era DATAFOLHA e não IBOPE. abraços! --FMLoi 02:40, 19 Setembro 2005 (UTC)
O que havia acontecido é que oito mãos mexeram no mesmo verbete em menos de cinco minutos (e as duas daqui reverteram duas vezes, passando por cima de informações que havia sido modificadas por outros editores). Acho que fui duro demais com o Alckmin. Algo falando sobre a expansão do metrô talvez pudesse ser inserido por quem acompanha mais de perto. --Cachorrinho está latindo lá no fundo do quintal 22:47, 19 Setembro 2005 (UTC)

Página deve ser movida editar

Por favor, algum administrador, mova esta página para Geraldo José Rodrigues Alckmin Filho. --FMLoi 02:01, 20 Setembro 2005 (UTC)

Parcialidades e remoções editar

Remover as críticas é muito mais parcial, Fábio. A wikipédia não deve elencar apenas as "obras" de político algum. Isso sim é ser parcial. Tudo revertido.--Cachorrinho está latindo lá no fundo do quintal 15:27, 25 Dezembro 2005 (UTC)


Sendo assim, limito-me a colocar o artigo como parcial. Esse artigo está parecendo panfleto eleitoral tanto dos pró-Alckmin quanto da oposição.

Fábio Soldá 23:00, 25 Dezembro 2005 (UTC)

Tentativa de tornar a página menos parcial editar

Amealhei algumas informações básicas sobre Alckmin e retirei opiniões pessoais da página.

Acredito, no entanto, que a página precise de informações mais completas, sobretudo a respeito do estado de São Paulo. 200.178.22.27 22:34, 24 Janeiro 2006 (UTC)

Grande alteração editar

Não entendi toda esta alteração: [1]. É válida? FML  oi? 14:24, 26 Janeiro 2006 (UTC)

Opus Dei editar

Geraldo Alckmin já relatou diversas vezes que não pertence a organização Opus Dei. Não é isso que disse a reportagem de Época. Ela apenas relatou a existência de vínculos do governador com o Opus Dei. E isso deveria fazer parte da apresentação inicial da vida do governador, uma vez que se trata de uma informação a respeito de sua vida pessoal e (ao menos teoricamente) suas ligações com grupos religiosos não deveriam interferir nas suas ações políticas. Se alguém souber alguma adoção de uma medida administrativa por Alckmin que possa ter sido influencida por seus vínculos com o Opus Dei, pode apontá-la na seção "Política", deixando clara a associação. Ainda assim, creio que a informação a respeito da reportagem da Época deve ficar na primeira seção de artigo.200.139.132.7 23:08, 11 Março 2006 (UTC) Manuel

Na minha opinião esta não é uma informação relevante sobre a biografia do atual governador. Seria o mesmo que comentar que Lula, na sua última viagem a África, participou de um ritual vodu para fechar o corpo. (Nmx 21:31, 22 Março 2006 (UTC))

Nmx, com todo o respeito, apenas um completo alienado poderia dar a mesma importância a um ritual vodu e a vínculos de um político com o Opus Dei. Há que se ter muito pouca informação a respeito da realidade para se ignorar as inumeras polêmicas suscitadas por essa misteriosa organização, que, segundo alguns, vem tentando ampliar sua influência na mídia e na política. Não discutirei aqui o mérito das questões levantadas a respeito do Opus Dei. Porém, estou certo de que elas - e talvez apenas a última que citei - já fazem valer a pena a menção no artigo. 200.150.15.84 16:31, 25 Abril 2006 (UTC) Ass.: Manuel

Opus Dei nas "Principais críticas"? editar

Os vínculos com o Opus Dei apontados pela revista Época não são uma das "principais críticas" que se fazem a Geraldo Alckmin. São apenas fatos da vida do governador apresentados por uma revista. Fatos, aliás, que Alckmin não nega. Ele nega apenas sua filiação pessoal à organização. Se tais vínculos têm conotação positiva ou negativa, cabe apenas ao leitor, com base em sua subjetivade, decidir. De qualquer forma, a reportagem de Época faz parte da biografia de Alckmin. Trata-se de um aspecto de sua vida pessoal, assim como seu cônjuge ou sua religião. Não é, necessariamente, uma crítica. A wikipédia não pode fazer esse tipo de juízo de valor, associando uma organização religiosa a aspectos negativos. 200.139.187.91 01:48, 18 Março 2006 (UTC)


Artigo parcial editar

Coloquei o indicador de parcialidade no artigo. Ele cita muito mais fatos positivos a respeito de Alckmin do que negativos, dando muito mais espaço a suas realizações que às críticas que lhe são feitas. Sei que isso não é culpa dos editores que escreveram os fatos positivos, mas enquanto eles não estiverem em uma proporção minimamente igualitária com os negativos, o artigo estará parcial. 200.139.187.91 01:51, 18 Março 2006 (UTC)

Isso é uma tremenda bobagem. Quer dizer que, se não há algo negativo a ser dito sobre a coisa então o artigo é parcial? Sem contar que o negativo ou positivo nisso é subjetivo. (Nmx 11:59, 21 Março 2006 (UTC))

"Não há algo de negativo a ser dito sobre a coisa"? Sinto lhe informar, Nmx, mas não existe ainda um ser humano perfeito e muito menos um governo perfeito. Tenho certeza de que a oposição ao governador não acha que "não há algo de negativo a ser dito" sobre a administração de Geraldo Alckmin. Quanto à subjetividade da avaliação em negativo e positivo, concordo até certo ponto. É óbvio que a classificação de atos administrativos como positivos ou negativos é subjetiva. Porém, há um certo núcleo dos conceitos de ética pública que é compartilhado por toda uma cultura ou uma civilização. Por isso, algumas medidas governamentais dificilmente serão consideradas negativas pelo conjunto da sociedade. São, por exemplo, as ações voltadas para a promoção do emprego, do desenvolvimento, da igualdade de oportunidades, como a reforma agrária, o combate à violência e à corrupção etc. Já outras quase nunca serão vistas como positivas, como o desvio de recursos públicos, apesar de que as (poucas) famílias benificiadas por esse tipo de prática provavelmente não julgam seu impacto negativo para suas vidas. Enfim, há algo de errado no governo Alckmin e se a wikipédia quiser manter sua política de imparcialidade, deve inclui-lo no artigo. Não vivo em São Paulo e não conheço os detalhes da administração desse estado, mas bastaria verificar as críticas que são feitas ao governo, senão pela imprensa, pela oposição. Recoloco, portanto, o indicador de parcialidade.200.139.141.29 23:07, 21 Março 2006 (UTC)

200.139.141.29, deixando a política de lado e se atendo a definição de parcial, não estou discutindo a existência ou não algo negativo sobre o objeto, mas sim dizendo que se o Wikipedia não diz algo negativo sobre a coisa não significa necessariamente que o texto sobre a coisa é parcial. Na minha opinião, no caso em questão isso é verdadeiro.

Não entendo o que vc quis dizer sobre a subjetividade do conceito de negativo e positivo; vc sugere que outro fator subjetivo ("núcleo dos conceitos de ética pública") defina o que é negativo e positivo em um governo? Por favor, para esclarecimento, defina "núcleo dos conceitos de ética pública". (Nmx 17:19, 22 Março 2006 (UTC))

Discordo da opinião de Nmx expressa acima pelo seguinte: considerando-se que há insatisfeitos com o governo de Geraldo Alckmin em São Paulo e várias críticas feitas pela oposição ao mesmo, uma avaliação imparcial desse governo só pode ser feita se forem apresentados os diversos pontos de vista a respeito do mesmo. Da maneira como o artigo estava escrito, não era isso que ocorria. Quanto à definição de "núcleo dos conceitos de ética pública", poderíamos dizer que o núcleo do conceito de ética pública seria "buscar o bem público". Liberais, republicanos e socialistas têm concepções diferentes a respeito de como atingi-lo, mas não divergem em relação à necessidade de tentar fazê-lo. Em nossa civilização ocidental, esse bem público é identificado com valores como a liberdade, a igualdade e a fraternidade - alguns acrescentariam a solidariedade. Medidas no sentido de promover esses ideiais - diminuição das restrições às liberdades, redução da desigualdade social, por exemplo - são, em geral, bem vistas. 200.139.132.82 23:43, 24 Março 2006 (UTC)

200.139.132.82, se vc é um dos insatisfeitos, ou tem fatos que vc julga serem críticas ao Alckmin ou ao governo dele, então sugiro que vc edite o texto com os fatos que vc tem.

Já dizer que o texto tem apenas aspectos positivos, reafirmo, é uma bobagem uma vez que o que é positivo ou negativo é subjetivo.

Apenas para ilustrar, vc diz que tudo o que "liberdade, a igualdade e a fraternidade" norteiam o que é positivo em uma administração. Logo, uma política de cotas raciais é um aspecto negativo, uma vez que não prima pela igualdade? Enfim, esse assunto acho que já foge do escopo da discussão sobre o que devemos incluir ou não no artigo sobre o Alckmin e não sei se devemos continuá-lo. (Nmx 01:20, 26 Março 2006 (UTC))

Nmx, apesar de considerar nossa discussão inútil, visto que o artigo já foi modificado para uma forma que não julgo parcial, vou responder à sua última intervenção apenas pelo prazer que tenho de debater conceitos. Como já escrevi alguns parágrafos acima, não sou de São Paulo e não conheço os detalhes da administração paulista nem críticas que não estejam ou estivessem no artigo (quando escrevi pela primeira vez reclamando da parcialidade do artigo, críticas relacionadas à Febem e à rede estadual de ensino eram apenas citadas. Mesmo assim, não saberia detalhá-las melhor). Não estou satisfeito nem insatisfeito em relação ao governo de Geraldo Alckmin, uma vez que ele em nada alterou minha vida nos últimos anos - até onde pude perceber - e sou habitante de outro estado da Federação. Concordo com você que o conceito de positivo e negativo seja subjetivo. Porém, como já expliquei, existe um núcleo dos conceitos de ética pública compartilhado por uma civilização ou cultura. O núcleo do conceito de ética pública em si é a busca do bem público. Esse bem é, em nossa civilização, identificado com ideais como liberdade, igualdade e fraternidade - aos quais alguns acrescentariam a solidariedade. A subjetividade no julgamento de uma administração é "filtrada" por esse núcleo amplamente compartilhado por uma sociedade. Dificilmente você verá algum brasileiro defendendo, com base na ética pública, a instituição de um regime autoritário e liberticida, ou uma medida que reinstaure os privilégios por nascimento, recriando estamentos como a nobreza, o clero e a plebe. Qualquer cientista político lhe dirá o mesmo. Basta ver o número de votos obtidos pela monarquia para forma de governo a ser adotada pelo Brasil no plebiscito de 1993. A esmagadora maioria do povo brasileiro votou pela forma republicana de governo. A questão das cotas raciais é complexa e foge ao tema deste artigo. Note, porém, que tanto os defensores dessa política quanto seus detratores escudam-se no conceito de igualdade. Os últimos, com a igualdade perante a lei de todos os cidadão, prevista na Constituição. Os primeiros, dizendo que a política de cotas é uma espécie de "discriminação positiva", cujo objetivo seria reverter - mesmo que parcial e provisoriamente - os efeitos de uma discriminação negativa à qual essa etnia teria sido submetida no passado. Ou seja, o fim da medida seria aumentar o grau de igualdade na sociedade brasileira e acabar com as discriminações. Não estou tomando partido de nenhum dos lados - e nem esse seria o espaço para tanto -, mas repare que os argumentos de ambos estão centrados no ideal da igualdade, amplamente visto como positivo em nossa sociedade, assim como os ideais de liberdade e de fraternidade. 200.139.176.122 20:59, 26 Março 2006 (UTC)

200.139.176.122, não considero inútil a nossa discussão, pelo contrário. Apenas acho que ela fugiu do escopo, que é debater o artigo sobre Geraldo Alckmin. Confesso que gosto também de debater conceitos, ainda mais quandos os mesmos se envolvem política. Caso seja do seu interesse, convido-o a assinar a lista sobre politica politicab@yahoogrupos.com.br para que possamos continuar nosso debate. Abraços e espero poder trocar algumas missivas contigo por lá. (Nmx 01:09, 27 Março 2006 (UTC))

Transcrição do discurso de Alckmin editar

"Alckmin explica que não é da organização e que se fosse diria. Alckmin também diz que respeita a religião, e que isto é questão de foro íntimo." Não é necessário nem recomendável que a wikipédia transcreva tudo que Geraldo Alckmin declarou a respeito da reportagem de Época que aponta vínculos seus com o Opus Dei. Basta deixar claro que ele nega filiação a essa organização. O resto já deixa de ser enciclopédico e passa a ser discurso, em oposição a outro discurso que associa uma imagem negativa ao Opus Dei. Por isso, devolverei a esse trecho a redação original. 200.139.141.215 22:25, 19 Março 2006 (UTC)

Alteração indevida editar

"Reportagem da revista Época apontou que o governador teve um tio que pertenceu a organização católica Opus Dei. Alckmin nega que seja membro da organização."

Não é isso que estava escrito no artigo nem é apenas o tio numerário de Alckmin que foi revelado por Época. A revista apontou ainda muitos outros vínculos do governador com a organização, como o fato de Alckmin receber "orientação espiritual" de membros da organização, ter uma irmã ligada ao Opus Dei, carregar uma frase de José Maria Escrivá, fundador do grupo, na carteira e manter um livro do mesmo na cabeceira de sua cama. Nenhuma dessas informações foi negada por Alckmin. Portanto, reverterei a alteração feita para o original:

"Reportagem da revista Época apontou vínculos de Geraldo Alckmin com a organização católica ultra-conservadora Opus Dei. Alckmin nega que seja membro da organização."

O que aconteceu? editar

O que aconteceu com este artigo? Antigamente ele era melhor, maior, menos "lista", mas completo, com mais críticas etc. e agora voltou atrás?   Alguém poderia me explicar, por favor? abraço, Lipe  oi? 13:44, 23 Março 2006 (UTC)

Já estou arrumando. Lipe  oi? 14:22, 23 Março 2006 (UTC)
Eu acho que o artigo estava bom do jeito que estava. A versão modificada ficou parcial demais; entendo que não cabe à Wikipedia julgar o que é ação positiva e o que não é. Um exemplo, que não tem nada a ver com o Alckmin: a questão das privatizações e da Alca. Há pessoas que defendem isso, acham que isso é uma coisa positiva. Outras pessoas são contra.

Creio que na Wikipedia cabe apenas dizer o que o governo fez e apenas enunciar, de modo breve, as críticas feitas pela maioria absoluta da oposição. Além disso, neste artigo há informações controversas, como a questão do metrô, por exemplo. O Alckmin, segundo ele próprio, não optou por construir a Linha 5 em sentido inverso. Isso aconteceu porque o BID liberou a verba para a construção desse trecho primeiro, uma vez que o projeto era em elevado e, portanto, menos custoso do que fazer a linha subterrânea.

Fábio Soldá 13:11, 24 Março 2006 (UTC)

Fábio, então vamos trabalhar para melhorar o artigo, não precisa marcar como parcial. Se você tem essa informação, altere lá e coloque as fontes de preferência aqui na página de discussão ou no próprio histórico. Acho que é bom apontar os pontos negativos e os positivos, na mesma proporção, para ser o mais imparcial possível. Na Wikipédia não cabe apenas dizer o que o governo fez, é preciso também colocar críticas a favor e contra, pois as críticas em si (mesmo que o objeto não seja) também são fatos. abraços, Lipe  oi? 13:23, 24 Março 2006 (UTC)

Opus Dei ser ou não conservadora editar

Não cabe ao artigo sobre Geraldo Alckmin definir o que a Opus Dei é. Isto é missão do artigo sobre a Opus Dei. Por Exemplo, visões como ultra conservadorismo não deixariam mulheres participando de organizações católicas e mulheres participam da Opus Dei.

As mulheres participam, sim, de diversas organizações católicas, das mais conservadores, como os antigos conventos, até as menos conservadoras, como a ordem das clarissas. No Opus Dei, especificamente, as mulheres ocupam uma posição subalterna à dos homens, lhes sendo reservadas tarefas de menor prestígio social (como o trabalho físico e os serviços domésticos) e sendo aconselhadas a dormir no chão ou em tábuas de madeira. Além disso, acho que é importante para o leitor do artigo que desconhece o Opus Dei, saber que essa organização é considerada "ultra-conservadora". É uma espécie de definição da Opus Dei, em uma palavra, para que faça sentido a citação da mesma no artigo. 200.139.132.82 23:01, 24 Março 2006 (UTC)

Administração Paulista editar

Quem editou isso deve ter problema na cabeça... fala que Geraldo Alckmin tem grande aprovação e depois só fala mal dele... Tem louco pra tudo mesmo...


Realmente, o artigo precisa de mais contribuições para ficar melhor "balanceado". Mas está com uma estrutura melhor que a à anterior. darth vader


Proteger artigo editar

Acho que seria uma boa idéia proteger o artigo. Está difícil acompanhar todas as alterações e reversões que esse artigo vem sofrendo. A tendência é a quantidade de pixações aumentar tão logo as eleições se aproximem. (Nmx 01:20, 26 Março 2006 (UTC))

Acho que não é necessário. Estou cuidando diariamente. abraço, Lipe  oi? 03:26, 26 Março 2006 (UTC)

Trecho pouco enciclopédico editar

O seguinte trecho do artigo está muito pouco enciclopédico e, a meu ver, deveria ser alterado: "Alguns críticos enxergam nele uma suposta "falta de carisma" ou uma neutralidade excessiva em diversos aspectos, que, por isso, até ganhou um apelido do colunista satírico José Simão, do jornal Folha de São Paulo — logo encampado pelos adversários políticos — por esse jeito moderado: "picolé de chuchu", em alusão a "não ter sabor nenhum". Quando questionado sobre o apelido, Alckmin sempre prefere levar no bom humor e já chegou a responder para os jornalistas que, caso seja eleito "o Brasil vai crescer pra chuchu". No programa noturno Todo Seu, da TV Gazeta, Alckmin foi convidado a chupar um picolé de chuchu e ele provou sempre no bom humor. Na brincadeira, disparou: "Mas é bom, hein? Tem gosto de limão".

Já candidato, Alckmin mudou um pouco seu jeito sereno e não poupou críticas ao governo Lula, inclusive em tom de ataque. Por causa disso já foi chamado pela mídia de "picolé de chuchu com pimenta" e "Pittbull"."

Primeiramente, a referência a uma suposta "neutralidade excessiva em diversos aspectos" não é feita pelo apelido "picolé de chuchu". É outra alcunha, também freqüentemente atribuída aos políticos tucanos que faz referência a essa característica: "estar sempre em cima do muro". O apelido "picolé de chuchu" refere-se à falta de carisma do governador enxergada por José Simão (quem leu as colunas de Simão quando da criação do apelido sabe muito bem disso), visão compartilhada por muitos (tanto que o apelido "pegou", isto é, é amplamente usado para se referir a Geraldo Alckmin).

Em segundo lugar estão as questões de redação: as aspas para "falta de carisma" são absolutamente dispensáveis e o trecho "por isso, até ganhou um apelido do colunista satírico José Simão, do jornal Folha de São Paulo — logo encampado pelos adversários políticos — por esse jeito moderado" está mal estruturado. Incorre-se em redundância (dois "por", que levam a entender que se está repetindo a motivação do apelido, já enunciada acima), o que faz, a meu ver, o trecho "por esse jeito moderado" ser absolutamente dispensável.

Em terceiro lugar, as constantes referências ao "bom-humor" do pessedebista feitas pelo artigo são desnecessárias e pouco objetivas. Não interessam, em absoluto, a quem busca informação biográfica sobre Geraldo Alckmin. O artigo deveria se limitar a citar o apelido e sua motivação e os episódios protagonizados por Alckmin que se relacionam à alcunha (quais sejam: a citação da frase "o Brasil vai crescer pra chuchu" e a prova de um picolé de chuchu durante um programa de televisão). A "brincadeira" feita por Alckmin não interessa a ninguém exceto a si mesmo e a Roni Von, o apresentador do programa. A meu ver, se Alckmin tem bom-humor ou não ao lidar com o apelido, cabe ao leitor do artigo inferir a partir das situações citadas e da frase "o Brasil vai crescer pra chuchu".

Enfim, na parte final do artigo, bastaria dizer que tem sido notada uma mudança de estilo de Alckmin a partir do lançamento de sua candidatura à presidência da República. As tergiversações a respeito e os apelidos que, definitivamente, "não pegaram", ou seja, que não representam de forma alguma uma visão amplamente compartilhada a respeito desse homem público, mas apenas idiossincrasias textuais de alguns jornalistas, não interessam.

Já fiz alterações no texto, visando a torná-lo mais objetivo e enciclopédico. Espero que elas sejam aprovadas. 200.139.143.181 14:25, 26 Março 2006 (UTC)

Correto! Parabéns, ótimas alterações. Convido-te a se registrar. abraço, Lipe  oi? 15:16, 26 Março 2006 (UTC)

Revisão profunda editar

Estou fazendo uma revisão geral e profunda com o objetivo principal de "desparcializar" algumas partes do artigo Alckmin - limitando-se aos fatos - Segundo o princípio da imparcialidade. Peço que os editores evitem a edição até eu dar o sinal aqui novamente. obrigado, abraço, Lipe  oi? 01:21, 27 Março 2006 (UTC)

Podem alterar livremente a partir de agora, continuarei a revisão amanhã. Lipe  oi? 04:34, 27 Março 2006 (UTC)

Lipe! Que confusão está virando o texto!!! rs rs... nem vou mexer, vamos esperar seu próximo turno de trabalho... (oscar 05:28, 27 Março 2006 (UTC))

Por que confusão Oscar? :) Diz onde, como e porquê, me ajude. Estou tendo um trabalhão para despacializar. Já consultei uns 5 engenheiros, uns 2 professores de português e um advogado pra me ajudar!   abraço! Lipe  oi? 02:31, 28 Março 2006 (UTC)

"disseminado"? editar

Gostaria de substituir a palavra "disseminado" por "criado" no seguinte trecho: "Como governador, Alckmin teve um índice de aprovação da administração paulista bem acima da média[1]. Contudo, alguns enxergam nele uma suposta falta de carisma, o que lhe rendeu o apelido de "picolé de chuchu" (em alusão a "sem sabor" ou "sem graça"), disseminado (grifo meu) pelo colunista humorístico José Simão, do jornal Folha de São Paulo. Ao ser questionado a respeito do apelido, Alckmin respondeu em tom de brincadeira que, caso seja eleito presidente da República, "o Brasil vai crescer pra chuchu". No programa noturno Todo Seu, da TV Gazeta, Alckmin aceitou convite para experimentar um legítimo picolé de chuchu." A razão é simples: José Simão não conta com os meios para "disseminar" o apelido. Ele tem apenas sua coluna. Ele criou o apelido, que simplesmente "pegou", ou seja, passou a ser usado por muitas outras pessoas para se referir a Geraldo Alckmin. Nem ele mesmo consiguiria prever o "sucesso" de sua criação. Portanto, farei a alteração e gostaria que, antes de reverterem a edição, se discutissem aqui os motivos de dizer que José Simão "disseminou" o apelido. 200.139.176.122 01:44, 28 Março 2006 (UTC)

Não concordo muito mas aceito a alteração numa boa. abraço, Lipe  oi? 02:31, 28 Março 2006 (UTC)

O apelido "picolé de chuchu" foi criado pelo colunista José Simão. É fato. Já "picolé de cachaça" para o presidente Lula não tem paternidade.(Darth vader 02:53, 28 Março 2006 (UTC))

Eu acho que esse apelido já era usado antes pelos petistas. Mas, realmente não tenho informação suficiente sobre isso.   abraço! Lipe  oi? 13:38, 28 Março 2006 (UTC)

Me parece um pouco inútil ficar aqui discutindo apelidos de políticos, vamos partir do princípio de que todo político tem tendências cleptomaníacas e portanto merecem o mais profundo repúdio da sociedade em que vivem. Temos de votar para cumprir determinação da lei, mas ainda temos a opção de anular o nosso voto, se bem que me disseram que isso não é bom para o país. O que voces acham do voto nulo??? Nilrangel.

Eu fiz a primeira intervenção acima e gostaria de dizer que acho a palavra "cunhado" mais precisa e enciclopédica que "criado". Se alguém pudesse fazer essa modificação, ficaria grato. 200.150.15.84 16:35, 25 Abril 2006 (UTC) Ass.: Manuel

Essa caricatura não serve como foto para o artigo, foi feita por um sujeito que quer aparecer tanto que fez o mesmo com o Lula e eu mesmo editei aquele artigo para retirar aquela caricatura.


Achei a caricatura colocado no artigo de extremo mau gosto. Peço que voltem a foto que estava que possuia direitos livres.Jonas Tomazini 20:22, 17 Maio 2006 (UTC)

Como havia colocado antes, achei a caricatura de extremo mau gosto. Adicionei um foto que é produção minha mesmo. A resolução e a foto não são muito boas, mas com certeza, mais enciclopédicos do que essa caricatura. Jonas Tomazini 23:58, 18 Maio 2006 (UTC)
Devemos ilustrar de todas as maneiras possíveis. A ilustração está ótima e o autor merece nossa admiração. Lipe ҉ 10:42, 19 Maio 2006 (UTC)
Assim acho que ficou perfeito. Temos duas fotos e a caricatura. É uma constante evolução. Jonas Tomazini 19:47, 20 Maio 2006 (UTC)


  • todas as fotos de políticos da wiki deveriam ser as oficiais dos partidos.

tendencioso editar

Acredito que trechos como

Segundo a jornalista Tatiana Farah, do jornal O Globo[13], Alckmin aumentou em 20%
os gastos com propaganda da Casa Civil nos últimos  meses do seu governo. Segundo 
levantamento da liderança do PT na Assembléia Legislativa, o gasto real de 
publicidade de Alckmin cresceu ano a ano. De 2001 a 2005, o aumento foi de 
53,8%: de R$ 35 milhões em 2001 a R$ 55,3 milhões em 2005. Nesse montante, não 
estão incluídos os gastos de publicidade das empresas estatais como a Sabesp.

Deveriam ser removidos. Ora, podemos colocar qualquer acusação no artigo? Se pode ser assim, haverá uma verdadeira guerra entre os artigos dos candidatos.

Não acham essas acusações pouco enciclopédicas? Acredito que deveríamos abolir durante a campanha de Eleições 2006 críticas pesadas a candidatos.

Roberto Bertó 20:28, 2 Junho 2006 (UTC)

Isso mesmo Darkelder.. vamos esconder os fatos do mundo né??? É a melhor coisa para manipular a sociedade moderna! CENSURAAAAAA!!!

Não é questão de censura. É questão de imparcialidade. Favor se identificar... Roberto Bertó 03:58, 1 Setembro 2006 (UTC)

Melhorias editar

O artigo ganhou novas imagens e novos textos. Ficou muito bom.

PROPAGANDA ELEITORAL DE 5ª CATEGORIA, DESAUTORIZA A "WIKIPÉDIA" DE QUALQUER PRETENSÃO A UM SUPOSTO (E DUVIDOSO) REPOSITÓRIO ENCICLOPÉDICO.

MUITO MAIS ÚTIL E ENCICLOPÉDICO É O VERBETE SOBRE UM CASO CÉLEBRE E INEXPLICÁVEL DE DESAPARECIMENTO DO QUE ESSE LIXO POLÍTICO-PARTIDÁRIO SOBRE O GRANDE PERDEDOR GERALDO ALCKMIN. o comentário precedente não foi assinado por 201.27.114.119 (discussão • contrib.)

Tudo bem, tudo bem ..., mas não coloque esta msg no artigo Geraldo Alkmin. Falou ? Abraços e boas edições. --OS2Warp msg 17:21, 21 Julho 2006 (UTC)

Parcial editar

O artigo não respeita a regra de imparcialidade. Viés totalmente tucano, que glorifica o candidato do PSDB... Precisa de melhoras. Simoes 21:41, 24 Julho 2006 (UTC)

O metrô paulista é um dos melhores do mundo? Quem inventou isto? A relação entre a amplitude do metrô e o tamanho da cidade é insatisfatório. O metrô vive lotado nos horários de pico. É óbvio que é uma bela obra, mas colocá-la como um dos "melhores do mundo" já é demais! Simoes 21:45, 24 Julho 2006 (UTC)
Caro usuário: Se não concordar aponte os trechos e discuta aqui antes de fazer alterações a seu bel prazer. Boas contribuições. Jonas Tomazini >>> Diga lá!   21:54, 24 Julho 2006 (UTC)
Como referência, alguns artigos estrangeiros que falam sobre o metrô de SP.
urbanrail.net
www.citymayors.com
De acordo com os artigos acima citados: "O metrô de São Paulo é um dos mais recentes do mundo, sendo considerado um dos mais modernos, embora sua atual extensão não cubra todas as áreas desta populosa cidade (Urbanrail.net)". De acordo com o Citymayors.com, "São Paulo é servida com uma linha de metrô compreensível e expandível de acordo com os padrões brasileiros, embora não tão desenvolvido quanto as linhas de outras cidades do mundo". Já parece o suficiente para que se mude o artigo, com certeza. E vou fazê-lo. Simoes 07:59, 25 Julho 2006 (UTC)
Eu acho que a edição foi boa. Comparando as linhas de SP com de outras cidades, realmente a de SP é bem limitada em abrangência, embora seja a mais moderna. (Nmx 13:40, 25 Julho 2006 (UTC))
O texto não fala que é uma das maiores linhas de metrô e sim uma das melhores, o que a fonte acima confirma. É um dos metrês mais modernos do mundo. Citação: Simoes escreveu: «"O metrô de São Paulo é um dos mais recentes do mundo, sendo considerado um dos mais modernos, embora sua atual extensão não cubra todas as áreas desta populosa cidade (Urbanrail.net)"»

Jonas Tomazini >>> Diga lá!   16:39, 25 Julho 2006 (UTC)


Quem fala que o metrô de São Paulo é um dos mais modernos do mundo no mínimo nunca saiu do Brasil. Os metrôs de cidades de países asiáticos, japão, canadá, alemanha estão anos-luz à frente do de SP em termos de modernidade. O metrô de São Paulo é um bom serviço, bem acima da média latino-americana, mas muito longe de ser um dos melhores do mundo. Não figuraria nos TOP 10 nunca.

Lu Alckmin editar

Acho que o caso dos vestidos da Lu Alckmin não cabe em "Críticas dos adversários". Melhor seria mandar o trecho para o artigo da Lu Alckmin, se houve. (Nmx 22:44, 26 Julho 2006 (UTC))

Isso realmente não deve constar aqui e sim no se próprio artigo. Até porque não tem nada do filho do Lula e da Telemar no artigo do presidente-candidato. Jonas Tomazini >>> Diga lá!   22:52, 26 Julho 2006 (UTC)
Ok, movi o texto para o artigo da ex-primeira-dama e o editei. (Nmx 22:54, 26 Julho 2006 (UTC))

Parcialidade editar

Apaguei a Realizações mais importantes no comando do governo paulista porque a wikipédia nao é currículo nem plataforma de candidaturas. Este capítulo é totalmente contra o princípio da imparcialidade até aparecer o seu par: Falhancos mais importantes no comando do governo paulista (porque de certeza que os há). Muriel 16:04, 27 Julho 2006 (UTC)

A luta é para deixar o artigo o mais imparcial possível. Acho que devemos discutir as alterações antes de efetuá-las. Jonas Tomazini >>> Diga lá!   16:13, 27 Julho 2006 (UTC)

Tem toda a razao! Mas neste caso, pareceu-me uma violacao (perdoe a falta de cedilhas e acentos) gritante do princípio da imparcialidade. Como escrevi em cima, a seccao terá lugar no artigo quando aparecer a outra dos falhancos. Até lá, a sua inclusao faz do artigo uma plataforma do candidato. E isto nao pode acontecer sob pena de se comprometer a ideia da wikipédia como enciclopédia e afectar a credibilidade do projecto como um todo. Se queremos ser respeitados como site de referência no mundo lusófono temos que dar o exemplo e estar acima das nossas conviccoes pessoais quando elaboramos um verbete.
Mas a seccao eliminada nao é o único problema. Nao percebo qual é o propósito do Capítulo Educação na biografia de um político (estes temas seriam mais apropiados para um verbete Educação no Estado de São Paulo) a nao ser para dar a oportunidade de descrever como o político contornou/resolveu estes problemas. E isto é... propaganda! Muriel 16:27, 27 Julho 2006 (UTC)

Oi Muriel. Como é bom discutir com pessoas civilizadas como você. Pelo que vi você é portuguesa. Acredito que por isso podemos ter alguma diferença na concepção da política. Pode ver que em críticas tem as críticas em relação à educação. Jonas Tomazini >>> Diga lá!   17:19, 27 Julho 2006 (UTC)
Olá Muriel. Acho que se vc acredita que a seção é imparcial, deveria editá-la ao invés de removê-la esperando por uma seção "Falhas mais importantes no comando do governo paulista". A priore, para tornar o artigo mais imparcial, sugiro que se troque o sub título de "Realizações mais importantes no comando do governo paulista" para "Realizações no comando do governo paulista" e abaixo disto listar o que diz respeito ao seu mandato como governador de São Paulo.
O propósito do capítulo "Educação" é apresentar o que Geraldo Alckmin fez durante o seu mandato no que diz respeito a educação. Acho que a sua idéia para o artigo Educação no Estado de São Paulo é boa, mas não elimina o fato de que é possível sim na biografia do Geraldo Alckmin listar o que ele fez durante seu mandato em relação a educação.
Quanto a achar que o artigo se torna uma "plataforma do candidato" acho que é bastante exagerada. É normal e esperado encontrar na artigo correspondente a um político as atribuições que ele teve e o as suas realizações enquanto homem público.
Enfim, estou recolocando a seção no artigo com algumas edições por entender que o princípio da imparcialidade não está sendo ferido (Nmx 17:24, 27 Julho 2006 (UTC)).

Nmx, estou em completo acordo com a sua colocacao: É normal e esperado encontrar na artigo correspondente a um político as atribuições que ele teve e o as suas realizações enquanto homem público. O problema é que o homem público nao é só feito de sucessos... Por isso, vamos fazer um teste para ver se partilhamos da mesma ideia do que é imparcialidade. Veja o Santo Sudário (se estiver muito alterado, leia por favor a minha última edicao) e diga se percebe qual é a minha opiniao pessoal a respeito. Eu lendo o artigo "Geraldo Alckmin" Vejo Logo que foi escrito por apoiantes. Ou seja: o artigo transparece uma ideia de parcialidade e isto nao tem nada que ver com diferentes formas de ver política dos dois lados do Atlântico. A seccao em questao ('Realizações mais importantes no comando do governo paulista') nao tem o seu contraponto. E lamento, mas nao é minha obrigacao ir à procura de falhancos do Gov. Alckmin. O ónus da imparcialidade pesa sobre os editores do artigo (nos quais eu nao presumo incluir-me).
Eu compreendo que quando admiramos, respeitamos, suportamos, etc, uma personalidade ou ideia, temos a tendência para só dar à luz as partes favoráveis. Mas a parcialidade nao presta serviço a ninguém nem a nada: 1) a wikipédia sai com a reputacao de folhetim de campanha; 2) o Gov. Alckmin pode ser acusado de manipular a wikipédia em seu favor; 3) os editores saem com a reputacao de imparcialidade ferida.
Eu sou portuguesa sim e nao pretendo sequer fingir que percebo de política brasileira. A minha funcao aqui é como leitora de um verbete enciclopédico, que pretende aprender mais coisas sobre as eleicoes que se aproximam no Brasil. Vou estar fora nos próximos dias, mas terei todo o gosto em continuar esta discussao. Entretanto enquanto nao resolvemos isto, nao vou voltar a tirar a seccao porque nao gosto de guerras, mas vou pôr a indicacao de parcialidade. Muriel 17:56, 27 Julho 2006 (UTC)

Olá pessoal. Eu realmente tenho ressalvas em apagarmos seções inteiras. Acho que devemos tentar torná-la imparcial. No entanto, acho que podemos juntos aqui chegar a um consenso e tornar o artigo o melhor possível. Jonas Tomazini >>> Diga lá!   18:12, 27 Julho 2006 (UTC)
"Geraldo é médico de formação, o que contrasta com a pouca educação formal que recebeu o atual presidente Luis Inácio Lula da Silva. Malgrado o mito democrático do acesso universal aos direitos, é forçoso admitir que certas prerrogativas devem reservar-se a cidadãos selecionados, habilitados com uma formação diferenciada do restante da população a exercer funções importantes, o que certamente a experiência com um presidente menos preparado (retirante nordestino e metalúrgico), advindo de extratos inferiores do povo, demonstra, como pode ser visto na revista Veja.
Mais ridículo impossível. Quanto preconceito. Como se um diploma universitário fizesse alguma diferença! Quem foi o cretino que escreveu isso? E ainda cita a revista Veja, o veículo mais imparcial de toda a imprensa brasileira. Cidadãos selecionados! Discurso de nazista. Simoes 18:20, 27 Julho 2006 (UTC)
Olá Muriel. Acho que estamos então nos desentendendo a respeito da definição de parcialidade. Se um determinado trecho "precisa de um contraponto" então significa que o tal trecho é parcial, certo? Se sim, o que é melhor, incluir um outro trecho parcial para "balancear" ou editar o trecho parcial para torná-lo realmente imparcial? Na minha opinião, o correto é a segunda opção.
Logo, não estou pedindo que vc procure as falhas do Geraldo Alckmin apenas acho que remover a seção que vc julga parcial é um desserviço. Se vc quer realmente contribuir com o artigo acho que vc poderia 1) editar o trecho ou 2) comentar com os outros editores sobre os trechos que vc julga parcial.
Sou sim simpatizante do partido político do Geraldo Alckmin tal como mostra minha página de usuário. Entretanto procuro não confundir a minha simpatia com a edição de artigos. Por outro em muitos artigos sobre políticos brasileiros se eu acabo vendo alguma crítica que não condiz com a realidade certamente eu vou editar, principalmente porque muitas vezes tenho uma outra visão sobre a tal crítica.
Fiz o seu teste e li o artigo sobre o Santo Sudário. Acho que os editores acharam um bom termo entre "apoiadores" e "detratores" de um assunto certamente espinhoso. Me pergunto se eles teriam chegado a tal termo se os apoiadores ou detratores tivessem removido trechos que julgassem tendenciosos ao invés de editá-los e discutí-los.
Enfim, convido vc a citar o que vc julga parcial no artigo sobre Geraldo Alckmin para que possamos melhorá-lo. Obrigado e até! (Nmx 18:22, 27 Julho 2006 (UTC))
Simoes, concordo com vc. Porém esse trecho que vc citou não estava no trecho que a Muriel removeu. Logo, acho que não dá pra julgar o artigo inteiro por esse trecho que vc citou (que inclusive, foi um anônimo que adicionou, não foi?). Abraços. (Nmx 18:24, 27 Julho 2006 (UTC))

Muriel, da minha parte ok, acho que enquanto a discussão aqui não termina podemos deixar o aviso no artigo. (Nmx 18:26, 27 Julho 2006 (UTC))

Simoes, a parte que você retirou deveria mesmo ser retirada. Essa sim está imparcial. Juntos chegaremos a um consenso, tenho certeza. Jonas Tomazini >>> Diga lá!   18:53, 27 Julho 2006 (UTC)

direitos internacionais da Wikipédia lusófona editar

"O objetivo da Wikipedia é criar uma fonte de informação em formato enciclopédico que esteja disponível livremente. A licença que usamos dá livre acesso aos nossos conteúdos no mesmo sentido em que o software livre é livre. Ou seja, o conteúdo da Wikipédia pode ser copiado, modificado e redistribuido desde que a nova versão garanta as mesmas liberdades a terceiros e atribua crédito aos autores do artigo da Wikipédia que foi usado (um link directo para esse artigo satisfaz as nossas exigências de crédito aos autores). Os artigos da Wikipédia irão, portanto, permanecer livres para sempre e podem ser usados por qualquer pessoa desde que sejam satisfeitas algumas restrições, a maioria das quais serve para assegurar essa liberdade.

Para cumprir estes objectivos, o texto contido na Wikipedia é licenciado ao público sob a licença GNU Free Documentation License (tradução oficiosa).

Dá-se autorização para copiar, distribuir e/ou modificar este documento segundo os termos da GNU Free Documentation License, Versão 1.2 ou qualquer versão posterior publicada pela Free Software Foundation; sem Invariant Sections, sem Front-Cover Texts, e sem Back-Cover Texts. Uma cópia da licença, em tradução oficiosa para português, pode ser encontrada na secção intitulada "GNU Free Documentation License". O conteúdo da Wikipedia está sob os termos dos avisos gerais. O texto da GNU FDL é o único documento que acarreta obrigação legal. O que se segue é a nossa interpretação do GFDL e os direitos e deveres dos utilizadores e contributores."

Simples assim, a GNU e consequentemente, todos os paises que tem internet saum internacionalmente legais judicialment...

Trecho altamente parcial editar

Retirei do artigo o seguinte trecho, por ser ele indisfarçavelmente parcial e fugir do escopo do artigo, além estar de mal redigido: "Mensalão.Escândalo comprovado em que o PT comprava apoio político no congresso ,às custas de desvio de dinheiro público." Em seu lugar, deixei um link para o artigo escândalo do mensalão. 200.139.138.175 18:42, 1 Agosto 2006 (UTC)

Certo.--OS2Warp msg 19:12, 1 Agosto 2006 (UTC)

Realizações no comando do governo paulista editar

Esta seção do artigo deve ser alterada ou suprimida, não passa de panfletagem eleitoral, que lista apenas realizações supostamente "positivas" de Alckmin, sem nenhuma fonte. Ou então devemos criar um outra seção, só para dispor dos escândalos e erros de Alckmin durante seu período no governo. Simoes 18:08, 5 Agosto 2006 (UTC)

Assim como no artigo do candidato Lula há uma ligação para o escândalo do mensalão, inclui aqui um link para o Escândalo da Nossa Caixa. Simoes 19:26, 5 Agosto 2006 (UTC)
Retiraram o link para o Escândalo da Nossa Caixa. Vou recolocá-lo. Se a página de Lula tem um link para o escândalo do Mensalão, a página do Alckmin também deve ter um link para escândalos sob sua administração. Simoes 19:23, 7 Agosto 2006 (UTC)
Retirei o link em questão para adequar ao livro de estilo. Se o link já existe no meio do artigo, não deve ser colocado na sessão ver também Glumresponder 10:31, 20 Agosto 2006 (UTC)
Se o artigo de Lula tem um link para o escândalo do Mensalão, o de Alckmin deve ter um para o escândalo da Nossa Caixa. Ou que se retire dos dois. O usuário Glum só faz valer a regra para o seu candidato... intrigante... Simoes 05:11, 26 Agosto 2006 (UTC)
Ele tem, no corpo do texto, como manda o padrão da wikipédia no livro de estilo. Glumresponder 17:31, 26 Agosto 2006 (UTC)
Este item deve ser retirado o mais breve possível. Eu também tive esta impressão... tanto que vim aqui para tratar dele na discussão, mas pelo visto outros também tiveram o mesmo entendimento. Ele deve ser retirado pois não tem valor enciclopédico, apenas eleitoreiro. Atenciosamente, Bruno Slessa 20:57, 27 Agosto 2006 (UTC)
Recoloquei o item, a sugestão é que as informações permaneçam. São fatos que referenciam a sua gestão, devem permanecer. Glumresponder 01:36, 29 Agosto 2006 (UTC)
É brincadeira, Glum? Como não foi discutido antes? E este item para que serve? Leia o que eu escrevi anteriormente... você está de brincadeira comigo, fingindo que não entende? No que lhe convém você enche de predefinições que precisa de referência. Eu as coloco, e então você apaga sem nem conversar.... o que permite você me criticar por uma atitude minha que foi aqui discutida, sendo que você retira conteúdos sem realmente questionar? Qual é a sua graça colega? É espantar quem quer trabalhar pela wikipédia? Espero que a sua atitude não se repita. Passar bem. Bruno Slessa 01:38, 29 Agosto 2006 (UTC)
Não falei que não foi discutido antes. Não se deve, colega, retirar textos e informações. As informações devem sempre ser modificadas e os ponto de vistas diferentes expostos no texto. Não é apenas excluir o que não concorda. Não retirei as referencias, veja melhor, apenas adequei ao estilo.. Não precisa colocar (veja mais no link ...), é só colocar <ref>[http://.... Título do artigo]</ref> Glumresponder 01:46, 29 Agosto 2006 (UTC)

Código de Defesa do Consumidor editar

Geraldo Alckmin não foi o autor do Código de Defesa do Consumidor. Segundo o site da Câmara dos Deputados [2], o autor desse projeto foi o deputado Jutahy Magalhães. Ainda segundo o site da Câmara, a participação de Alckmin teria se limitado a um "REQUERIMENTO DE DESTAQUE DO DEP GERALDO ALCKMIM FILHO, PARA SUPRESSÃO DA EXPLESSÃO (sic): 'PARA OS FINS DO ARTIGO QUINTO, INCISO LXXII DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL', CONSTANTE NO ARTIGO 43, PARAGRAFO (sic) QUARTO DO SUBSTITUTIVO DA CDCMAM" e um "REQUERIMENTO DE DESTAQUE DO DEP GERALDO ALCKMIM FILHO, PARA SUPRESSÃO DA EXPRESSÃO: 'AINDA QUE O ARQUIVO OU BANCO DE DADOS PERTENÇA A PESSOAS OU ENTIDADES DE DIREITO PRIVADO'", além do "encaminhamento da votação", juntamento com os deputados Gerson Peres, Samir Achoa e Amaral Netto. Reparem que, nos programas eleitorais, nunca se diz que Geraldo Alckmin foi o "autor" do projeto, mas "o deputado do Código de Defesa do Consumidor". É exatamente isso que diz o próprio site de campanha de Alckmin [3].200.139.138.215 00:11, 20 Agosto 2006 (UTC)

Peço que verifique melhor aqui Glumresponder 09:56, 20 Agosto 2006 (UTC)

Falta de fontes editar

Olha, já tinha visto de tudo na wikipédia, mas este artigo... não se sustenta de forma alguma! Até o artigo do Paulo Maluf está mais imparcial. O interessante é que quando aponta-se uma crítica ao Alckmin colocam logo a predefinição que necessita de fonte. No entanto, esta mesma pessoa é capaz de defender uma série de informações sem qualquer referência... paciência... são dois pesos que esta figura tem, um para ele, e outro para os demais... parece que estão brincando conosco... Bruno Slessa 01:55, 29 Agosto 2006 (UTC)

Para que não entremos em guerra, pois só quem perde é a wikipédia, pergunto-lhe:
  • Você vai colocar a referência de todos aqueles itens que você acabou de retirar a predefinição?
  • Ou eu coloco a predefinição no texto de cada item do artigo que precisa ter referência?
Inté mais, Bruno Slessa 02:01, 29 Agosto 2006 (UTC)
Tendo em vista que os artigos da wikipédia estão em constante evolução, prefiro manter as informações e esperar que outros colaborem, melhorando o texto. Sou adepto da regra "nunca apague algo que não concorda, acrescente fatos aos fatos". Por isso recoloquei as informações lá. Não sei daonde elas foram tiradas, seria útil ter uma fonte dos dados. Mas acho que a predefinição no título é profundamente anti-estético. Acho ainda que repeti-la ao longo de todo o texto é extremamente redundante. Concordo em coloca-la, mas não tanto assim como você está colocando. Abraços Glumresponder 02:06, 29 Agosto 2006 (UTC)
É meu caro, você escreveu algo realmente sábio... na hora eu não dei o devido valor, mas após a melhorada que deram no artigo hoje pela manhã, vi que você está completamente certo. Não deveria ter estressado, a comunidade se auto-regula. No fim a verdade sempre aparece. Abraços e até breve! 12:26, 29 Agosto 2006 (UTC)
Ôh, reverteram... pensei que não era para retirar nada... desconsidere o que eu falei antes... a auto-regulação não é verdade... apenas quando interessa. Abraços Bruno Slessa 12:29, 29 Agosto 2006 (UTC)
Glum, deixando de lado qualquer chatiação que eu tenha lhe criado ontem a noite, quero expôr minha preocupação com o artigo. Principalmente pelo fato de existir um monte de informações sem referências. Olha aqueles itens que foram feitos indicando o que teria sido feito por Alckmin, aquilo não apresenta qualquer referência! Se vamos deixar aquilo ali (eu nem quero discutir isto), vamos ao menos alertar o leitor de que aqueles dados não possuem referência. Não podemos esperar que o artigo se "auto-regule". Nós, como editores experientes, precisamos zelar pela imagem da wikipédia. Por favor, precisamos tomar uma atitude em prol deste projeto! Abraços. Bruno Slessa 16:18, 29 Agosto 2006 (UTC)


A Fundação SEADE e o IBGE oferecem a maior parte destas informações em seus sites. --JCRA 00:52, 6 Novembro 2006 (UTC)

Vandalismo editar

Fernando S. Aldado tem vandalisado esse artigo por ter sua prórpia compreenção de PARCIALIDADE e por querer impô-la à todas as pessoas de lingua portuguesa do mundo.

Como a definição de PARCIALIDADE ainda é uma só, o trecho que se refere à Criminalidade e diz:

"O PSDB, tenta nas campanhas de 2006 com Geraldo Alckmin candidato à presidência, relacionar o PCC (primeiro comando da capital) ao PT (Partido dos Trabalhadores). Fonte: Vermelho.org"

continua por não defender nenhum ponto de vista e apenas relatar um fato ocorrido.


O trecho sugerido pelo vândalo que diz:

"Com base em investigações policiais, O PSDB, tenta nas campanhas de 2006 com Geraldo Alckmin candidato à presidência, relacionar o PCC (primeiro comando da capital) ao PT (Partido dos Trabalhadores). Fonte: Vermelho.org",

não se enquadra no contexto por não existirem fontes e o usuário se negar a colocá-las onde comprovaría a existência de investigações policiais sobre o envolvimento do Partido dos Trabalhadores (PT) ou membros do mesmo nas recentes ondas de atentado do Primeiro Comando da Capital (PCC)

Peço que verifiquem o caso. o comentário precedente não foi assinado por 200.179.42.106 (discussão • contrib.) 18:07, 29 Agosto 2006 (UTC)

1. Antes de postar isso, eu já havia colocado uma fonte.
2. Não sou vândalo, minhas contribuições no artigo possuem a intenção de contribuir com o projeto.
3. Não tento impôr minhas opiniões. Se eu o fizesse, eu teria te bloqueado. Não o fiz. Inclusive, fui á Esplanada pedir que requesitar a ajuda de um mediador em nossa discrepância.
Fernando Ф 18:02, 29 Agosto 2006 (UTC)


Minha opinião: Esta informação não tem valor enciclopédico... aliás, um monte de informações do artigo estão neste situação. Da minha parte acho até bom que se retire. Esta é a minha opinião, no entanto, eu respeito a sua. Atenciosamente, Bruno Slessa 18:07, 29 Agosto 2006 (UTC)
Fernando, sei reconhecer meus erros. Desculpe. Pelo andamento do artigo e das alterações que vem ocorrendo agora, vejo que estamos chegando a um senso comum e buscando a imparcialidade, mutuamente.
Continuemos até que cheguemos a um resultado de qualidade.
o comentário precedente não foi assinado por 200.179.42.106 (discussão • contrib.)

Revisão editar

Estou tentando melhorar o artigo, colocar mais foco, mas está bem dificil, preciso de ajuda. Marquei para revisão Glumresponder 23:57, 29 Agosto 2006 (UTC)

Glum, gostei da sua postura. Favor desconsiderar as coisas que falei ontem a noite. Trabalhar em artigos sobre política é algo complicado mesmo... principalmente quando o artigo já está bem crescidinho. Tenho certeza que o artigo está melhor... amanhã, no meu horário de almoço, vou ver se tenho como ajudar sem gerar polêmicas. Boa noite colega. Bruno Slessa 01:54, 30 Agosto 2006 (UTC)

Frases, expressões e opiniões baseadas em sites e fontes anti-candidato não são válidas. Para inserir textos com referências, utilizar fontes ISENTAS de coloração ideológica. Estarei removendo toda e qualquer citação baseada em fontes tendenciosas. Abs! oscar

Olá, poderia especificar fontes ISENTAS? Até mais, Bruno Slessa 14:03, 31 Agosto 2006 (UTC)
Não acredito em fonte jornalistica isenta, sempre há quem diga que pendem para um lado ou para o outro. Acho que devemos citar as menos opinativas e remover as que claramente criticam por posicionamentos historicos. Luiz ε 14:11, 31 Agosto

2006 (UTC)

fonte ISENTA é aquela não coligada a nenhum partido ou corrente política. - jornalística - informativa - pluralizada. Revistas de sindicato, de partidos políticos ou artigos que expressam uma só linha ideológica não servem como fonte de uma enciclipédia, apenas como verbete da própria. oscar

Remover referências de fontes retiradas de partidos políticos ou de corrente sempre fui a favor. Luiz ε 15:48, 31 Agosto 2006 (UTC)


mas... retirou-se inclusive referências da Folha de São Paulo... o que está havendo? Vocês não podem se portar desta maneira, ameaçando e chamando de usuário partidário de sindicatos... o que é isso? Que postura é essa meus caros? Respeite o trabalho dos demais colegas... com certeza nenhum de vocês vai questionar os kilos de informações pró-alckimin sem qualquer referência... favor avaliar as vossas posições. Bruno Slessa 16:58, 31 Agosto 2006 (UTC)
Realmente tem gente perdendo o foco aqui. Fontes de jornais e revistas precisam ser consideradas isentas. A continuar assim o artigo vai precisar de mediador. Luiz ε 17:03, 31 Agosto 2006 (UTC)


Como disse o Bruno. Tanto a Folha, O Estado e o Globo (que pendem pra direita) Quanto o Vermelho a CArta Capital e a Caros Amigos (que pendem pra esquerda) são orgãos de imprenssa autorizados e fiscalizados pelo CONSELHO FEDERAL DE JORNALISMO. Assim sendo, se a FOLHA o ESTADAO e O GLOBO são considerados válidos, os outros TODOS que estão sob as asas do CONSELHO, também são conciderados válidos.

Acontece, que a verdade é que não existe interesse em trabalhr em um artigo informativo e sim em um artigo pró Alckmin..

Todo tipo de informação verdadeira precisa ser publicada.


As fontes utilizadas, além de suspeitas (são dos sindicatos pró PT), ainda trazem interpretações e não fatos. Falar que o processo de concessão é privatzação tira toda a idoneidade do missivista. Não cabe ao tópico, uma biografia, inserir opiniões distorcidas (no ponto de vista de muitos) para tentar fazer um contraponto. pode-se até er utilizado num verbete/artigo sobre o assunto específico (como: PPP's no Metrô de São Paulo) - poi lá sim, o confronto de opiniões poderia ser aprofundado. Nessa biografia, configurará como acusações rasas. E se aprofundarmos o tema, perde o sentido no contexto. Peço desculpas ao meu destempero ao rotular o editor anterior. oscar


É fácil omitir informações simplismente dizendo: São fontes pró PT.. tudo que quer espor os atos verdadeiros de Alckmin é pró pt então? HAuHAhUH Comico..

São reconhecidos pelo CONSELHO FEDERAL DE JORNALISMO e é isso o que importa. e enquanto o forem são fontes VÁLIDAS! Não importando o achismo de voces...

Tudo bem, podem ser fontes válidas, mas estão emitindo OPINIÃO e não INFORMAÇÃO. Existe uma diferença enorme sobre esses dois tipos de textos. Como falei acima, textos OPINATIVOS como fonte não servem para fazer contraponto em artigos em que ESSE não seja o assunto principal. Seria pertinente apenas num artigo sobre o assunto, para se aprofundar as opiniões pró e contra. Nesse artigo, caracteriza-se apenas como panfletagem. Abs!oscar

O Fato que vocês não querem que as pessoas compreendam ou vocês mesmos por ignorância não percebem é que as fontes que vocês adoram usar diariamente na Wikipédia também são optativas e omitem muitas informações!

http://vermelho.org.br/base.asp?texto=6980

Se é pra puxar a sardinha para um lado, é pra puxar para o outro também. Se não é pra puxar sardinha, limitem-se a escrever A VERDADE factuada nos documentos públicos em circulação! (Só que isso vocês não querem por que pode estragar muito a imagem do candidato de vocês , né?)

Minha última sugestão editar

Olá, depois desta sugestão não estarei vigiando mais este artigo... pois se assim não o fizer o pouco que me resta de esperança com a wikipédia vai acabar...

Eu realmente estou buscando ser imparcial... ao menos, estou me esforçando para buscar fontes válidas para o que acrescento/edito no artigo. No entanto, e como aqui já tenho expressado a tempo - só que ninguém permite que o artigo seja realmente alterado - sugiro uma reformulação total dos itens e informações que ali são apresentadas.

O artigo só precisaria ter estes itens:

  • apresentação;
  • bibliografia (bibliografia mesmo, falando do Alckimin, e não dos seus governos);
  • linha do tempo;
  • ligações internas; e
  • ligações externas.

Nem mais nem menos... claro que poderiam ter outros subitens. Com uma estrutura amarrada como a que propuz ficaria muito mais fácil manter uma estabilidade para o artigo.

Sem mais a comentar, esta é a minha opinião sobre o artigo: deixem de lado os dados de governo, o foco deve ser o Alckimin. Só assim o artigo estará livre de vandalismo do pró e do contra Alckmin.

Caso por ventura vocês queiram discutir o assunto, utilizem a discussão do meu usuário. Caso se decidam em proceder de maneira verdadeira para melhorar o artigo, sem demagogia e insultos, basta me chamar... estarei a dispoção.

Um abraço fraterno a todos. Bruno Slessa 17:59, 31 Agosto 2006 (UTC)

O artigo continua um lixo. E por culpa dos alckmistas, principalmente. Aquela velha história: só contabilizam os prós, jogando a sujeira pra debaixo do tapete, e sempre com o orgulho ferido. E quando alguém propõe algo, já transformam o sujeito num petista, sem nenhuma consideração prévia. Espero que depois das eleições o cenário mude por aqui. Simoes 04:15, 3 Setembro 2006 (UTC)
Simoes, infelizmente acho que todos os artigos de política da wikipédia estão com qualidade extremamente aquem do que é desejavel. Vamos esperar a fogo das eleições passar, e quem sabe ai, podemos tentar imparcializar todos. O que vc observ aqui, acontece tanto de um lado, tanto de outro, nos artigos de todos os políticos. Partidários puxam sardinha para seu partido. Contrapartidarios, contra o partido. Resultado: o artigo fica extremamente pobre. Alem disso, muitas vezes, ao tentar tornar o artigo imparcial, as pessoas acabam parcializando para o lado reverso. Glumresponder 02:13, 9 Outubro 2006 (UTC)

Sem CRM editar

Alguém podia modificar a página e adicionar o CRM dele (32222) de acordo com a página http://www.cremesp.com.br/?

Obrigado.

O texto menciona que a doença que acometeu Covas foi na meninge. O correto, creio, seria intestino. Vide página de Mário Covas a respeito.

Grato

Inserções tendenciosas - Caso Alstom editar

O ex-governador sequer é investigado no Caso Alstom. A inserção desse caso, em sua biografia, mostra-se um tanto tendenciosa, não acha, Sr. Espirito de Minas?

É uma biografia política. Há uma secção inteira sobre "Realizações de Alckmin em infra-estrutura":
  • Aumento da calha do Rio Tietê e a construção de mais vinte piscinões para evitar enchentes na Grande São Paulo
  • Implementação do trecho Oeste do Rodoanel Mário Covas.
  • Investimento na modernização e ampliação da CPTM e do Metrô.
  • Construção da segunda pista da Rodovia dos Imigrantes.
  • Aumento expressivo do volume de esgoto encaminhado para tratamento, dentro do Programa de Despoluição do Tietê, através da Sabesp.
Os fatos narrados no artigo ocorreram bem no período da gestão de Geraldo Alckmin; o artigo não diz que foi ele quem embolsou o dinheiro das propinas. O fato de tudo isso ter ocorrido bem durante seu governo, sem que ele soubesse de nada, pode ser uma mera coincidência. O presidente Lula também não é "investigado" no Escândalo do Mensalão, e também não sabia de nada... As informações mencionadas estão todas publicadas na imprensa internacional. O papel da Wikipédia é informar, não comentar, nem censurar, muito menos "peneirar" informações. Quem for assinante da UOL (ou da Folha) poderá ler tudo aqui em Elio Gaspari: O "Claudio" da Alstom e o garrote tucano - Abafaram o caso na Assembléia paulista e ele reapareceu em todo o mundo, no "Wall Street Journal", Folha de S. Paulo, 22 de junho de 2008. Quem quiser que leia, julgue por si, e vote em quem achar melhor. Não nos cabe dirigir eleições. Nem ocultar FATOS. 200.171.131.22 (discussão) 15h13min de 4 de Setembro de 2008 (UTC)
PS: - E se, por um acaso, você for da assessoria de imprensa da campanha de Alckmin, a melhor postura é nunca desmentir. Desmentidos só provocam maior divulgação daquilo que se pretende ocultar; pessoas que nada tinham lido, nem sabiam da missa um terço, passam a saber, pelos desmentidos. 200.171.131.22 (discussão) 15h28min de 4 de Setembro de 2008 (UTC)

Opus Dei em Acusações editar

Acho meio estranho incluir a suposta ligação do Alckmin ao Opus Dei em uma seção como "Acusações". Acusação remete a alguém atribuir culpa a outrem, de modo que me parece meio parcial dizer "Época acusa Alckmin de pertencer ao Opus Dei". Seria menos parcial colocar uma breve menção ao fato (que a Época apontou a ligação, a qual ele nega) em outra seção (pessoal) da vida dele. Algo mais na linha de "Segundo a revista Época, Alckmin está ligado à prelazia Opus Dei [citação].", com um pouco mais de elaboração.

Você está PRENHE de razão! Não se "acusa" ninguém de pertencer a algo que seja bom, o que importa em dizer que o artigo já sai qualificando a Opus Dei de mal; não lhe cabe opinar. Mas eu não vou mexer na edição, porque "forças ocultas" ficam, à socapa é à sorrelfa, seguindo cada um de meus passos editoriais, e revertem tudo o que podem -até o que não podem. Seria muita mão de obra para mim que não sou alquimista. Algum alquimista que o faça, para o bem de todos e felicidade geral da nação. 201.95.112.238 (discussão) 20h49min de 17 de Setembro de 2008 (UTC)

Info editar

Antes de editar a INFOCAIXA:

  1. A info vai até 6 títulos, utilizar sete títulos anulará o setimo e dai em diante.
  2. Cite fonte em cada alteração que mude algum dado exato (ex. data de mandato).
  3. Discuta sobre sua futura edição na discussão.

Agradeço a compreensão --Rafael Drake (DigaTrabalhos) 21h56min de 2 de janeiro de 2011 (UTC)

Crítica positiva editar

Oi, eu tive meu texto apagado, desejo colocar minha questão, mas eu não entendo muito de internet, vou tentar aqui... (não sei como enviar uma mensagem diretamente á wikipédia)


Oi Thiago! Peço desculpas por escrever no lugar errado, aqui não é "mensagem" pra ti mas eu não entendo muito de internet e não consegui encontrar como te escrever... eu editei o texto de Geraldo Alckimin pois creio ser uma contribuição justa á wikipédia, e justa aos cidadãos. Não sou de nenhum partido! Sou uma pessoa que acredita que Direitos Humanos não podem ser manipulados por partidos, isto foi um fato que ocorreu e é muito grave, repito, muito grave, pois o governador governa para São Paulo e 2,5 milhões de paulistas teriam um grande sofrimento alivado com o que foi vetado pelo governador que já tinha dado sua palavra e inclusive uma luta que foi votação unânime pelos deputados! Todos sabiam da importância e deste centro de atendimento, pois as pessoas com doenças raras são muitas, no Brasil ao todo, 13 milhões, e issp que escrevi tem fonte segura em mais de um site! É uma crítica positiva sim! Visto que; ele é um médico, negando atendimento a 2,5milhões de umEstado que votou nele. 2,5 milhões, as justificativas dele são infundadas, baseadas no vai e vem, em palavras que ele mesmo usou dando apoio ao centro e depois retirando-se. Eu creio que isto é democracia! Minha contribuição era sólida e verdadeiramente endereçada a Seres Humanos que sofrem!! Gostaria muito que você entrasse no site do Instituto Baresi e lesse sobre doenças raras, (com todo o respeito, não estou lhe dizendo que não tem informação, nada disso! -mas eu mesma desconhecia a totalidade do tema até 1 ano atraz) a fim de compreender todo o sofrimento que 1 só pessoa pode enfrentar. Uma pessoa com doença rara não é como as outras, ela está jogada á própria sorte!! Uma pessoa com rara fica anos sem atendimento, por falta de informação, pois não existem muitos profissionais que conheçam o tema "raras" estes muitas vezes negam socorro até mesmo por não saber o que fazer... imagine você 13 milhões de pessoas com doenças raras, agora imagine: não são 13 milhões com a mesma doença! 30 portam tal doença, 20 outro tipo... 100 são portadores de outra doença e assim vai... Não é a MINHA crítica, é a crítica de 13 milhões de portadores que esperam um dia ser atendidos, ter um lugar, um alento. Sim, minha contribuição é justa, é Legal, tem fonte segura da notícia, inclusive no Instituto Baresi, que exibiu nota pública... O que nós criticamos aqui, é que o Brasil, e que comece agora, por um governador que deu sua palavra e a retitou... que a saúde seja vista, que receba um olhar, e que receba atitude! Não podemos tratar a saúde pública como estratégia para ganhos políticos! Geraldo Alckimin voltou com sua palavra, espero que você entenda minhas colocações, eu posso escrever mais para que você conheça o tema e inclusive gostaria de contar com seu entendimento sobre o tema, pois o Brasil precisa muito olhar por seus pacientes! Minha contribuição não é infundada, agora você já sabe. As pessoas enfrentam morte de entes queridos e sintomas contínuos como se estivessem na guerra sendo torturadas!! São muitas pessoas e ainda que fosse 1 só, esta teria ainda o Direito Humano de sair do mar de dor a que é exposta! Precisamos! _Juntos lutar por uma sociedade que, como descreveu Bertold Brecht, "não dê insulina apenas para aqueles que merecem". Bem, eu acho que você sabe do que eu falo, Hítler escolheu uma raça como cães ou lobos, e apenas alguns mereciam viver, os puros, mas a sociedade ainda escolhe raças!! E ainda decide quem merece ou não ter tratamento... e não é um desejo universal que pessoas com doenças raras sejam tratadas, pois não há política pública para isto... temos de olhar por nossa sociedade amigo! Entendo que a wikipédia não pode ser "confundida" e manipulada, mas aqui se trata de Direitos Humanos, e não de luta política! Forte abraço e o desejo de que entenda a questão com coração sim, mas com raciocínio democrático! O que aconteceu não pode acontecer! È assassinar os Direitos de um ser humano e neste caso, de 2,5 milhões, que poderiam ser comparados a vítimas em campos de concentração, pois sintomas contínuos, sem tratamento e com o prognóstico de que só vai piorar, de que tudo vai se agravar e não ter uma porta que se abra para um atendimento especializado e não ter um remédio que existe, mas que não pode chegar ás mãos que necessitam pois elas não podem por ele pagar... isto é tortura e desumanização! Abraço!

Eis o meu texto, com as informações...

Está no currículo do nosso Governador também, o veto contra o Centro de Tratamento para Portadores de Doenças Raras. Crítica positiva aqui é o seguinte: Um médico, negando o Direito de 2,5milhões de paulistas a terem tratamento correto, pois as doenças raras em média levam no mínimo 10 anos para serem diagnosticadas, isto quando o paciente não morre antes, o centro atenderia a esta necessidade, de diagnóstico e a 2,5 milhões de paulistas. As doenças se agravam, as pessoas necessitam de cirurgia, e tratamento para outras doenças que vem da 1° doença que poderia ser tratada... o Centro de diagnóstico atenderia a esta necessidade do Ser Humano! Por Lei, todos tem o Direito á saúde, ou seja, ao tratamento correto, não só no momento preciso da morte mas Direito á Saúde!! A proposta vinha de outro partido, o que não me espanta o veto! O que me espanta é o fato de ser Geraldo Alckmin um médico, colocando interesses políticos acima da vida. Todos precisam saber disso! Um veto contra uma luta enorme do movimento dos Direitos Humanos pelo Instituto Baresi, muitas crianças morrendo, muitas pessoas sofrendo e o centro de tratamento vetado pelo governador Geraldo Alckmin. Somos muitos! Em São Paulo 2,5milhões de portadores de doenças raras que seriam atendidos, e no Brasil todo somos 13milhões de brasileiros. Isto não é uma luta de partido, é uma luta pelo Ser Humano!! Eis aqui a fonte:

http://edinhosilva.com.br/2012/01/alckmin-veta-lei-que-beneficia-pessoas-com-doencas-raras/

http://institutobaresi.wordpress.com/2012/01/12/nota-publica-quanto-ao-veto-ao-projeto-de-lei-6482011/

Pequena inclusão de conteúdo, Revista Época editar

No terceiro parágrafo, lemos:

"Em 2010, após ser eleito em 1º turno[1] governador do estado de São Paulo, Geraldo Alckmin foi considerado pela Revista Época um dos 100 brasileiros mais influentes do ano.[4]"


Eu gostaria de adicionar (não substituir) a informação de que Alckmin também recebeu o destaque no ano seguinte.


A frase ficaria assim:

"Em 2010, após ser eleito em 1º turno[1] governador do estado de São Paulo, Geraldo Alckmin foi considerado pela Revista Época um dos 100 brasileiros mais influentes do ano [4], destaque que recebeu também no ano seguinte.[X]"


Referência [X]: http://revistaepoca.globo.com/vida/noticia/2011/12/epoca-100-os-brasileiros-mais-influentes-de-2011-trecho.html

Daniela Insone (discussão) 23h52min de 24 de janeiro de 2012 (UTC)Daniela Insone

Pedia a alteração há quase um mês. Como não recebi resposta, fiz hoje eu mesma. Espero não ter quebrado nenhuma regra.

Seu texto ficou muito bom. Sem nenhum problema. Parabéns pela edição. Jonas Tomazini 13h13min de 22 de fevereiro de 2012 (UTC)

"boatos de que o tucano, se eleito, privatizaria empresas estatais como o Banco do Brasil, Petrobras e Caixa Econômica Federal, e que acabaria com o programa Bolsa Família." editar

"Boatos de que o tucano, se eleito, privatizaria empresas estatais como o Banco do Brasil, Petrobras e Caixa Econômica Federal, e que acabaria com o programa Bolsa Família." Sinceramente, não sei como a Wikipedia, que sempre prezou pela rigidez na edição de artigos quando eu estava trabalhando em artigos de filosofia quando era jovem, sempre cobrando fontes confiáveis para INTERPRETAÇÃO DE MITOS, permite esse tipo de comentário em um artigo, a respeito de boatos de que se eleito, Geraldo ALckmin iria fazer isso ou aquilo. Está faltando a fonte para alguma declaração dele que aponte para isso. Senão daqui a pouco eu vou criar aqui um artigo sobre o Cartel entre Petrolíferas e Montadoras de Automóveis, que não há fontes confiáveis que publiquem esse tipo de coisa. comentário não assinado de Bruno Bastos Goulart (discussão • contrib) (data/hora não informada)

Foto adulterada - inseriram uma suástica entre a sobrancelha da foto de Alckmin editar

Prezados, gostaria de fazer uma denúncia com relação ao verbete de Geraldo Alckmin. A foto do perfil dele, que aparece no canto direito da página, está adulterada. Colocaram uma suástica (estrela dos nazistas) no centro da testa de Alckmin, entre as sobrancelhas. Gostaria de alertar ao Wikipedia para que retirem essa adulteração da foto, já que no link que aparece como origem da foto esse detalhe não está contido. Favor retirar essa adulteração, já que se trata nitidamente de um ato de má fé de algum editor da página.

Grato a todos. comentário não assinado de Guilherme Waltenberg (discussão • contrib) 15h23min de 13 de fevereiro de 2014 (UTC)

Eu não achei a foto. Qual é a foto? Érico Wouters msg 21h57min de 13 de fevereiro de 2014 (UTC)

Trecho parcial editar

Como ainda precisava concluir a faculdade de medicina, seu pai foi nomeado chefe de gabinete da prefeitura, o que gerou acusações de nepotismo.

Não entendi. Qual é relação entre concluir a faculdade de medicina e nomear o pai? E de onde veio a informação de que esse seria o motivo da atitude nepotista de Alckmin? A fonte indicada não fala nada sobre isso, apenas confirma que o nepotismo foi criticado. Dá a impressão de que a Wikipedia está endossando uma desculpa esfarrapada para justificar o comportamento de Alckmin. Dornicke (discussão) 04h35min de 3 de abril de 2015 (UTC)

Artigo parcial editar

Artigo que não apresenta nenhuma controvérsia sobre o político, não relaciona nenhuma das acusações que há anos lhe são imputadas e ao seu governo. Nenhuma citação aos escândalos de seu governo e de seus auxiliares. Nenhuma menção à citação de seu nome em delações da Lava-Jato. De acordo com o artigo da wikipedia, trata-se de um "santo", apelido aliás pelo qual é conhecido entre os empreiteiros delatores. Por esta razão, foi devidamente colocada a tag de PARCIAL. Nice msg 23h44min de 16 de abril de 2017 (UTC)

Não, você está confundindo a Wikipédia com um jornal. E não é de hoje que faz isso. Por favor, cite qual trecho de WP:BPV diz que qualquer investigação em curso deve ser publicada nos artigos de políticos. Érico (fale) 23h46min de 16 de abril de 2017 (UTC)
Bom saber que a seção Lula §Suspeitas de corrupção deve ser completamente removida. Antes que ela seja removida de lá, alguém se opõe? Oxe (discussão) 00h43min de 17 de abril de 2017 (UTC)
É bom que toque no assunto. O artigo Lula é um dos que mais desrespeitam a política sobre pessoas vivas. Inclusive, comentei na discussão deste artigo o quão vergonhosa são essas seções, cheias de suposições jornalísticas. Citação: Aquela seção é vergonhosa. Talvez uma das maiores vergonhas em páginas mais relevantes e lidas. Puro jornal, nada enciclopédico. escreveu: «Érico, 17h01min de 9 de fevereiro de 2017 (UTC)» Érico (fale) 00h50min de 17 de abril de 2017 (UTC)
@Érico: Você me apóia na remoção integral daquele conteúdo? Oxe (discussão) 00h55min de 17 de abril de 2017 (UTC)
Remoção integral, não. Remoção de boa parte, sim. A seção "Controvérsias" deveria ser consideravelmente reduzida, ou até mesmo removida completamente. O artigo deve principalmente perder seu tom jornalístico. Nem toda investigação deve ser publicada (ou extensivamente publicada) nos artigos; apenas as que geram acontecimentos notáveis. E as relativas a Lula ocasionaram até em pedidos de prisão preventivos, denúncias do MPF e conduções coercitivas. Portanto, é muito diferente de Geraldo Alckmin ou Dilma Rousseff (as relativas a Operação Lava Jato). Érico (fale) 01h06min de 17 de abril de 2017 (UTC)
Citação: Wikipédia:Biografias de pessoas vivas §Pessoas acusadas de crimes escreveu: «Uma pessoa viva acusada de um crime é presumida inocente até ser condenada por um tribunal.». É a mesma coisa de Geraldo Alckmin: muita coisa saiu nos jornais, mas nenhum processo judicial contra Lula chegou ao término ainda. Por que dois pesos e duas medidas? Oxe (discussão) 01h21min de 17 de abril de 2017 (UTC)
Exatamente! As pessoas são inocentes até que são condenadas. É isso que os artigos devem reproduzir. Investigações apenas devem ser abordadas quando geram acontecimentos relevantes, como é o caso de Lula. Érico (fale) 01h32min de 17 de abril de 2017 (UTC)
Assim como Alckmin. Por que não há nenhuma linha sobre o Escândalo do caso Alstom ou os 10 milhões em propinas? Oxe (discussão) 01h44min de 17 de abril de 2017 (UTC)
Não sabia que Alckmin ou Dilma haviam sido denunciados pelo MPF, levados em condução coercitiva para deporem e que solicitaram suas prisões preventivas. Érico (fale) 01h47min de 17 de abril de 2017 (UTC)
Não sabia que havia sido condenado — Citação: WP:BPV escreveu: «Uma pessoa viva acusada de um crime é presumida inocente até ser condenada por um tribunal». Até que se condene, o que está ali é uma óbvia violação de WP:BPV e WP:PESO. As justificativas apresentadas para dois pesos e duas medidas já estão dentro do esperado. Eu ficaria admirado se fosse diferente. Oxe (discussão) 01h57min de 17 de abril de 2017 (UTC)

───────────────────────── Desculpe, mas você precisa ler direito WP:BPV. A frase que está citando repetidamente não proíbe a inclusão de investigações, desde que resultem em acontecimentos notórios, como é o caso de Lula, conforme já lhe explicado. Érico (fale) 02h00min de 17 de abril de 2017 (UTC)

Tipo os 10 milhões de propina para Alckmin?[4][5][6] Realmente, o apelido "santo"[7][8][9] faz todo sentido. Oxe (discussão) 02h09min de 17 de abril de 2017 (UTC)
Não sabia que Alckmin ou Dilma haviam sido denunciados pelo MPF, levados em condução coercitiva para deporem e que solicitaram suas prisões preventivas. E, por favor, não viole WP:FÓRUM. Érico (fale) 02h10min de 17 de abril de 2017 (UTC)
Este tópico da discussão é para discutir a parcialidade do artigo e não consigo pensar em local mais apropriado para discutir o assunto. Oxe (discussão) 02h22min de 17 de abril de 2017 (UTC)
Não importa o local. O que achamos sobre o apelido "santo" é completamente irrelevante e tecer comentários sobre isso constitui uma violação de WP:FÓRUM. Érico (fale) 02h28min de 17 de abril de 2017 (UTC)
Hein!? Eu estou questionando que não há nenhuma informação sobre as pesadas acusações de corrupção no artigo, amplamente divulgadas há bastante tempo na imprensa, no tópico da discussão que trata sobre a parcialidade do artigo e você vem apontar WP:FORUM, que diz justamente que este espaço é o correto para a atual discussão? Hein!? Oxe (discussão) 02h36min de 17 de abril de 2017 (UTC)
Não, você deu sua opinião sobre o apelido "santo". Érico (fale) 02h38min de 17 de abril de 2017 (UTC)
Ah, me esqueci de citar a fonte: http://www.oantagonista.com/posts/para-doria-alckmin-e-um-santo. Oxe (discussão) 02h53min de 17 de abril de 2017 (UTC)
Desculpe, mas eu não duvidei da veracidade do apelido, apenas lembrei que nossa opinião sobre isso é irrelevante. É bom alertar sobre WP:FÓRUM para que não transformemos essas discussões em debates sobre nossas opiniões políticas. Érico (fale) 02h57min de 17 de abril de 2017 (UTC)
Obrigado. Oxe (discussão) 03h00min de 17 de abril de 2017 (UTC)

Não entendi a razão da retirada da tag de parcial deste artigo, uma vez que não houve consenso para que isso fosse realizado e nem foi acrescentado ao artigo o contraditório que justificasse esta ação. Não vou recolocar a tag para não tumultuar esta discussão, mas espero que o editor que a retirou faça a gentileza de recolocá-la. Agradeço, Nice msg 22h04min de 19 de abril de 2017 (UTC)

Como todas as edições, a manutenção da tag depende da existência de um consenso, o que não houve. Érico (fale) 22h36min de 19 de abril de 2017 (UTC)

Temos diversas referências ao sr. Geraldo José Rodrigues Alckmin editar

Estas referências estão sendo inseridas é notório que o falecido sr. Geraldo J. Rodrigues Alckmin influenciou o Governador Geraldo Alckmin

VDA editar

Caro Marcos Vasconcelos Soares, o texto introduzido por você recentemente constitui violação dos direitos do autor. Poderia, por favor, reescreve-lo para adequar ao que descreve a política linkada? Sds Saturnalia0 (discussão) 21h59min de 20 de setembro de 2017 (UTC)

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