Discussão:José Bonifácio de Andrada e Silva

Último comentário: 11 de agosto de 2022 de 83.174.46.138 no tópico Visão tendenciosa e historicamente absurda

Parcial e sem fontes editar

A frase abaixo no artigo carece de fontes e é parcial:

já que a ignorância dos povos da colônia era o elemento de dominação política e exploração econômica de que dispunha Portugal

Pelayo (discussão) 04h54min de 20 de setembro de 2010 (UTC)Responder

Academia de Letras editar

Parece que José Bonifácio não é patrono da Academia de Letras, mas o seu neto e sobrinho, homônimo, cognominado "O MOÇO". Pelayo (discussão) 06h14min de 30 de julho de 2011 (UTC)Responder

    • Realmente a caixa de texto deixa dúvidas, pois o título coloca "Patronos e Correspondentes". Só para esclarecer: são 40 cadeiras para membros efetivos e perpétuos onde "O Moço" é o patrono da de número 22. Outras 20 cadeiras são destinadas aos sócios correspondentes, onde o Patriarca é o patrono da de número 16. Renzo Grosso Parla ! 13h46min de 7 de maio de 2012 (UTC)Responder

Vandalismo editar

No artigo sobre José Bonifácio, aparece logo no início, destacada em negrito, uma frase dizendo "José Bonifácio era um garoto de programa". Alguém poderia retirar a frase, por favor? Padrodi (discussão)Padrodi

Visão tendenciosa e historicamente absurda editar

Reproduzo o parágrafo que pretendo contestar:

"Era difícil perceber o rumo no ano de 1821. A revolução portuguesa apresentava fachada liberal e expunha como objetivo o estabelecimento de um regime constitucional. Os brasileiros queriam também liberdade e constituição. Por isso, até se desmascararem os móveis verdadeiros da revolução portuguesa, houve confusão no Brasil, e aceitaram mandato de deputado a Lisboa indivíduos de cunho nativista, antes implicados em revoluções contra a metrópole. Descobriu-se, mais tarde, que a revolução portuguesa imporia, caso vitoriosa, a supremacia econômica e política da antiga metrópole."

Considero que o que aqui temos é uma série de asserções próprias do viés nacionalista de uma certa historiografia brasileira. Desde logo por falar em "fachada liberal" da revolução vintista, desencadeada na cidade do Porto, pouco depois ao falar nos "móveis verdadeiros da revolução portuguesa", mais ainda ao falar em revoluções contra a metrópole antes ocorridas no Brasil, que eram, no essencial, levantamentos liberais, eventualmente de carácter liberalizante. O facto de as Cortes Constituintes portuguesas pretenderem a unificação do reino, devolvendo a Portugal o estatuto de centro do império que perdera com a fuga da Corte para o Brasil, no final de 1807, não fere minimamente o carácter liberal da revolução.

A independência do Brasil era uma inevitabilidade, e estudá-la e compreendê-la dispensa, evidentemente, essa tentação de culpar Portugal por tudo e mais alguma coisa. Os primeiros brasileiros eram portugueses que decidiram deixar de o ser, com pleno direito. Eram colonos e não colonizados.

Impressiona ver como, 200 anos depois, há brasileiros que precisam de apimentar com falsidades estas narrativas, para se justificarem como libertadores. Impressiona, evidentemente, no mau sentido. 83.174.46.138 (discussão) 12h56min de 11 de agosto de 2022 (UTC)Responder

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