Discussão:Mónica Serra

Nome

Não encontrei nenhuma fonte em que se escreve Mónica, com acento agudo. E o nome podia ser muito bem simplificado para Monica Serra. Fairuza, 21 de janeiro de 2009

Seja Mónica ou Mônica, algum acento tem que haver. Do jeito que está, não dá. Yone (discussão) 01h03min de 24 de abril de 2010 (UTC)

Por que se optou pela grafia com o acento agudo? Nenhuma das fontes disponíveis do artigo grafa o nome desta maneira, ainda que seja o correto em espanhol. RafaAzevedo ^disc 21h05min de 18 de outubro de 2010 (UTC)

Mónica Serra e o aborto

Qual o motivo da guerra de edições? O jornal O Dia informou que entrou em contato pessoalmente com ex-alunas e as mesmas confirmaram a informação, não se trata de "boatos" e nem de fontes de blog. A informação deve constar, sim, uma vez que a própria "declaração anti-aborto" da Mónica Serra em campanha eleitoral. O trecho da fonte é claro: "Uma ex-colega de Sheila, que não permitiu a divulgação de sua identidade, também falou com O DIA e confirmou o episódio." - http://odia.terra.com.br/portal/brasil/eleicoes2010/html/2010/10/ex_aluna_conta_que_monica_serra_ja_fez_um_aborto_117571.html A fonte é fiável, o trecho deve permanecer no artigo. —o comentário precedente deveria ter sido assinado por 187.46.139.183 (discussão • contrib.)

Ainda que o jornal repita a história, ela continua a ser um boato, ou seja, fulana de tal disse tal coisa. WP:BPV é bem claro em não permitir esse tipo de informação, colocada por óbvias questões eleitorais (ainda mais há menos de uma semana do dia da votação). RafaAzevedo ^disc 21h03min de 18 de outubro de 2010 (UTC)

"Em setembro de 2010, na companhia de Índio da Costa, candidato a vice-presidente na chapa encabeçada por seu marido, Mónica fez campanha em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense. Nessa ocasião, acusou a principal adversária de José Serra, Dilma Rousseff de ser a favor do aborto; segundo reportagem da Agência Estado, Mónica TERIA DITO a um vendedor ambulante: "Ela é a favor de matar as criancinhas".

"Segundo a reportagem"... "Teria dito"... Isso não seria boato ou vocês enchergam o que querem enchergar? Sem falar no trecho de que ela é católica e ajuda aos pobres, nunca li nada a respeito e não possui fontes... É por isso que ninguém dá a real credibilidade à Wikipédia, se for pra colocar alguns boatos e outros não, que não coloque nada. Além disso, no ponto de vista de algumas pessoas e inclusive das ex-alunas, que tinham "pena", não é difamatório ter feito um aborto... John Wiki (discussão) 02h38min de 19 de outubro de 2010 (UTC)

Concordo com a inclusão sobre a acusação de aborto feita por uma aluna. WP:BPV está sendo utilizada para a prática de censura, segundo critérios dúbios, inventados ou alterados ao sabor das conveniências por usuários parciais. Em outras palavras, WP:BPV só é invocada quando os supostos boatos (o que temos aqui não é um boato, é uma acusação, seja ela verídica ou não) particularmente críticos a candidatos de determinados partidos são incluídos em suas biografias, ao passo que em outros artigos, como Dilma Rousseff, é permitido incluir sem nenhum tipo de empecilho boatos e acusações sobre fichas criminais falsas, ameaças de morte, quebra de sigilos, fabricação de dossiês, etc. A notícia é relevante no contexto dos debates e pontos polêmicos que envolvem a eleição presidencial no Brasil em 2010 e teve ampla repercussão na imprensa internacional: [1] [2] [3] [4] [5] [6]. Dornicke (discussão) 21h19min de 19 de outubro de 2010 (UTC)

Não havendo mais manifestações contrárias claras sobre o motivo de ser um "boato difamatório", o trecho será reinserido por mim. Embora tenha surgido numa denúncia pelo Facebook, jornais averiguaram a história pelas próprias estudantes e elas afirmam que houve a declaração. Até onde sei, jornal nenhum se arrisca a publicar "boatos" sem averiguar se possui fundamentos, colocando em risco a sua credibilidade. Se a informação é falsa ou não, não cabemos julgá-la. A Wikipédia só deve fornecer a informação de maneira despretenciosa, como havia sido feito, alegando durante o texto que são acusações vindas de tais pessoas e que não se trata de uma opinião pessoal de quem escreveu. A meu ver, o "boato" não é "difamatório" uma vez que em muitos países a legalização do aborto é vista como comum e a mulher que se submete nada mais fez do que tomar uma decisão pessoal, embora no Brasil o tema seja tratado de maneira difamatória e medievalista por aqueles que não possuem adequado grau de instrução. Lembro que a negação vinda de José Serra também consta no corpo do texto, dando ao leitor a informação dos dois lados da história sem que haja, de fato, uma posição taxatória da história, afirmando que ela fez o aborto. A acusação, vinda de várias ex-estudantes, me parece mais contundente do que os "boatos" vindos de uma única pessoa pública que costam em toda a Wikipédia. Apenas reconsiderando o título inapropriado, será alterado. John Wiki (discussão) 06h54min de 20 de outubro de 2010 (UTC)

Devido à conta ser nova, para não ser acusado por "panelinhas da Wikipédia" sobre o meu ponto de vista de qualquer coisa, forneço o texto aqui para que seja reinserido por outro usuário que assim o achar conveniente.

A questão é simples: como aborto no Brasil é crime só se pode acusar alguém mediante provas. Não existem provas materiais do delito. Ou seja: para acusar alguém de algum crime é preciso provas, mas se mesmo assim alguém por conta e risco quiser acusar alguém de um crime determinado arque com as consenquências legais. Preferencialmente sem envolver a Wikipédia. Stuckkey (discussão) 12h03min de 20 de outubro de 2010 (UTC)

Sabe ler? Então, em que momento o trecho AFIRMA CATEGORICAMENTE que ela FEZ o tal aborto? O trecho diz que ex-alunas afirmaram ao jornal que ela TERIA FEITO o aborto e, nesse caso, não há nada de ilegal nem difamatório, ou você é tão bitolado a ponto de achar que vários jornais correriam o risco de serem processados? Além disso, a Wikipédia é bem clara quando pede para que nomes sejam citados em caso de opinião de outra pessoa, e é esse o caso. Acho engraçado que você não tenha medo de um processo no caso da Mónica Serra que TERIA DITO TAMBÉM a um vendedor ambulante de rua (que ninguém sabe quem é, que não teve nenhum jornal procurando para obter uma confirmação segundo ele de que ela falou ou não) que a Dilma é a favor de "matar criancinhas", ou você acha que acusar alguém de assassino é algo legal no Brasil? Se ela pudesse processar, então processaria só por esse trecho que já consta no artigo. Mas, como você bem sabe por ter mantido esse trecho lá, ela não pode processar quando uma opinião é exposta citando nomes de outras pessoas. Se ela quiser processar alguém, ela só pode processar a tal aluna do Facebook.

Agora veremos qual será a sua próxima desculpa para a hipocrisia, Stuckkey. John Wiki (discussão) 21h08min de 20 de outubro de 2010 (UTC)

Prezado John: no Brasil existe liberdade de expressão, correto? se desejar acusar ou referenciar boatos por favor faça por sua conta e risco. Não envolva a Wikipédia. Se o fizer assuma a consequência de seu ato. —o comentário precedente deveria ter sido assinado por Stuckkey (discussão • contrib.)

Nada a acrescentar de útil? Vai permitir o outro boato porque soa de maneira "boazinha"? Esse é o perfil da Wikipédia atual, infelizmente...

Por minha conta, ou põe o trecho do jornal O Dia (e de outros jornais também) ou tira a parte, que também é um "boato" (segundo seus critérios), em que ela acusa a candidata de assassina. Só não pode ter dois pesos e duas medidas. John Wiki (discussão) 21h50min de 20 de outubro de 2010 (UTC)

Mas o que estou fazendo, discutindo imparcialidade com quem colocou um trecho sem fontes no meio do artigo numa tentativa de "beatificar" a mulher (ela doa bordados aos pobres). Ah, faça-me o favor! Sua conta também não é tão antiga assim, você não contribui tanto assim e, no entando, fica aqui bancando o imparcial. Você só quer beatificar a mulher mesmo que não haja fontes fiáveis, apenas isso. Já disse argumentos plausíveis e a resposta que recebo é essa cretinice acima. John Wiki (discussão) 21h57min de 20 de outubro de 2010 (UTC)

A polêmica na questão do aborto

Segundo a coreógrafa Sheila Canevacci Ribeiro, aluna de Monica nos tempos em que ela dava aulas para o curso de Dança na Unicamp, em relato na Internet, Mónica Serra, então professora da UNICAMP, afirmou que teria feito um aborto. A declaração, segundo a própria ex-aluna, foi no primeiro semestre de 1992.

Em comunicado, a assessoria de imprensa de Serra, no entanto, negou o fato e disse "que Monica nunca fez um aborto". "Essa acusação falsa, que já circulava antes na internet, dá continuidade ao jogo sujo que tem caracterizado a presente campanha desde que um núcleo do PT, montado para fazer dossiês contra o candidato tucano à Presidência, foi descoberto em Brasília. Primeiro eles atacaram a filha de José Serra. Depois atacaram o seu genro. Agora eles agridem a sua mulher, Monica, que tem a irrestrita solidariedade, amor e respeito de seu marido, de seus filhos, netos e de milhões de brasileiros", informou a nota.

A repercussão negativa da notícia se dá no meio de uma disputada eleição presidencial, onde a própria Mónica Serra teria dito em campanha favorável ao marido que a candidata Dilma Rousseff iria "matar criancinhas" ao apoiar a legalização do aborto..