Discussão:Homofobia/Arquivo 1

Último comentário: 19 de junho de 2011 de Rafael Siqueira Telles Vieira no tópico Homofobia patrocinada por religiões?

Internalizada editar

No seu estado actual, o artigo centra-se desmedidamente no conceito de homofobia internalizada, sugerindo que essa é de facto a razão predominante para a homofobia, o que é a) disputável e b) uma conclusão que não compete à Wikipedia. Compete-lhe isso sim a apresentação enciclopédica de diferentes pontos de vista quanto ao assunto, e de factos estabelecidos, longe do artigo presente, conforme os seus próprios pontos de vista quanto ao assunto. Dei-lhe a etiqueta de imparcialidade e recomendo que seja retrabalhado; tentarei contribuir eu próprio quando possível. Zeppocity 01:41, 30 Agosto 2005 (UTC)

E uma nota: tendo em conta a quantidade de informação actualmente presente quanto a, como disse, homofobia internalizada, talvez não seja má ideia a pessoa que tanto escreveu sobre isso crie um artigo próprio quanto ao fenómeno.Zeppocity 01:45, 30 Agosto 2005 (UTC)

Segundo uma perspectiva reichiana editar

O artigo deve ser neutro e não seguir a defesa de um filósofo.--OS2Warp msg 00:26, 13 Maio 2006 (UTC)

Reconheço que tenho profundas dúvidas quanto a abordagem dita reichiana e sua validade em explicar o comportamento humano, contudo, o texto além de proferir esta preferência omite outras possíveis variáveis que contextualizam a Homofobia. Anarchos 15:34, 15 Maio 2006 (UTC)

É bastante imparcial a frase "Uma pessoa emocional e mentalmente saudável e equilibrada jamais será homófoba", tal como é compara-los a psicopatos. Este artigo é parcial e tem opiniões que não cabem à Wikipedia afirmar ou divulgar. --21:44, 25 Junho 2006 (UTC)

Homofóbicos famosos editar

Não é intenção da Wikipedia servir como denuncismo, além de que, isso tornaria o verbete controverso demais e parcial demais. Aliás, o princípio da neutralidade está em falta na edição atual do verbete, e quem está falando isso está longe de ser homofóbico. Precisamos criar a prática de citar as fontes do que afirmamos nos verbetes o quanto antes. Cachorrinho está latindo lá no fundo do quntalmsg 15:34, 17 Maio 2006 (UTC)

Artigo indevidamente bloqueado editar

Não consegui entender por quê o artigo "Homofobia" foi bloqueado para novas edições. O artigo não foi vítima de "vandalismo" nenhum, apenas objeto de edições civilizadas. É triste ver como certos artigos e assuntos "delicados" na Wikipédia parecem ter dono... "Donos" muito sensíveis e totalitários, por sinal...

Desde Janeiro houve 11 edições seguidas de um IP, todas elas revertidas... se isto não é vandalismo... Portugalgay.pt 11:13, 3 Março 2007 (UTC)

Homofobia: discussão editar

Homo=igual Fobia=medo

Homofobia deveria significar medo de pessoas do mesmo sexo. Deve ser como androfobia(aversão que umas mulheres têm a homens). Não deveria significar medo de homossexuais. Medo de homossexuais deveria ser homossexualfobia ou algo do tipo.

Há muitas palavras cujo significado não é exactamente ingual ao da sua génese (e a palavra homofobia é uma delas passando da mera fobia para os actos cometidos por essa razão)... não vamos por aí, que é muito longe (homossexual=sexo entre gémeos?). Portugalgay.pt 10:27, 3 Junho 2007 (UTC)

Parcialidade editar

Penso que:

  1. A secção grupos homofóbicos deveria voltar a ter a palavra considerados
  2. A frase Em muitos casos esta oposição tem reflexos legais, novamente variando entre leis que diferenciam entre casais do mesmo sexo e casais do sexo oposto, até países em que se aplica a pena de morte a homens que tenham sexo com homens. está completamente desenquadrada com a secção grupos homofóbicos já que países com muitos homofóbicos podem ou não ter o casamento aprovado. Fale-se apenas especificamente (citando quais os países) da aplicação da pena de morte, isto sim está relacionado com a homofobia.

Eduardo 10h53min de 20 de Setembro de 2007 (UTC)

Errado e parcial Sr. Portugalgay.pt editar

Homofobia não é apenas o medo, o que caracterizaria uma síndrome ou moléstia e não ato criminoso, na nossa atual sociedade é o preconceito explícito que leva o indíviduo a agredir ou discriminar alguém por ser homossexual. E o termo foi banalizado por uma agenda política que impede, através de atos extremistas, o grupo de lutar pela justiça verdadeira (casamento, adoção etc.). É preciso muito cuidado ao se julgar uma pessoa como homofóbica, pois ela pode apenas ter uma opinião contrária, que não desanda em violência explícita ou agressão de qualquer forma (o cristianismo proíbe explicitamente a violência contra qualquer ser humano). Eu coloquei o texto do filósofo Olavo de Carvalho a título de citação para balancear o artigo, que continha uma citação de Luiz Mott, outro grande autor, também muito polêmico . Devendo ser entendido como opinião em uma citação. bebeto_maya

Caro bebeto? (da próxima vez será mais simples se fizer autenticação antes de fazer comentários)...
Em relação ao verbete, desculpe mas não estou para aturar revisionismo cristão nestas páginas da wikipedia. Os grupos que são identificados como homofóbicos são-no por diversas entidades, não apenas as LGBT (como concorda nesta página de discussão). Por outro lado nada no texto aponta para cristãos ou católicos. O texto é neutro em termos de religiões e como tal não faz sentido fazer citações específicas ao cristianismo, ainda por cima quando são claramente contrapostas pelos factos do dia a dia. Portugalgay.pt (discussão) 18h52min de 29 de Maio de 2008 (UTC)

Errado e parcial Sr. Portugalgay.pt editar

Homofobia não é apenas o medo, o que caracterizaria uma síndrome ou moléstia e não ato criminoso, na nossa atual sociedade é o preconceito explícito que leva o indíviduo a agredir ou discriminar alguém por ser homossexual. E o termo foi banalizado por uma agenda política que impede, através de atos extremistas, o grupo de lutar pela justiça verdadeira (casamento, adoção etc.). É preciso muito cuidado ao se julgar uma pessoa como homofóbica, pois ela pode apenas ter uma opinião contrária, que não desanda em violência explícita ou agressão de qualquer forma (o cristianismo proíbe explicitamente a violência contra qualquer ser humano). Eu coloquei o texto do filósofo Olavo de Carvalho a título de citação para balancear o artigo, que continha uma citação de Luiz Mott, outro grande autor, também muito polêmico . Devendo ser entendido como opinião em uma citação. bebeto_maya

Caro bebeto? (da próxima vez será mais simples se fizer autenticação antes de fazer comentários)...
Em relação ao verbete, desculpe mas não estou para aturar revisionismo cristão nestas páginas da wikipedia. Os grupos que são identificados como homofóbicos são-no por diversas entidades, não apenas as LGBT (como concorda nesta página de discussão). Por outro lado nada no texto aponta para cristãos ou católicos. O texto é neutro em termos de religiões e como tal não faz sentido fazer citações específicas ao cristianismo, ainda por cima quando são claramente contrapostas pelos factos do dia a dia. Portugalgay.pt (discussão) 18h52min de 29 de Maio de 2008 (UTC)
Caro Sr. Portugalgay.pt
As citações não são específicas do cristianismo, portanto não há "revisionismo cristão", prove por favor. Por outro lado, visto que o senhor participa ativamente de um grupo de interesse, suas citações parecem sim, movidas por visões parciais, inclusive foram corrigidas por outros membros da enciclopédia. Os grupos que consideram a Igreja homofóbica são grupos governamentais, cujas esferas são lideradas por líderes, direta ou indiretamente, de organizações GLS, vide o Sr. Luiz Mott. A sua dialética foi totalmente inexistente, uma vez que considerou "revisionismo Cristão" um ponto de vista filosófico, além de sequer ter lido minha justificativa: "E o termo foi banalizado por uma agenda política que impede, através de atos extremistas, o grupo de lutar pela justiça verdadeira (casamento, adoção etc.)". Até onde me consta, o casamento gay e a adoção, que defendi no justificativa, não são aceitos pelos tais grupos, o que não os torna homofóbicos apenas por isso. O Sr. foi sim, preconceituoso, pois generalizou grupos religiosos, discriminando indíviduos pelas suas convicções.
"[...]O texto é neutro em termos de religiões e como tal não faz sentido fazer citações específicas ao cristianismo"...Tem certeza? Visto que acusa deliberadamente tais instituições?
"[...]desculpe mas não estou para aturar revisionismo cristão nestas páginas da wikipedia" Até onde me consta a Wikipedia é um empreendimento coletivo e não seu, o senhor ,portanto, não tem autoridade para "não aturar", entretanto pode reeditar os artigos, desde que não os transforme em bandeiras da causa de grupos de interesse.
Por favor, não exclua a discussão, estamos ambos em países democráticos, além do que, não sou homofóbico, muito pelo contrário, o senhor sim, parece ser extremista. Porém espero que seja apenas impressão minha, se o for pedirei desculpas.
Pelo que escrevi, entretanto, não me desculpo, apenas balanceei o artigo, pois é sábido, pela sua própria comunidade, que muitos homossexuais matam seus parceiros, entretanto, a culpa é covardemente jogada na sociedade[1].(heterofobia?), o que não deixa de ser verdade, visto que os homossexuais são cidadãos contidos nela, mesmo quando cometem crimes, como qualquer outro grupo social. Por um mundo justo e sem discriminações irracionais, onde os senhores possam casar-se e adotar crianças, desde que psicologicamente aptos(assim coomo heterossexuais), de fato, eu espero, porém sem extremismos, homofascismo,heterofascismo e manipulações.
Atenciosamente,
--Bebeto maya (discussão) 05h01min de 30 de Maio de 2008 (UTC)


Caro Bebeto maya, tomei a liberdade de retocar o texto para ver se chegamos a algum consenso em relação a este assunto (e pararmos de nos acusarmos mutuamente de extremistas). Em relação ao texto ser alegadamente neutro em termos religiosos, aproveito para esclarecer a minha posição em relação ao assunto: efectivamente o texto refere a questão religiosa (e, nesta última minha revisão, a Igreja Católica em particular), mas recordo que no final da sub-secção (que tem, recordo apenas meia dúzia de linhas) tem um parágrafo que indica que existem também grupos que aceitam efectivamente as pessoas homossexuais. Temos é que ser sérios neste ponto: de que forma é que os homossexuais são tratados pelas políticas oficiais da maioria das denominações cristãs? Na realidade são muito poucas as que não são contra a homossexualidade (faz sentido aceitar que alguém pode ser homossexual e não praticar?) e menos ainda as que aceitam a homossexualidade de forma plena. É este o sentido que está apresentado na secção neste momento e me parece, humildemente, a mais adequada. Note-se que nesta secção não se pretende justificar tal posição como umas que são "boas" e outras que são "más"... é apenas a realidade do dia a dia. Quanto à homofobia do brasil, a declaração de Luis Mott está lá e a contra-argumentação também. Acho importante manter a frase porque foi algo muito divulgado na altura, mesmo que a acusação de homofobia não faça sentido numa análise rápida dos dados (o que não quer dizer que verificando outras variáveis as coisas sejam tão lineares...). Cordialmente, Portugalgay.pt (discussão) 17h08min de 1 de Junho de 2008 (UTC)
Assim sendo, peço-lhe desculpas, como bem frisei,caso fosse impressão errada minha. O senhor, de fato, foi muito educado. Minhas sínceras desculpas. Porém, gostaria de dizer que sou contrário a postura da Igreja, sendo favorável ao casamento gay e adoção de crianças pelo respectivo segmento, embora seja contrário a atitutes impensadas de ambas as partes. Sou também favorável as campanhas contra a homofobia, embora legislação específica possa gerar discriminação inversa, senão bem pensada. Ainda que concorde que é possível ser homossexual sem praticar o homoerotismo, visto que, teoricamente, padres são heterossexuais que praticam abstinência (em teoria).
PS.: Fiz uma "meia-culpa" no artigo, pode retirar se julgar inconveniente, não tenho nenhuma intenção de criar atrito também:Entretanto assassinatos motivados por ódio contra esse segmento da sociedade, são especialmente graves por conterem a variável da discriminação internalizada, sendo assim, crimes de caráter hediondo. Assim como qualquer outro [homícidio] proveniente de conduta discriminatória.
Atenciosamente
--Bebeto maya (discussão) 21h17min de 2 de Junho de 2008 (UTC)
Caro Bebeto maya, o problema com o tipo de texto que indica é que não é o mais adequado para uma enciclopédia ao conter um ponto de vista algo pessoal sobre o assunto... a situação já seria diferente se fosse uma citação que fosse do reconhecimento público... Por outro lado não vejo, sinceramente, nenhuma diferença entre um crime motivado por homofobia e um crime motivado por diferenças religiosas (ou racismo) razão pela qual me parece que tais comparações deveria ser feitas num artigo sobre Crimes de ódio em geral e não da homofobia em particular. Portugalgay.pt (discussão) 22h09min de 2 de Junho de 2008 (UTC)

Erro estatístico editar

Se no Brasil, desde 1980, foram assassinados 800.000 pessoas [2], e deste montante, 2.647, são homossexuais, [3], sendo que a população homossexual do Brasil é estimada em 14%[4], temos um índice nefasto de 0,3% de homícidios praticados contra homossexuais, porém eles não são a maioria da população assassinada por criminosos, proporcionalmente, morrem muito menos que os demais, heterossexuais. Portanto não há evidência que o terrível crime do homícidio seja majoritariamente praticado contra homossexuis. Dito isto, com as respectivas provas, gostaria que moderadores imparciais considerem que este artigo atenta contra o Princípio da imparcialidade", afinal a vida de outros, que não homossexuais, tem o mesmo valor também.Considerar que morrem "menos" crianças, jovens, mulheres e adultos, é um grande descaso com a vida humana.


Duas notas antes de mais... 1. Os artigos na página de discussão adicionam-se ao FINAL da mesma, não no início. 2. Ao inserir um comentário na página de discussão deve assinar com 4 ~ (o que é substituído pela sua assinatura) Portugalgay.pt (discussão) 16h29min de 1 de Junho de 2008 (UTC)
Decidi retirar as afirmações erradas, dado não serem comprovadas e conterem erros de raciocínio, onde se pode ler:
"Porém tal afirmação não implica necessariamente que as pessoas homossexuais sejam, efectivamente, um alvo preferencial quando comparados com outras orientações sexuais no Brasil. Os dados indicam que de 1980 a 2007, foram assassinadas 2.647 pessoas identificadas como homossexuais,[15] enquanto o total de assassinatos no país foi de 800.000 pessoas de 1980 a 2005.[16] Segundo estes dados temos uma média de 32000 assassinatos por ano para a população em geral, e de apenas 100 assassinatos por ano para pessoas homossexuais o que é muito abaixo das percentagens de pessoas homossexuais normalmente apresentadas relativamente à população em geral que variam entre 1% e 14%."
As razões são as seguintes:
1. Equiparar a população de "pessoas identificadas como homossexuais" com a população "pessoas homossexuais" para comparações numéricas está errado, uma vez que numa sociedade homofóbica o número de pessoas que se identifica como homossexual é inferior ao número de pessoas que são homossexuais. Daí que isso não possa ser usado como argumento objectivo para dizer que a taxa de homícidios de pessoas homossexuais é inferior ao da população em geral. O correcto seria comparar a taxa de homícidio das pessoas que são homossexuais (e não só as que se identificam como tal) com a taxa de homicídio da população em geral, o que não é feito aqui (até porque não é possível). Se fosse possível, o autor não precisaria de estimar a taxa de pessoas homossexuais entre 1% e 14% da população, porque a teria de saber.

2. Existem provas e notícias de centenas crimes motivados por homofobia e/ou contra homossexuais, já contra heterossexuais ou por heterofobia são inexsitentes ou praticamente nulas. Por aqui também se vê que seria um contra-senso que uma população sujeita a mais crimes (incluindo muitos assassinatos) de ódio do que outra, tenha uma taxa de homicídio inferior. o comentário precedente não foi assinado por 94.237.77.123 (discussão • contrib.) Heitor discussão 16h58min de 15 de novembro de 2009 (UTC)

Expressamente por especificamente editar

Os PLs atualmente que esteiam o o assunto não proíbem expressamente, afinal não é encontrado o termo é proibido ...homofóbicas porém são específicos, ou seja, direcionados para o assunto. Palsy rangel (discussão) 16h47min de 15 de Setembro de 2008 (UTC)

casais do mesmo sexo por parceiros sexuais de mesmo sexo editar

Segundo todos os dicionários de língua portuguesa existentes no mundo, dentre eles cito especialmente o Aurélio, casal é um substantivo semântico do Conjunto de macho e fêmea, logo a expressão casamento para seres do mesmo sexo é impossível, porém casamento gay ou homossexual é correta, por tratar de um uma catacrese, criada pelo próprio filo em exame. Palsy rangel (discussão) 17h31min de 15 de Setembro de 2008 (UTC)

Em primeiro lugar seria boa ideia assinar os seus comentários. Em segundo lugar gostaria de felicitá-lo/a pela forma extraordinária como domina a língua portuguesa e, acima de tudo, o cuidado que teve em rever todos os dicionários da mesma editados por esse mundo fora sobre esta questão em particular. Confesso que não tenho tal capacidade (mas encontrei um mesmo aqui ao lado, e outro, um pouco mais longe, sugiro que procure casal e matrimónio), remetendo-me apenas para o lado legal da questão e sugiro uma leitura atenta de um documento do Provedor de Justiça sobre o assunto. Neste texto (de 2003) o Provedor de Justiça não reconhece a existência legal do casamento entre pessoas do mesmo sexo em Portugal, por enquanto. Mas usa a expressão "casamento" e "casais" quer para duas pessoas do sexo oposto quer para duas pessoas do mesmo sexo. Portugalgay.pt (discussão) 21h56min de 12 de Setembro de 2008 (UTC)

Comentário assinado editar

Agradeço desde já a felicitação de V. Sa., ainda rogo-te que me perdoes por deslembrar os quatro tiles, não é do meu feitio, se volveres às antigas minutas comprovarás que já encontram-se assinadas.

Competência Jurídica editar

Sobre a competência juridico-legislativa, afirmo com a maior veemência (atuo na área legisferante e jurisdisferante) que casamento só poderá existir entre seres de sexo oposto, isso compelido pela norma culta da dialética portuguesa, tratando-se de uma enciclopédia, como é a wikipédia, sugiro a utilização do termo legalizado pelas autoridades competentes, nesse contexto, os egrégios doutores gramáticos, todavia a notação, casal, pode ser usada impropriamente, vale citar, catacrese. Assim, sugiro a utilização da palavra entre aspas, visto que não atina às normas gerais da língua, o que não é plausível sob a égide de uma enciclopédia.

Reitero que homossexuais jamais poderão estar em regime de casamento, já que o instituto legal foi criado atendo-se a heterossexuais (ressalvando a já conhecida existência, na época, de homossexuais, suas uniões), então o instituto prevê união de héteros, o que não diferencia suas uniões quanto ao direito, a união estável entre homossexuais gozará dos mesmos direitos que o casamento, aqui considerado normativamente.

Talvez a solução fosse a criação de um novo regime, com nomenclatura diversa da utilizada para casais héteros (casamento) e para ambos (união estável); um instituto só aplicável a uniões homossexuais como o é o casamneto aos héteros.

Ulteriormente, sobre o enunciado do provedor de justiça (podes ter certeza que li o link que V. Sa. teve a bondade de apontar-me), é este competente juridicamente na matéria que lhe é atribuída, prover justiça, todavia é incompetente no tangente a aprovação de leis e no tocante a língua portuguesa, logo a de perceber-se que este não se valeu de outro recurso senão da catacrese. Acredito que o que referenciava eram os direitos assegurados de um homossexual unir-se a outrem e domiciliarem-se sob um mesmo teto e ter todos os direito de que são titulares os casados posteriormente.

no mais, agradeço as resenhas de V. Sa., tendo a certeza de seu zelo pela veracidade contida nessa ilustre enciclopédia digital. valendo-me da oportunidade para o fim de saudar o querido irmão de wiki. assino desde já Palsy rangel (discussão) 17h31min de 15 de Setembro de 2008 (UTC)

Basta viver em Espanha ou no Canadá para que as suas afirmações sejam nulas, quem sabe se mesmo em Portugal tal seja o caso daqui a um ou dois anos. Por outro lado acho que está a confundir "língua" com "países", os portugueses que vivem no Canadá falam Português (?) e, obviamente, usam a palavra casamento quer para casais de sexo oposto quer para casais do mesmo sexo. Portugalgay.pt (discussão) 14h24min de 16 de Setembro de 2008 (UTC)
Aproveito a ocasião e deixo aqui uma citação do documento do Censos 2011 de Portugal (que, felizmente, não concorda consigo):
Portugalgay.pt (discussão) 14h37min de 16 de Setembro de 2008 (UTC)

Casal para homossexuais editar

A enciclopédia é lusófona. O que não é passível é o fato de homossexuais(menoria) intentarem contra a democracia das leis vinculantes e contra o bons :::costumes exercidos pela a população normal(em sentido estrito) mundial, utilizando-se da estapafúrdia esculpa(fuga) para mudarem conceitos naturais.
Assim, como o termo homofobia é impróprio porém popular, casal também o é. V. Sa. não faz nada além de atuar em causa própria, com material sempre :::tendencioso. O direito é líquido e certo (para a maioria dos países, lamento que em outros não seja) de homossexuais se domiciliarem em um mesmo :::teto, conviverem casalmente (como um casal), com todos os direitos homólogos dos casais.
Como V. Sa. mesmo disse, é necessário a análise sobre o prisma de outros países (exceção) para transformar meu comentário em inverossímil.
Estive lendo alguns posicionamentos que me pareceram razoável o uso da expressão casamento homossexual, afinal o termo homossexual, a posteriori do :::termo em discussão, qualifica uma exceção ao casamento, pode até ser remetido a frase casamento homossexual, embasado nesse estratagema.
  "(independente de sexo...)" foi anexado por algum gaiato postulando em causa própria)
Foi possível cognizar que V. Sa. é muito regional e pessoal quanto a vossos comentários, lembre-se a enciclopédia é para leitores do Brasil, :::Portugal, Angola e etc, logo os temas tem de ser bem enxugados de forma a abrager de forma máxima significados policulturais.
Mais uma vez meus cumprimentos a V. Sa. até mesmo pela oportuna discussão
Palsy rangel (discussão) 15h41min de 17 de Setembro de 2008 (UTC)

Preconceito e agressões a língua lusófona editar

Estou a ver que na sua perspectiva "maioria = democracia"... nem sei porque se preocupa sequer em usar "facto" quando a maioria dos falantes de português escreveria "fato". Quanto ao resto só tenho pena que tenha dado tantos pontapés na língua lusófona para um comentário tão parco em factos mas tão cheio de preconceitos. Portugalgay.pt (discussão) 17h58min de 17 de Setembro de 2008 (UTC)


Caro irmão de wiki, sou brasileiro, não se utiliza facto aqui, também não faço qualquer tipo de comentário preconceituoso, ao contrário, minha vida, :::meu trabalho é lutar para que este não aconteça, Discussão não é briga, o que fazemos aqui é troca de opiniões, debate. V. Sa. provalvelmente tem até :::as mesmas opções minhas quanto ao assunto "homofobia".
Infelizmente a democracia, é o governo composto pelo consenso da maioria da população.
no mais...minhas francas desculpas se pareci tentar ofendê-lo, ou se passou uma dúbia interpretação preconceituosa, meus mais sinceros cumprimentos:
Palsy rangel (discussão) 20h18min de 17 de Setembro de 2008 (UTC)


Então sugir que releia atentamente os seus comentários acima e pense no que escreveu. Além de ter ridicularizado o trabalho do Censos 2011, ofendeu todos aqueles que pretendem ver as suas unidades familiares reconhecidas. Não tenho nada contra as suas opiniões, per se, mas não me parece correcto que alguém que diz ter experiência no meio use expressões como "nunca será reconhecido", quanto todos sabemos o quão dinâmico á o direito e a sociedade... especialmente se visto numa perspectiva global e não centrada na nossa realidade regional. A palavra "Casamento" representa hoje em dia algo muito diferente do que era há 100 anos atrás, basta pensar apenas nas questões dos papeis legais do homem e da mulher. Se calhar há 100 anos atrás a maioria escreveriam (quer em Portugal, quer no Brasil, quer em Angola, Moçambique, São Tomé e Príncipe, Guiné, Goa, Timor ou Macau) "nunca poderá uma mulher casada ter o seu próprio património", e hoje veja onde estamos. Portugalgay.pt (discussão) 14h15min de 20 de Setembro de 2008 (UTC)
Relativo aos comentários, há todo um esforço para ser imparcial, como de fato até admira, a palavra nunca não é de expressão  :::estrita, todavia lato senso, como as sociedades mudam a passos de formiga e constituem-se com bases éticas, morais e religiosas :::em extreme rígidas ( as duas primeiras até que variam de acordo com o patrimônio envolvido) é difícil imaginar uma mudança a :::curto prazo.
Homossexuais provavelmente não obterão o respeito a seu direito enquanto simbolizarem rompimento de estruturas ético-morais, :::como faziam os socialistas extremistas, penso que o caminho é tornar o seguimento conhecido por virtudes e importância em causas :::importantes, que não sejam suas, a melhor forma de ser reconhecido é através de outros, só o fato de defender causa própria, por :::força de hábito, já cria imagem negativa.
É um intenso dilema, visto que se não há a luta em defesa própria, que poderia fazê-la, é um tema inegavelmente controverso.
Quanto a palavra casamento, ainda representa mesmo significado, ou seja, casal, desde que o mundo é mundo; ela ganhou vertentes, :::cito, casamento homossexual, termo catacrésico, porém azulejo verde também o é.
Quanto a missiva patrimonial feminina, acredito ter outro filo e apresenta até mesmo diferente questão, visto que em maioria de :::vezes envolva tão somente quebra do requisito ético.
Agradeço as recomendações de leitura,igualmente vosso apreço e respeito as minhas opiniões e peco ainda desculpas pelo estender :::de uma discussão tão piegas.
Com meus cumprimentos
Palsy rangel (discussão) 15h38min de 23 de Setembro de 2008 (UTC)
Em relação a Homossexuais provavelmente não obterão o respeito a seu direito enquanto simbolizarem rompimento de estruturas ético-morais espero que compreenda que tal argumento foi usado no passado para falar do direito das mulheres ao voto, do direito de casamentos interraciais, do fim da segregação racial em África do Sul, etc... O problema é que a própria frase reforça esse "simbolismo" e se esse ponto de vista fosse efectivamente aplicado teriamos uma sociedade estagnada... (isto está a ficar fortemente filosófico...). Voltando à questão do casamento vs "casamento" note-se que não me faz espécie nenhuma, antes pelo contrário, a utilização de aspas nas situações em que o acto não é reconhecido legalmente ou religiosamente. Para mim uma benção realizada por uma entidade religiosa em termos diferentes do casamento (tal como aconteceu em Portugal num passado recente) apenas pode ser referenciado como "casamento" (entre aspas, mesmo!). Já numa confissão religiosa que reconheça em igualdade a situação, como a Igreja da Suécia, teremos, quanto a mim um casamento (sem aspas.). Em termos legais faz-me muita confusão usar a palavra casamento como sinónimo das uniões civis dos casais do mesmo sexo no Reino Unido, mas acho perfeitamente natural a sua utilização para os casamentos em Espanha (nota técnica: os segundos não são reconhecidos no Reino Unido!). Resumindo: num artigo que fala de casamento em geral não faz, na minha opinião, sentido utilizar as aspas para distinguir os casos heterossexuais e homossexuais em geral. Mas faz sentido sim, para referiri casos específicos onde não temos, efectivamente, casamentos. Portugalgay.pt (discussão) 22h50min de 28 de Setembro de 2008 (UTC)
Comentando sobre a frase supra, realmente torna a discussão filosófica em extreme, como a filosofia é um campo deveras bem amplo, praticamente acolhendo todas as espécies de logus não resta muito do que falar, até mesmo a estagnação fica empírica, todavia a ousadia acaba por criar a evolução ou a destruição, Eg: invenção do avião... No mais, meus cumprimentos, bom desenvolvimento, forte abraço,

Palsy rangel (discussão) 19h42min de 9 de Outubro de 2008 (UTC)

Esperemos estar do lado certo... a evolução (da sociedade em geral, entenda-se) :) Portugalgay.pt (discussão) 19h48min de 9 de Outubro de 2008 (UTC)

Artigo panfletário editar

Tinha feito a edição desse artigo, mas vejo que ele se transformou em panfleto do movimento gay. É basicamente um artigo politizado muito bem estruturado e nenhum pouco parcial escrito por wikipedistas engajados. A pecha de "homofóbicos" continua sobre todos que tenham alguma discórdia em relação ao movimento GLBT, enquanto homofobia é considerada ódio e aversão a gays, para os militantes da wikipedia, de plantão, homofobia é tudo, mas tudo mesmo. Muito interessante que os "direitistas" sejam os maiores carrascos dos gays, a despeito de tudo de ruim que os países islâmicos e as ditaduras comunistas têm feito com os mesmos. --Bebeto maya (discussão) 19h23min de 11 de janeiro de 2010 (UTC)

Tratamentos não aprovados não é homofobia! editar

Retirei o exemplo da psícóloga que foi "censurada" como forma de punição por exercer tratamentos de conversão do homossexualismo que não são aceites pela actual ortodoxia da Psicologia

O conceito de homofobia é definido no artigo como uma aversão e ódio irracional para com a homossexualidade e/ou os homossexuais. Normalmente a homofobia é relacionada com episódios de violência havendo mesmo assassinato.

Será então um exagero designar um tratamento não aprovado a um homossexual como homofobia. Nesta lógica qualquer médico que realizasse tratamentos experimentais em qualquer homossexual, sem ser necessariamente conversão, como por exemplo receitar medicamentos ainda não aprovados, seriam tambem homofóbicos.Cesarcris (discussão) 12h58min de 6 de maio de 2010 (UTC)

Como a alteração que fiz foi desfeita sem sequer se darem ao trabalho de justificarem, reverti o que foi desfeito. Para evitar uma guerra de edições acho que será ético explicar e justificar o que foi feito --Cesarcris (discussão) 22h13min de 8 de maio de 2010 (UTC)
Se tem alguém que deve justificar algo aqui esse alguém é você, afinal não sou quem está eliminando conteúdo válido sem aguardar que o assunto seja discutido por outros usuários na página de discussão. O próprio artigo diz: "homofobia é um termo utilizado para identificar o ódio, a aversão ou a discriminação de uma pessoa contra homossexuais e, consequentemente, contra a homossexualidade, e que pode incluir formas sutis, silenciosas e insidiosas de preconceito e discriminação contra homossexuais", portanto o caso da doutora Rozângela Justino se encaixa perfeitamente no significado do termo. Se discorda, argumente e aguarde a opinião de outros usuários sem eliminar conteúdo válido do verbete. Se insistir, esse comportamento poderá ser interpretado como vandalismo. Heitor discussão 00h42min de 9 de maio de 2010 (UTC)

Caro Heitor

Eu não tenho que justificar nada, porque já tinha reportado e justificado a referida alteração. O senhor pelo contrário é que desfez a minha edição e não deu "cavaco" a ninguém. Agora não vou de desfazer o que fez, para não lhe dar a oportunidade de me acusar injustamente de vandalismo.

O caso da Dra Justino é totalmente alheio à homofobia. Um tratamento não aprovado a um paciente que procura por sua livre vontade esse mesmo tratamento nunca poderá ser uma demonstração de "ódio", "aversão", ou "discriminação" contra esse paciente. Seja o paciente homossexual ou não!

O tratamento de homossexuais deixou de ser praticado desde 1974 por força de activismo político Gay. Este lobby influenciou e pressionou os membros da American Psychiatric Association a retirar a homossexualidade como doença da lista Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders , publicada por essa associação Nessa altura não se descobriu nada científico e inovador que justifica-se essa alteração. A unica justificação científica da alteração foi baseada em estudos da década anterior e ignoraram completamente a investigação que justificava a necessidade de tratamento [5].

Portanto apesar da ortodoxia da Psicologia não tratar a homossexualidade existem opiniões contrárias, imparciais e não influenciados por activismos políticos Gays, que dizem e confirmam a existência de tratamento. Será também relevante ter em consideração as centenas de testemunhos de Gays que conseguiram deixar a homossexualidade [6]--Cesarcris (discussão) 13h53min de 9 de maio de 2010 (UTC)

De um modo geral concordo com o colega acima. Não se pode taxar qualquer "tratamento" como homofóbico, embora existam casos clássicos em que o tratamento tem um foco bastante preconceituoso. Não se pode generalizar, mas pode-se citar algo como "uma parte considerável dos tratamentos tem foco homofóbico", ou algo que o valha. FrK Fala◄ e ►faz 13h33min de 10 de maio de 2010 (UTC)

Parece-me que será melhor substituir o caso da psicóloga por um acontecimento mais recente e muito mais evidente de homofobia, como por exemplo o do jornal da USP que incitava estudantes a atirarem excrementos humanos a Gays e oferecia em troca bilhetes grátis para uma festa [7]--Cesarcris (discussão) 20h09min de 10 de maio de 2010 (UTC)

Artigo panfletário 2 editar

A informação de que a homofobia está diretamente ligada ao espectro político no qual o indivíduo se encontra, direita ou esquerda, carece de referência e comprovação, já que homossexuais foram perseguidos tanto em regimes ditatoriais de esquerda quanto de direita. Ver artigos LGBT rights in Cuba e Communism and homosexuality --Srgo Mr (discussão) 01h12min de 26 de junho de 2010 (UTC)

Inserção de conteúdo parcial editar

O usuário Cesarcris D​ C​ E​ F​ B está usando um www.midiasemmascara.org/artigos/educacao/11195-feminista-acusa-livros-escolares-de-qhomofobicosq.html site evangélico para desmerecer um estudo feito que comprova comportamento homofóbico nas escolas brasileiras. A fonte desmerece a coordenadora da equipe que realizou o estudo dizendo que ela participa de uma associação que apóia o aborto e a homossexualidade (?). O usuário se recusa a discutir o assunto e criou uma guerra de edições em torno do caso. Aguardo a opinião de outros editores. Heitor diz aí! 22h08min de 2 de julho de 2010 (UTC)

Ah já ia esquecendo, esse é o trecho que o usuário insiste em adicionar no verbete. Heitor diz aí! 22h11min de 2 de julho de 2010 (UTC)

O usuário Heitor C. Jorge D​ C​ E​ F​ B está claramente a adoptar uma atitude anticlerical e pró-gay essa sua atitude é clara quando na minha página de discussão escreve que eu estou a impor "ideias medievais e retrógradas". Pergunto-me onde está a imparcialidade na qualificação do que quer que seja de "retrógado".... Como pode ser visto, o artigo homofobia tem sido usado para andar ao serviço da agenda do activismo Gay. Por tal motivo tentei melhorar o artigo adicionando fontes que mostrassem o outro lado, (Sim caro heitor existem outras opiniões...) Porém aparentemente a este Sr. mete-lhe urticária opiniões religiosas. Caro Heitor teria razão se o referido estudo fosse eliminado, o que não é o caso, pelo contrario enriqueceu-se o artigo ao colocar o que uma pessoa (aparentemente religiosa) pensa sobre o assunto. Para mais uma fonte perde a sua validade mais pelo seu conteúdo e não tanta pela sua origem, porque também há jornalistas que são ateus e outros religiosos e as notícias não são avaliadas pela religiosidade desses profissionais. Portanto permitir que o leitor possa analizar as duas versões do facto e assim pesar qual delas será a mais correcta é o que se pretende de uma enciclopédia. Só quem tem uma mente totalitária e preconceituosa é que não aceita a multiplicidade de pontos de vista.--Cesarcris (discussão) 22h55min de 2 de julho de 2010 (UTC)

  • Jamais uma afirmação como: "ANIS", uma organização activista aparentemente defensora da interrupção voluntária da gravidez e da homossexualidade; poderia estar no artigo. Aparentemente não existe, ou é ou não. E opiniões a respeito do que as pessoas entendem como ativismo gay ou não, tem relevância igual a zero. Assim como opiniões religiosas, que não são nada além disto opiniões. Jesus Cristo tinha uma opinião e manifestou: "Ama ao próximo como a ti mesmo", o resto é deturpação religiosa de exploradores da fé e do santo nome de Deus. Fabiano msg 23h03min de 2 de julho de 2010 (UTC)
Caro Fabiano
O aparentemente parece ser o a mais correcto porque está-se a citar uma fonte que afirma a ANIS como sendo a defensora do aborto e da homossexualidade. O "aparentemente" torna a citação mais imparcial, mesmo assim não me incomoda retirar o "aparentemente" ou realçar que o autor do blog é que caracteriza a ANIS. --Cesarcris (discussão) 00h07min de 3 de julho de 2010 (UTC)

Reformulei a frase... melhorou? Missionary, 23h32min de 3 de julho de 2010 (UTC)

  • A ANIS - Instituto de Biotécnica, Direitos Humanos e Gênero é uma ONG voltada para pesquisas científicas na área da bioética. Tendo uma preocupação científica, não é nada espantoso que ela tenha um posicionamento de respeito pelos direitos humanos e direitos fundamentais, coisas aparentemente "abomináveis" para mentalidades primitivas, e não tenha muita preocupação com certas posições religiosas (exclusivas de certas denominações religiosas). O trabalho da ong é reconhecido internacionalmente e pelo próprio STF. Não é nada "secreta" a ligação da pesquisadora com a ong, isso é facilmente verificável no google e em publicações especializadas. O artigo citado como referência para comprovar a ligação da pesquisadora com a Anis escrito pelo famoso "Júlio Quem?" está escrito em uma linha de teoria da conspiração e possui uma série de afirmações sem qualquer comprovação ou suporte fático (Fundações Ford e MacArthur? maGavilha...), o que faz de ele uma fonte muito pouco fiável. Eu sugiro citar como referência a seguinte fonte: "Leo Pessini, Christian de Paul de Barchifontaine. Uma radiografia da bioética no Brasil: pioneiros, programas educacionais e institucionais e perspectivas. In: Bioética na Ibero-América: história e perspectivas. São Paulo: Loyola, 2007, p. 111." Isso é algo mais sério e fiável, não é um panfleto barato qualquer escrito para pessoas, digamos, pouco estudadas. Bayle (discussão) 01h11min de 4 de julho de 2010 (UTC)
O activismo político da ANIS é reconhecido pela própria directora Debora Diniz aqui. Também não é verdade que da preocupação científica da ANIS advenha naturalmente um "posicionamento de respeito pelos direitos humanos e direitos fundamentais". A própria organização acrescentou no próprio nome os "direitos humanos e o Gênero" porque a bioética em si não tem nada a ver com defesa de presumíveis direitos de homossexuais. Alias isto parece uma colagem grosseira de grupos activistas a tentarem dar um aspecto científico a uma actividade política. A ciência que eu aprendi na escola não tem cor política, não luta por direitos de ninguém, mas sim investiga e descobre factos.--Cesarcris (discussão) 15h14min de 4 de julho de 2010 (UTC)
É verdade a ligação da ANIS com as tais fundações é confirmada pela própria ANIS aqui--Cesarcris (discussão) 16h21min de 4 de julho de 2010 (UTC)
Creio que a mudança feita pelos usuários Missionary e Bayle, que modificou completamente o sentido inicial do trecho preconceituoso e difamatório inserido pelo Cesarcris, foi muito satisfatório. Por mim, as discussões estão encerradas. Heitor diz aí! 01h52min de 4 de julho de 2010 (UTC)

Caros colegas

Perdoem-me pela insistência, mas para mim as alterações não são satisfatórias, pelo contrário o artigo ainda se mantém preconceituoso, mais propriamente anti-clerical sem dar a oportunidade de por as críticas da religiao a esse estudo. Portanto pedia a vossa colaboração e paciência para se ouvir mais opiniões sobre este assunto. Quanto à fonte vou tentar arranjar uma mais credível. Assim pedia que não alterassem o artigo sem ouvir mais opiniões.--Cesarcris (discussão) 07h01min de 4 de julho de 2010 (UTC)

Ótimo! Se você quer colocar "as críticas da religião a esse estudo" abra uma seção sobre o assunto e apresente fontes fiáveis (ou seja, sem essas mídias "sem máscaras" rs). Mas lembre-se, você terá de apresentar todas as críticas de cada grupo religioso e não apenas as do grupo cristão protestante do qual o senhor faz parte. Cumprimentos. Heitor diz aí! 07h54min de 4 de julho de 2010 (UTC)

Abrir uma seccção para este assunto específico é um exagero e desnecessário. Afinal o artigo é sobre a homofobia e não sobre a Debora Diniz. Eu não entendo o seu duplo critério, pede para não alterar até se atingir o consenso e agora insiste em remover conteúdo válido antes de se ter esse tal consenso. Curiosamente o sr. viola as ´regras estabelecidas por si...Na minha opinião são necessárias mais opiniões para se dialogar e atingir consenso e até à data só vejo vandalos a alterarem antes do "desejado consenso"--Cesarcris (discussão) 12h10min de 4 de julho de 2010 (UTC)

  • Vou começar sendo meio "off-topic"... Primeiro, há ou não há um estudo de Masters & Johnson em que eles, cientificamente, comprovam não haver a menor diferença nas respostas sexuais homo da heterossexual? Neste hipotético estudo, não se diz que, quando alguém queira mudar sua orientação sexual, isto é plenamente possível?

Continuando: existe algum estudo científico que ateste o percentual da população homossexual feita em período mais recente do que o efetuado pelo pseudo-cientista Kensey?

A não divulgação do primeiro, e a ampla divulgação do segundo - a meu ver, demonstram que não há mesmo preocupação científica por quem defenda os direitos homossexuais: isto gera uma barreira séria de credibilidade; fomentam-se pesquisas para se "provar" alguma possível "diferença" inata - quando seria bem mais simples falar-se em opção. E no direito claro de alguém que, insatisfeito, poder mudá-la...

Ao fechar esta "porta", atende-se a quem? Ao gay que, empurrado a isto por violência sexual (cito isto por hipótese) e que, insatisfeito, pensa em mudar de opção na maturidade sexual e encontra como resposta: "não pode"? Ou a um movimento que, para se "incluir", acaba excluindo?

O verbete cita como fonte o Luís Mott... Como antropólogo nunca vi uma pessoa "chutar" tanto em suas "teses"! Não é assim que ter-se-á respeitabilidade...

Também não podemos transformar esse verbete em palco para debates científicos que, me parece óbvio, é muito mais conduzido por tendenciosos/incompetentes do que outra coisa (e falo de todos os "lados"...)

Apenas para reportar a obra Homossexualidade em Perspectiva trouxe, no estudo das relações homossexuais - uma mudança total de comportamento entre heterossexuais - com as hoje famosas "preliminares"... Não é pouca coisa - mas demonstra que, para defender seus pontos de vista, ativistas pró e contra homossexuais começam perdendo a razão; somos iguais, iguais em tudo.

Aceitação passa, portanto, em saber reconhecer essa verdade singela... Há heteros resolvidos e em conflito com sua sexualidade (e que podem ser ajudados); e há gays em iguais condições... o que a pseudo-ciência em que se vem transformando a psicologia (e obras do Mott) colocam a perda da opção hetero para os gays em conflito? É isto?

Já falei algo parecido alhures e fui mal interpretado: a pior coisa que existe é a figura do "enrustido": é alguém que sofre (e quem sofre faz sofrer - ninguém dá senão aquilo que tem). E, considerando a condição de igualdade, há gays enrustidos em heteros - como também os há na situação oposta!

Melhor seria que, quem aqui edite, lesse obras mais sérias... Conhecer (discussão) 16h16min de 4 de julho de 2010 (UTC)

Bonito texto (certas questões colocadas por você como se encontrassem alguma resistência são afirmadas por todos os lados da psicologia), mas qual a relação que ele tem com o debatido especificamente neste ponto? Tem certeza que você não errou de página? A questão aqui é que a Declaração Universal dos Direitos Humanos coloca em seu artigo XVIII que "todas as pessoas tem direito à liberdade de pensamento, consciência e religião", e uma defesa de esse ponto não é nada mais do que científica (caso a pessoa compreenda o conceito de ciência, principalmente no Direito, não é difícil). O estudo feito pela referida ONG está de acordo com esse ponto. Se existe um estudo que comprova que "o ensino religioso no Brasil" "leva a desinformação e prega o cristianismo", de acordo com a fonte jurídica válida o ensino religioso no Brasil já está todo errado, pois o cristianismo (existem várias versões do cristianismo, e eu já imagino qual é a utilizada nas referidas cartilhas...) é apenas uma visão de mundo constitucionalmente protegida em um estado laico entre várias outras. E se ele é apenas mais uma visão de mundo, ele não pode ser defendida pelo Estado nas escolas públicas como se fosse a visão de mundo correta. A conclusão de que um ensino religioso nesses termos "promove a intolerância religiosa e o preconceito, incluindo a homofobia" é apenas uma mera conclusão lógica. Uma das diferenças entre um país de primeiro mundo e um de terceiro como o Brasil (terceiro mundo não apenas econômico, mas também cultural), é que por aqui o STF ainda não foi capaz de proferir a decisão que a Suprema Corte dos Estados Unidos proferiu no caso en:Abington School District v. Schempp (a decisão trata de mais coisas e com mais profundidade além daquelas que estão na wiki), um país cristão protestante por excelência, ainda em 1963. Dizer que um estudo que busca analisar a compatibilidade entre o ensino religioso ministrado no Brasil com a DUDH carece de "objectividade" é, na melhor das hipóteses, um texto escrito para soldados (eu diria que algo abaixo do cliente) iletrados. O trecho teria de ser reescrito e bem contextualizado para ficar por lá. Gruß. Bayle (discussão) 17h29min de 4 de julho de 2010 (UTC)
Concordo basicamente no que o colega Conhecer refere, mas tenho que concordar que o que abordou é pouco fora do contexto em discussão, ressalve-se o facto que o colega avisou que iria sair um pouco do tema. O colega Bayle pecou por praticamente cometer o mesmo "pecado" (desculpem por usar estes termos que poderão ofender quem for anti-religioso), porque não estamos a por em causa o estudo em si de eventualmente o ensino religioso no Brazil ser inadequado num estado laico, mas sim a sua origem (organização activista política disfarçada de laboratório científico) e o uso exagerado do termo homofobia para o simples ensino de religião. Porque caro colega qualquer religião (cristã ou não) que considere a homossexualidade como pecado, para a ANIS e infelizmente para "alguns colegas editores" será sempre homofobia. Este sim é o busílis da questão! Por isso é que considero a fonte da ANIS inadequada para descrever a homofobia no Brazil, pelo contrário é uma fonte que demonstra o activismo secular Gay que tem crescido nas últimas décadas. Portanto na minha opinião para retirar a fonte evangelica também tem que se retirar a fonte activista Gay, senão permanecem as duas. Só assim teremos equilíbrio! --Cesarcris (discussão) 18h23min de 4 de julho de 2010 (UTC)
Citação: Cesarcris escreveu: «não estamos a por em causa o estudo em si de eventualmente o ensino religioso no Brazil ser inadequado num estado laico, mas sim a sua origem (organização activista política disfarçada de laboratório científico) e o uso exagerado do termo homofobia para o simples ensino de religião» Considerando que o referido ensino religioso é dado em escolas públicas e é feito a partir do cristianismo e que o referido estudo tem justamente isso por objeto, é impossível desvincular uma coisa de outra. Estão rasgando e pisando em cima da constituição. E, nesse contexto, é óbvio que tal prática constitui homofobia, pois está sendo ensinado em um local público e secular uma doutrina que quer colocar outras, em condições de igualdade na constituição, como "erradas". Isso é inconstitucional. Simples. E o referido artigo que você colocou como crítica ao estudo da Anis, em uma verdadeira novilíngua, quer inverter as coisas e dizer que o erro é do estudo da Anis que teria um suposto bias e não das cartilhas de ensino religioso que realmente possuem um bias que desrespeita a constituição e o direito internacional! Mas isso é um must do nonsense! Não é por nada que a "audiência" desse tipo de site é, em geral, formada por um público infanto-juvenil (cronológica ou mentalmente) - e digo isso não apenas para sites ditos de "direita", mas também para os de "esquerda" que visam apenas arrebanhar soldados com pouca reflexão sobre as coisas. As outras coisas que colocaste são um POV sem suporte fático, pois o estudo da Anis se limita a analisar as coisas na esfera pública, que é o que interessa.
Não sei o que você chamou de "fonte que demonstra o activismo secular Gay", mas espero que não seja a fonte acadêmica que colocamos, pois isso demonstraria, antes de mais nada, uma completa falta de noção do assunto debatido.
Em tempo: eu não sou de forma alguma "anti-religioso", apenas entendo, de acordo com toda a legislação existente internacionalmente e no Brasil, que a religião tem o seu lugar e esse lugar não é acima da Constituição e dos tratados internacionais como algumas religiões e muitos de seus fieis gostam de colocá-las, mas abaixo de eles. E, claro, discordo de todos os abusos feitos "em nome de deus". Todos podem ter a sua fé, desde que não tentem impô-la por meio do Estado nem a utilizem para perseguir os "pecadores" e "hereges". Segundo as histórias contadas na Bíblia (para aqueles que acreditam), se nem Jesus fez isso (e recomendou que não fizesse), por que algum Zé Ruela qualquer poderia fazer em nome de ele? Bayle (discussão) 19h31min de 4 de julho de 2010 (UTC)
Caro Bayle
Ainda bem que não é anti-religioso (também nunca disse que o Sr. era anti-religioso...). Eu já vi muitas definições de homofobia, mas a sua foi no mínimo a mais divertida. Então na sua perspectiva todas as práticas inconstitucionais são todas homofóbicas, pensava eu que a homofobia tinha mais a ver com discriminação de homossexuais (que também é inconstitucional), mas pelos vistos uma eventual falha da separação que deve existir entre Estado e Religião também é homofóbica. Ok ficamos muito esclarecidos... Só mais uma curiosidade o referido estudo, pelos vistos, baseou-se numa amostra de 25 livros escolares de ensino religioso e SOMENTE UM desses livros é que aparentemente tinha referencias pouco abonatórias para os homossexuais. Veja bem a rica ciência da Sra. Profª Debora Diniz, é que para esta senhora 4% da amostra é prova suficiente da "abundante" homofobia nos livros escolares de ensino religioso. Parece que Sra. Profª terá necessidade de fazer uma pos-graduação em estatística porque aparenta algumas debilidades nesta matéria...--Cesarcris (discussão) 20h08min de 4 de julho de 2010 (UTC)
Eu não disse em momento algum que você me chamou de "anti-religioso", embora a sua edição deixe essa questão em aberto. Aliás, embora em sua visão de mundo e sua linguagem as coisas sejam colocadas em termos de "bem" e "mal", "positivo" e "negativo", "religioso" e "anti-religioso" (o típico raciocínio "quem não está comigo, está contra mim"), o mundo é mais complexo do que isso. O próprio liberalismo norte-americano que separou o Estado e a Igreja, argumentava que o Estado tinha de ser indiferente à religião, neutro, não se imiscuir em assuntos religiosos, o que necessariamente faz do Estado nem "religioso" ou "anti-religioso".
Vamos a algumas pérolas: Citação: Cesarcris escreveu: «Então na sua perspectiva todas as práticas inconstitucionais são todas homofóbicas, pensava eu que a homofobia tinha mais a ver com discriminação de homossexuais, mas pelos vistos uma eventual falha da separação que deve existir entre Estado e Religião também é homofóbica». Non sequitur. Você pretende ficar fazendo esse tipo de alegação o dia inteiro? Você mesmo criticou a "objectividade" do estudo, como se ele fosse um "ativismo" descabido (não foi você quem chamou a Anis de "organização activista política disfarçada de laboratório científico"?), sem qualquer fundamento jurídico, e eu explicitei que ele está plenamente de acordo com a constituição e o direito internacional. Isso serviu para explicitar o caráter científico da argumentação dada pela pesquisadora (que a sua fonte pretende descaracterizar e negar infantilmente). E você responde que esse é o meu conceito de homofobia e que quando ocorrer "uma eventual falha da separação que deve existir entre Estado e Religião" eu quero dizer que isso resultará em homofobia? Eu não coloquei as coisas em termos tão pobres e simplórios em parte alguma. Tecnicamente, quando uma pessoa tem uma dificuldade dessas de boa-fé para interpretar algum texto, isso é chamado de analfabetismo funcional. O dito está em conexão com a alegação de que esse tipo de ensino religioso inconstitucional, que coloca a prática da homossexualidade como "errada", é sim homofóbica. Uma sala de aula pública não é lugar para "pregar" esse tipo de juízo de valor, e pregá-lo em tal ambiente é considerado preconceituoso e discriminante não apenas por lei, mas pelo próprio direito internacional - vale lembrar que a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura - UNESCO também está envolvida com o estudo. Se alguém quiser falar isso dentro de uma igreja é outro assunto. De modo algum se pode deduzir do que eu disse que na minha perspectiva "todas as práticas inconstitucionais são todas homofóbicas"... Tsc. De acordo com o estudo da pesquisadora, existem dois problemas graves: a inconstitucionalidade oriunda do desrespeito entre a separação entre a igreja e o Estado, e a homofobia (não apenas por uma mera crítica ao homossexualismo, mas pelo local em que é feito, para quem é feito e como é feito). O autor do panfleto que você colocou como referência na página desconsidera completamente o primeiro problema, e argumenta como se os livros fossem feitos para serem lidos em alguma igreja qualquer, como se o cristianismo pudesse ser sustentado em qualquer lugar. Dentro da igreja, levando o princípio da liberdade religiosa às últimas consequências, isso não é homofobia (em sentido jurídico-político, o único que eu estou falando). Dentro de uma sala de aula de escola pública, é.
Outra:Citação: Cesarcris escreveu: «Só mais uma curiosidade o referido estudo pelos vistos baseou-se numa amostra de 25 livros escolares de ensino religioso e SOMENTE UM desses livros é que aparentemente tinham referencias pouco abonatórias para os homossexuais. Veja bem a rica ciência da Sra. Profª Debora Diniz, é que para esta senhora 4% da amostra é prova suficiente da "abundante" homofobia nos livros escolares de ensino religioso. Parece que Sra. Profª terá necessidade de fazer uma pos-graduação em estatística porque aparenta algumas debilidades nesta matéria...» Além do evidente achismo de quem não leu o referido estudo, ele não é um estudo de estatística. Bastaria existir um livro homofóbico para que a afirmação "o material serve a propagação do preconceito contra homossexuais" fosse plenamente válida. Esse tipo de estudo não é apenas quantitativo, mas também qualitativo. Principalmente quando constam expressões muito "científicas" e "tolerantes" para se referir ao homossexualismo como “desvio moral”, “doença física ou psicológica” e “o homossexualismo não se revela natural”. Porém, não foi em APENAS UM livro que esse tipo de coisa foi encontrada, o que torna esse tipo de discussão inócua. Bayle (discussão) 21h27min de 4 de julho de 2010 (UTC)
Só para esclarecer, apesar da frase da matéria que diz que "entre os 25 livros que compuseram a amostra, apenas um trata da homossexualidade",[8] isso não quer dizer que não constavam referências homofóbicas em outros livros, como pode ser constatado pela leitura do estudo. Bayle (discussão) 21h52min de 4 de julho de 2010 (UTC)
A eventual referência homofóbica em somente um livro para mim seria um erro grosseiro da parte dos investigadores se depois se generalizassem para todos os outros 24 livros analisados e parece-me grosseira essa sua defesa do estudo de que "Bastaria existir um livro homofóbico para que a afirmação "o material serve a propagação do preconceito contra homossexuais" fosse plenamente válida". Porém em abono da verdade, estive a verificar em outros artigos publicados na Net sobre esta notícia e quase todos referem que as "eventuais" referências homofóbicas estão em mais do que um livro escolar, portanto a notícia deve ter algum erro gramatical que induz em erro dando a entender que somente um dos livros é que seria homofóbico, Agora dizer que o estudo não é de estatística, e usar isso contra-argumento está a demonstrar uma grande ignorância sobre estudos académicos. Se eventualmente entendesse o mínimo de trabalhos académicos saberia que dados estatísticos são muitos comuns em estudos direccionados para matérias alheias à estatística. Este estudo vê-se que contém dados estatísticos porque contabiliza as vezes que certos temas são abordados nos livros da amostra. Não é por nada mas tenho a sensação que estou a discutir com um político, isto é, os políticos quando estão na oposição têm tendência de contradizer os outros políticos só por contradizer, não lhes interessa se a outra parte diz coisas certas ou não...--Cesarcris (discussão) 06h48min de 5 de julho de 2010 (UTC)
Mas é muito blablabla sem sequer ter sido lido aquilo que se comenta, apenas comentários de terceiros... Citação: Cesarcris escreveu: «Se eventualmente entendesse o mínimo de trabalhos académicos saberia que dados estatísticos são muitos comuns em estudos direccionados para matérias alheias à estatística». Outro non sequitur. É impressionante. Como escrevi antes, "Esse tipo de estudo não é apenas quantitativo, mas também qualitativo". Tente entender o que isso significa. De certo sou eu que não entendo de trabalhos acadêmicos, quem entende é você, que não consegue sequer entender o problema colocado em questão e cita fontes de botequins sem qualquer argumento válido e que demonstram uma ignorância crônica do problema (isso se for pressuposta a boa-fé)... hahaha. Citação: Cesarcris escreveu: «Não é por nada mas tenho a sensação que estou a discutir com um político, isto é, os políticos quando estão na oposição têm tendência de contradizer os outros políticos só por contradizer, não lhes interessa se a outra parte diz coisas certas ou não...» Depois de toda demonstração cabal que eu coloquei da mais absoluta argumentação ignorante da fonte que você citou, será que sou eu que tenho tal comportamento? Como eu disse antes, Citação: Bayle escreveu: «De acordo com o estudo da pesquisadora, existem dois problemas graves: a inconstitucionalidade oriunda do desrespeito entre a separação entre a igreja e o Estado, e a homofobia (não apenas por uma mera crítica ao homossexualismo, mas pelo local em que é feito, para quem é feito e como é feito). O autor do panfleto que você colocou como referência na página desconsidera completamente o primeiro problema, e argumenta como se os livros fossem feitos para serem lidos em alguma igreja qualquer, como se o cristianismo pudesse ser sustentado em qualquer lugar. Dentro da igreja, levando o princípio da liberdade religiosa às últimas consequências, isso não é homofobia (em sentido jurídico-político, o único que eu estou falando). Dentro de uma sala de aula de escola pública, é» e Citação: Bayle escreveu: «Uma sala de aula pública não é lugar para "pregar" esse tipo de juízo de valor, e pregá-lo em tal ambiente é considerado preconceituoso e discriminante não apenas por lei, mas pelo próprio direito internacional - vale lembrar que a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura - UNESCO também está envolvida com o estudo». Nem você nem essa sua fonte tem algo a dizer validamente sobre isso. Simples. Isso é que é "discutir com um político, isto é, os políticos quando estão na oposição têm tendência de contradizer os outros políticos só por contradizer". As objeções que você coloca não tem qualquer valor científico, estão no mais total descompasso com o Direito. Você quer impor um ponto-de-vista sem qualquer fundamento válido para isso. É o resultado de quem pega essas fontes do tipo "mídia sem máscara" e tenta utilizá-las em ambientes pautados pela ciência (embora nem sempre a ciência se imponha na wikipédia, isso é por problema dos editores, pois os critérios adotados pelo Jimmy Wales na wiki-en são científicos). Aquilo lá é de um denuncismo muito barato e pautado por teorias da conspiração, e demonstra o mais completo desconhecimento do direito internacional e da constituição brasileira. Ou seja, literatura para soldados. E você está aqui fazendo a sua parte... Bayle (discussão) 14h48min de 5 de julho de 2010 (UTC)
  • Eu ajeitei o texto sobre as críticas do Julio Severo, mas concordo com aqueles que defendem a supressão do trecho. O trabalho foi realizado dentro de uma universidade e por pesquisadores considerados para tal. A crítico do Julio Severo é apenas a opinião dele, não tem nada de acadêmico, ainda mais que ele não é pesquisador mas um ativista cristão. Lembro que a Wikipédia não é um forum e não cabe colocar comentários de todo mundo que deu palpite sobre o assunto. Lechatjaune msg 17h34min de 6 de julho de 2010 (UTC)
  Concordo plenamente. Apenas um usuário como o Cesarcris pode apoiar a sustentação de um trecho lamentável como esse no verbete. Quanto antes for eliminado, melhor. Heitor diz aí! 19h12min de 6 de julho de 2010 (UTC)

Concordo com as alterações do colega Lechatjaunel, fez que a citação ficasse mais imparcial. A remoção de conteúdo valido é vandalismo portanto Sr. Heitor veja se abranda esse seu activismo Gay que já mete impressão. Apesar do estudo ter vindo de uma universidade, não deixa de ter um cunho anti-clerical e activista, porque ensinar religião inclui considerar que a homossexualidade é pecado e isso nunca poderá ser uma "promoção de homofobia". O estudo terá alguma virtude sobre a má qualidade dos manuais de religião, mas estar apelidar os manuais de homofóbicos está ao mesmo tempo considerar as religões cristãs como homofóbicas, quando simplesmente estão a exercer um direito que a lei lhes permite. O estudo em si ofende o princípio da liberdade religiosa que é um dos direitos humanos. A citação de julio severo é uma fonte fiável porque sendo uma simples opinião só tem que seguir o princípio da verificabilidade, como diz no artigo das fontes fiáveis:

"afirmar que determinada pessoa ou grupo expressou uma determinada opinião é um facto (isto é, é verdade que a pessoa expressou a opinião) e poderá ser incluída na Wikipédia desde que possa ser verificada; você poderá citar uma fonte fiável que mostre que a pessoa ou grupo expressou a opinião."

Portanto não há motivo nenhum para eliminar a citação (a não ser agendas políticas de usuários), trata-se de um facto devidamente comprovado e totalmente relacionado com o estudo activista gay da dra. Debora. A sua eliminação (como tem sido advogada pelo colega Heitor, será assim um acto censurável e puro vandalismo. Aviso-o já se continuar com essa atitude irei reportar a situação. --Cesarcris (discussão) 11h44min de 10 de julho de 2010 (UTC)

Todos os opinantes que aqui escreveram apoiaram a eliminação do trecho absurdo e religioso adicionado por você, Cesarcris. Desrespeitar as decisões da comunidade é puro vandalismo. Controle seu comportamento destrutivo ou serei obrigado a comunicar os administradores. Heitor diz aí! 20h50min de 10 de julho de 2010 (UTC)

Não me diga que os poucos que opinaram representam toda a comunidade! O único que vejo a destruir é o Heitor, os outros até fizeram alterações à citação do Júlio Severo que eu considero positivas e até essas alterações o Heitor está a destruir. Já agora fale com os administradores que assim poupa-me o trabalho de eu ter que os contactar!--Cesarcris (discussão) 00h01min de 11 de julho de 2010 (UTC)

Tentando ajudar... Amigos, a única edição que está sendo questionada é essa? JSSX uai 18h43min de 22 de julho de 2010 (UTC)
Sim é essa, mas entretanto já reverteu! O editor Heitor pretende eliminar uma fonte verificavel e que apresenta o ponto de vista de alguém religioso sobre um estudo anti-clerical. O estudo em causa é promovido por uma profª conhecida por exercer algum activismo político--Cesarcris (discussão) 19h00min de 22 de julho de 2010 (UTC)
OK. Vamos esquecer o que passou e buscar um meio-termo. Heitor, sua reversão se deve à alguma irregularidade em algum dos links? Se sim, em quais? Ou você reverteu por não considerar o assunto pertinente ao artigo? Ou é algum problema com a redação da edição? Abraço. JSSX uai 19h59min de 22 de julho de 2010 (UTC)

Argumento parcial? editar

Bem, tem um argumento que acredito ser parcial:

Liberdade de Expressão

Assim como todo o homosexual tem o direito de expressar sua opiniao, tem tambem o homofóbico de expressar suas crenças, nao se deve julgar uma crença so por ter um certo carater ofensivo, isso, seria uma apunhalada nas costas da declaraçao de direitos humanos. Direitos iguais devem e serao estabelecidos. Sinceramente, não sei se é, pois sou novato aqui!--Pedroca cerebral (discussão) 16h47min de 10 de janeiro de 2011 (UTC)

  Feito! Retirei o trecho absurdo. Heitor diz aí! 19h01min de 10 de janeiro de 2011 (UTC)

Homofobia patrocinada por religiões? editar

Eu gostaria de alertar para o trecho:

"Entre as formas mais discutidas estão a homofobia institucionalizada (por exemplo, patrocinada por religiões...)"

Não citam que religiões e nem há referências que sustentem tal afirmação, falta-lhe o devido valor enciclopédico já que não podemos realizar declarações baseadas em consenso ou opiniões pessoais.

Alerto para alguns sites como:

http://christiangays.com/

http://www.gaychristian.net/greatdebate.php

http://www.prdenisalmeida.net/2011/05/cristianismo-nao-e-homofobico/

http://www.cristianosgays.com/wp-content/uploads/2010/02/23347851_8a611cd8e8.jpg


--rafastv (discussão) 13h56min de 18 de junho de 2011 (UTC)
Repito o que disse em sua discussão, Rafael: Muito simples, você fez a reivindicação da forma errada. Concordo plenamente com a importância que você atribuiu às referências, mas não podemos sair por aí riscando frases e fazendo comentários no meio do artigos. Para isso existem as páginas de discussão e predefinições como {{carece de fontes}}. Espero que tenha compreendido. Abraço. Heitor diz aí! 16h01min de 18 de junho de 2011 (UTC)

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Sim, compreendi Heitor, agora que me explicates. Fiz a alteração conforme sua sugestão :) Abraços

--rafastv (discussão) 14h57min de 19 de junho de 2011 (UTC)

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