Discussão:Vale S.A./Arquivo/1
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Sede da Vale
editarP.S.: A sede da Vale é no Rio, e não em Brasília: coloquem o CNPJ 3359251000154 no site http://www.receita.fazenda.gov.br/pessoajuridica/cnpj/cnpjreva/cnpjreva_solicitacao.asp
Algum engraçadinho colocou na página principal que a sede da Vale é em "Brasília, bsb" (sic), favor corrigirem.
Privatização - Vale do Rio Doce
editarSe você é a favor da privatização da Vale do Rio Doce isso é um direito inalienável seu, garantido pela Constituição
O que não é direito seu é ficar colocando parcial no artigo, que é de todos, a toda hora, sempre que há alguma visão conflitante à sua.
Estranho, os termos "empreguismo" e "cabide de empregos" não são usados para empresas privadas no artigo, onde os critérios de contratação são extremamente mais subjetivos...
Se você achasse mesmo que há alguma frase no artigo que está desbalanceada, deveria corrigir a frase. E não ficar tentando desqualificar o artigo, que está bem fundamentado, e é cheio de citações e de referências. O fato, meu amigo, é que - quer você goste, quer você não goste - há uma parcela significativa da população brasileira que não concorda com a privatização da Vale do Rio Doce.
E não cabe ao um mero editor de enciclopédia tentar calar suas vozes. Desculpe, amigo. Mas PARCIAL aqui está sendo você.
Fica lavrado meu protesto !
A fonte acerca da duração de 400 anos das reservas de minério de ferro da vale - já conhecidas em 1998, - está disponível para consulta pública (entre outros lugares) num site da PUC-Rio em:
http://www.ctc.puc-rio.br/icee-98/carajas.htm
Não há nada de parcial nesses números, são números frios, de engenheiros.
Aqueles que são favoráveis à venda da Vale devem procurar esclarecer suas posições com fatos reais e suas referências e bibliografias.
Não devem ficar demolindo, ou vandalizando ou desqualificando os trabalhos de pesquisas feitas pelos wikipedistas que discordam de sua venda, ou da maneira como foi feita.
Não é possível ter uma opinião única, cristalizada, sobre um assunto polêmico como a privatização da Companhia Vale do Rio Doce. É preciso todas as facetas da questão e respeitar as opiniões divergentes igualmente.
A todos aqueles que tiverem pontos e fatores favoráveis à privatização da Vale que os acrescentem ao artigo, com referências. Mas, por favor, não fiquem demolindo o que já foi escrito nem acusando o artigo de parcial sem dizer quais seriam os argumentos contrários.
Só ficar colcando o tag de parcial desmoraliza o artigo, a Wikipedia e em nada contribui para acrescentar ao conhecimento de ninguém.
O que está escrito lá é verdadeiro, tem fontes e referências. Se há outras opiniões divergentes, os que nelas acreditam coloquem-nas. Mas não assumam essa atitude demolidora da pesquisa alheia, que isso é muito feio.
PARABENIZO PELAS PALAVRAS BEM COLOCADAS. É ISSO MESMO. A VERDADE AGORA MUDOU DE SIGNIFICADO. AGORA O ERRADO ESTÁ CERTO E O CERTO ESTÁ ERRADO. DOU MAIS UM EXEMPLO: A VALE ANUNCIOU RECENTEMENTE QUE SUSPENDERIA A VENDA DE MINÉRIO DE FERRO A QUEM SE UTILIZASSE DE CARVÃO ILEGAL. POR OUTRO LADO, AGORA QUEREM INVESTIR EM UMA TERMELÉTRICA NO PARÁ. É O VELHO DITADO: "FAÇA O QUE EU DIGO, MAS NÃO FAÇA O QUE EU FAÇO... E JÁ QUE AQUI NA WIKIPEDIA A VERDADE É SINÔNIMO DE "PARCIALIDADE", VÃO AQUI MAIS ALGUMAS COLOCAÇÕES EXTREMAMENTE "PARCIAIS":
Instalação de termelétrica (1) Ao longo do último século, principalmente após a Revolução Industrial, os países começaram uma vertiginosa escalada de crescimento econômico, o que gerou o aumento da demanda energética, não só em função das necessidades das indústrias em expansão, mas também por causa do crescimento da população mundial. A conseqüência mais direta é o aumento da temperatura média do planeta em função da concentração de CO2, numa média de 0,4% anuais. Este aumento se deve principalmente à utilização crescente de combustíveis fósseis e à destruição das florestas tropicais. Encerrou, 28 de Setembro de 2007, rodada de audiências públicas convocadas pelo Ministério Público do Pará, para discutir o projeto da Companhia Vale do Rio Doce que pretende instalar uma Usina Termo Elétrica – UTE alimentada por carvão mineral em Barcarena.
As reuniões servirão de base na análise da Secretaria de Meio Ambiente – SEMA, que definirá se a obra receberá licença prévia. A aprovação desse projeto deve passar por uma rigorosa análise quanto a eficiência dos sistemas de tratamento propostos dos efluentes sólidos, líquidos e gasosos que serão gerados, bem como, os quantitativos que serão lançados no meio ambiente.
A aprovação do projeto poderá representar uma importante contribuição para aceleração do processo de aquecimento global, na medida em que, através da queima de combustíveis fósseis, no caso o carvão mineral, devolverá abruptamente à atmosfera aquilo que a natureza levou milhões de anos para retirar e acumular no sub-solo, sem mencionar os sérios casos prováveis de perturbação à saúde humana.
A opção pelo carvão mineral, certamente, é a alternativa mais econômica. É mais imediato, mais fácil e barato para a empresa importar o carvão mineral da Austrália ou da China, do que investir em alternativas ecologicamente corretas em larga escala de forma permanente, porém mais onerosas, tendo que enfrentar a legislação ambiental brasileira. Qual a razão para não terem planejado um forte programa de reflorestamento permanente para produção de carvão vegetal nas áreas já degradadas do Pará? Isso seria mais vantajoso, pois geraria menos poluição e teria um impacto social e econômico infinitamente maior, através da geração de emprego e renda e da inserção econômica das áreas de antropismo. Além disso, as áreas de reflorestamento, durante a fase de desenvolvimento das espécies cultivadas, gerariam importantes quantidades de créditos de carbono, contribuindo para a redução do aquecimento global.
Queimar significa desencadear reações poderosas, muitas delas irreversíveis; significa basicamente oxidar o carbono e alguns outros elementos (inorgânicos e metálicos), consumindo o ar, portanto consumindo o oxigênio e o nitrogênio do ar. Queimar não é somente esquentar muito, mas esquentar rapidamente, mudar pressões e densidades dos materiais, modificarem combinações químicas e moleculares, mantendo-se, entretanto, a soma total de massa e energia constante, conforme os princípios da termodinâmica.
Os estudiosos das ciências naturais consideram a queima como uma reintrodução dos elementos, de seus íons e compostos nos ciclos bioquímicos prevalecentes, uma reintrodução de origem antropogênica. A queima lança no ar e deixam no chão, nos locais da queima e nas instalações onde se deu a queima, três tipos principais de substâncias e de compostos: 1) os hidrocarbonetos – CxHy -, inclusive os aromáticos e os policíclicos aromáticos (P.C.A.), os óxidos (CO, CO2) e os fotos oxidantes, como o peroxi-acetil-nitrato (P.A.N.); 2) os elementos inorgânicos, (Enxofre – S -, o Nitrogênio -N -, o Potássio – K -, o Flúor – F – dentre outros) mais os seus compostos oxidados (SO2, NO, NO2, p.ex.) ou combinados com hidrogênio (p.ex.HF. HNO3) ou com metais (nitratos, sulfatos); 3) pequenas proporções de metais pesados, ou de íons, sais e óxidos destes metais (p.ex. Al, As, Cu, Hg, Pb, Cd, Cr, Sb).
Estas substâncias e compostos provêm da queima dos numerosos materiais há muito tempo utilizados pelos homens: lenha, carvão vegetal, turfa; óleos e tortas obtidos das carnes e vísceras animais, das sementes e dos grãos; bagaços, palhas, cascas e fibras dos gêneros alimentícios beneficiados ou processados. Mas os atuais coquetéis poluentes provêm principalmente da queima de carvão de pedra (mineral), (antracita, hulha, linhita), dos óleos minerais e dos gases do subsolo, e provém da queima de qualquer um dos seus derivados, inclusive das sucatas e resíduos destes produtos (p.ex. queima dos restos de plásticos e borrachas).
O resultado imediato de cada queima é, portanto a produção de outros compostos, gases, misturas de gases, vapores, líquidos e partículas em suspensão, cinzas e borras. Mas o resultado acumulado de todas as queimas é uma enorme desproporção entre as quantidades e as concentrações hoje emitidas – e aquelas quantidades e concentrações estimadas para a nossa era geológica, até um ou poucos séculos atrás. Isto vale para o CO, para o CO2, para os CxHy (destacando-se o metano e o benzeno), vale para os SOx e NOx, para a grande maioria dos compostos inorgânicos e para alguns dos compostos foto-oxidantes; esta desproporção é um verdadeiro salto qualitativo inédito.
São necessárias precauções antes de aprovar tais licenças ambientais, pois a concepção do projeto se choca aos procedimentos preconizados por Rio ECO – 92, o Protocolo de Kyoto e Convenção Quadro sobre mudanças do Clima (UNFCCC), que são adotados por países mais desenvolvidos e até por alguns menos desenvolvidos que o Brasil, os quais refugam e proíbem o emprego de tal alternativa em seus territórios. Enquanto políticos de diversas partes do mundo chegaram, em fevereiro de 2007, a um novo acordo para amenizar as mudanças no clima do planeta, pois vários países concordaram que as nações em desenvolvimento têm de reduzir emissões de carbono, assim como os países ricos, a Vale pede licença para trilhar o caminho inverso na Amazônia, apesar de seu tão propagado compromisso com o meio ambiente.
Instalação de termelétrica (2) Pesquisando na internet sobre radioatividade, encontrei um exemplo que abrange muitos setores industriais, em especial a siderurgia, que é a queima do carvão mineral que contém elementos radioativos como urânio e tório. Uma avaliação do impacto radiológico resultante da queima do carvão para gerar energia elétrica vem sendo realizada no Reino Unido, pelo National Radiological Protection Board (NRPB), considerando várias formas de exposição: liberação de cinzas e radônio para atmosfera, descarte de cinzas, uso desse material como subproduto industrial e outras. Resultados preliminares indicam que as exposições mais elevadas resultam do emprego das cinzas na construção civil e que a liberação na atmosfera contamina a vegetação local.
Entre as indústrias em que os problemas de exposição à radiação podem ser mais significativos destacam-se as do ciclo de lavra e beneficiamento de minerais. Isso porque alguns minerais, ao se formarem, incorporaram urânio e tório em proporções superiores à média da crosta terrestre. A extração e o processamento industrial alteram as condições físico-químicas que esses materiais apresentam na natureza, o que pode levar ao lançamento de parcelas significativas dos elementos radioativos no meio ambiente. O aumento da radioatividade natural em resíduos sólidos da mineração, efluentes líquidos e emissões gasosas, e também em produtos e subprodutos que venham a ser usados por outros setores industriais, como as cinzas na construção civil, pode resultar em maior exposição de trabalhadores e da população em geral.
Por determinação da Comissão Nacional de Energia Nuclear - CNEN, o Instituto de Radioproteção e Dosimetria - IRD vem coordenando um programa de pesquisa bastante amplo para avaliar a extensão do problema no país, em especial no setor mineral, definir linhas de investigação prioritárias e propor estratégias de atuação em função dos resultados obtidos. Também é avaliada a exposição de operários nos locais de trabalho, incluindo determinação de elementos radioativos no organismo (em amostras de urina e fezes) e em aerossóis (partículas suspensas no ar), e do radônio acumulado nos locais de trabalho. Estuda-se ainda a viabilidade da alteração das rotas de processo e da recuperação econômica de resíduos, visando reduzir impactos ambientais.
Para estudar as implicações ambientais dessas atividades foi desenvolvida uma metodologia de trabalho que começa na análise detalhada do processo operacional da indústria. A seguir, a presença de elementos radioativos e não radioativos é identificada em amostras colhidas ao longo do circuito operacional.
Em função das exposições estimadas calculam se os riscos radiológicos à saúde humana. Em uma mineração de carvão investigada, o problema principal está no alto teor de urânio medido nas drenagens ácidas. A detecção de valores de radioatividade em torno de 100 becquerels por litro (Bq/l) nas águas resultantes dessas drenagens impede seu lançamento no ambiente sem qualquer tratamento, pois poderão expor a população a doses acima dos limites recomendados pela Comissão Internacional de Radioproteção (ICRP, sigla em Inglês).
Cabe destacar ainda dois trabalhos de pesquisadores do IRD sobre o emprego do fosfogesso, como material de construção e como fertilizante agrícola. O primeiro demonstrou que a inalação do isótopo 220 do radônio e de seus descendentes de vida curta emanados das paredes de um cômodo em cuja construção o fosfogesso tenha sido usado como componente da argamassa (e ainda com baixa ventilação e sem proteção - tinta - nas paredes) exporia um morador a até 80% do valor de dose total. O segundo estudo indicou que os valores de dose individual resultantes da ingestão de produtos cultivados com o fosfogesso como fertilizante não representam um aumento de risco que impeça esse uso, mesmo no caso de aplicações sucessivas durante 100 anos.
O aumento da radioatividade ambiental provocado por atividades humanas é um tema sujeito a intensa investigação. Para ampliar a discussão dessa questão no país, o IRD e a Sociedade Brasileira de Biociências Nucleares (SBBN) realizaram no Rio de Janeiro, no ano passado, o 2º Technological Enhanced Natural Radiation Symposium (Simpósio sobre Radiação Natural Tecnologicamente Intensificada). Foram abordados, no encontro, aspectos relacionados ao monitoramento desses materiais, às técnicas de medida, à avaliação das exposições de indivíduos do público e trabalhadores, à experiência dos setores industriais, à recuperação de áreas contaminadas e à legislação sobre o problema.
O ectoplasma do seqüestro de carbono Em declaração à imprensa a diretora de Energia da Companhia Vale do Rio Doce, Vânia Somavilla, justificou, ou tentou justificar, a importância da usina térmica (UTE) a carvão mineral que a empresa programa implantar em Barcarena, em recente conversa com jornalistas na sede da empresa em Belém.
Em relação às emissões de dióxido de carbono, ela citou que somente em áreas protegidas considerando florestas nativas próprias e florestas produtivas, “a empresa possui um estoque já fixado de 677,5 milhões de toneladas de CO2, o que corresponde à emissão de 312 usinas térmicas iguais à de Barcarena” (onde estarão essas RCE’s?). Seria mais de 2,5 bilhões de árvores protegidas, o que equivale a 14 por cada brasileiro. “E mais 340 milhões serão plantados até 2010”.
A implantação de Mecanismos de Desenvolvimento Limpo (MDL), que permite a uma empresa negociar créditos de carbono conforme as regras estipuladas no Protocolo de Kyoto, dependem do cumprimento de uma série de pré-requisitos até alcançar a certificação da ONU, as chamadas RCE’s (Reduções Certificadas de Emissões).
Para ser aprovado no Brasil, o projeto deve obedecer, entre outros, a cinco critérios fundamentais: distribuição de renda; sustentabilidade ambiental local; desenvolvimento das condições de trabalho e geração líquida de emprego; capacitação e desenvolvimento tecnológico; e integração regional em articulação com outros setores.
De acordo com Gustavo Mozzer, da Secretaria de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento do Ministério de Ciência e Tecnologia (MCT), o processo todo acontece em sete etapas, sendo que as quatro primeiras fazem parte do registro do projeto e as outras três se referem à verificação de sua eficiência.
Passo 1 Elaboração do Documento de Concepção de Projeto (DCP) Neste primeiro momento, a empresa identifica onde está o seu potencial para contribuir com a redução de emissões e cria o projeto, estabelecendo metas, explicando a metodologia de execução e de monitoramento. Este documento deve incluir ainda a definição do período de obtenção de créditos, a justificativa para adicionalidade da atividade de projeto e o relatório de impactos ambientais.
Passo 2 Validação Uma Entidade Operacional Designada (EOD) avalia o DCP para verificar se ele corresponde aos requisitos internacionais que definem o MDL.
Passo 3 Aprovação pela Autoridade Nacional Designada (AND) Após a validação, AND do país onde será conduzido o MDL atesta que o projeto contribui para o desenvolvimento sustentável do país. A AND, no caso do Brasil, é a Comissão Interministerial de Mudança Global do Clima (CIMGC).
Passo 4 Registro Somente a partir desta etapa o MDL passa a existir de verdade. O registro é aceitação formal de um projeto validado pelo Conselho Executivo da ONU, que analisa também a metodologia escolhida e a adicionalidade do projeto, entre outros aspectos.
Passo 5 Monitoramento Faz parte da rotina da empresa responsável pela execução do projeto. Trata-se do acompanhamento da aplicação da metodologia e alcance de objetivos traçados no DCP, dentro do período de obtenção de créditos. Deve gerar os dados necessários para calcular a redução das emissões de gases de "efeito estufa" previstos pelo MDL.
Passo 6 Avaliação Após o período estabelecido para que a empresa possa receber as RCE's, é contratada outra EOD para fazer uma nova auditoria acerca da eficiência do MDL, a fim de encaminhar o relatório de verificação para a ONU. A partir daí, o Conselho Executivo certifica que a atividade atingiu um determinado nível de redução de emissões de gases de "efeito estufa" durante um período de tempo específico.
Passo 7 Emissão dos Créditos A etapa final é quando o Conselho Executivo tem certeza de que, cumpridas todas as etapas, as reduções de emissões de gases de "efeito estufa" decorrentes das atividades de projeto são reais, mensuráveis e de longo prazo e, portanto, podem dar origem a Reduções Certificadas de Emissões (RCE's).
Ao consultar a relação de projetos credenciados pelo Conselho Executivo, não encontrei nenhum ligado à Vale do Rio Doce. QUEM ENCONTRAR, POR FAVOR, AVISE:
Algumas coisas não foram consideradas no texto:
1º A privatização foi da empresa e não dos recursos naturais. 2º Os recursos naturais não podem ser privatizados, e a Vale explora em regime de concessão, Art 20º da constituição federal Parágrafo IX. 3º Sendo assim, o governo não pode privatizar pelos recursos naturais, e somente a estrutura da empresa.
http://www.mct.gov.br/index.php/content/view/55344.html
Projetos aprovados nos termos da Resolução nº. 1 - 163 projetos Última atualização em: 05/10/2007 http://www.mct.gov.br/index.php/content/view/47952.html
Projetos aprovados com ressalvas: 15 projetos http://www.mct.gov.br/index.php/content/view/9920.html
Projetos em revisão: 14 projetos http://www.mct.gov.br/index.php/content/view/9924.html
Projetos submetidos nos termos da Resolução N. º 01: 6 projetos http://www.mct.gov.br/index.php/content/view/9921.html
Projetos recebidos pela Secretaria Executiva da Comissão interministerial: http://www.mct.gov.br/index.php/content/view/42953.html
Status atual das atividades de projeto do MDL no Brasil e no mundo http://www.mct.gov.br/index.php/content/view/30318.html
Imparcialidade
editarVisando atualizar esta discussao, gostaria de chamar a atençao para as alteraçoes que vem sendo feitas por robos (salebot) e por usuarios claramente ligados a assessoria de comunicaçao da Vale (valeweb). Ha fatos incontestaveis que estao sendo camuflados no texto, e que mereciam destaque no inicio do artigo. Vale notar que esse problema nao existe na versao inglesa da Wikipedia. Se o problema persistir serei obrigado a recorrer aos meus contatos e amigos dentro da cupula da Wikimedia Foundation, visando uma soluçao mais adequada ao interesse publico e nao ao marketing desta multinacional da exploraçao mineral. --178.0.215.192 (discussão) 14h54min de 31 de maio de 2012 (UTC)
Este artigo fere o Wikipedia:Princípio da imparcialidade. Esta sendo usado para propaganda e não diz quase nada sobre a empresa. A tag vai ficar, independentemente de quantas referencias forem adicionadas. Crie um artigo a parte e deixe este artigo em paz.--OS2Warp msg 16:10, 18 Dezembro 2006 (UTC)
Existe excesso de referências e pouco texto. O artigo está um lixo.--OS2Warp msg 16:16, 18 Dezembro 2006 (UTC)
Se está um LIXO, porque não apaga e escreve outro, seu IDIOTA metido a sabichão. Bichão ? Lixo é você sabe bem quem, idiota ! ?
Desde quando LIXO é termo para um "editor" usar na Wikipedia?
Isso não é parcial ?
Falar mal é fácil, quero ver você fazer.—o comentário precedente não foi assinado por 200.153.161.9 (discussão • contrib.)
A Wikipédia é a melhor enciclopédia e possui o melhor "edidor" do mundo. A Vale é a melhor e mais generosa mineradora do mundo, e , para concluir, juro que é só coincidência, recito um verso de autoria desconhecida: "Eram dez horas da noite O sol raiava no horizonte Enquanto os passarinhos pastavam no campo Os elefantes voavam de galho em galho Eis que um jovem ancião Sentado numa pedra de madeira Redonda pelos quatro lados Lendo um jornal sem letras Ao reflexo de uma lamparina apagada E dizia que é melhor morrer do que perder a vida E continuando prosseguia Eram quatro os três grandes Profetas Jacob e Jeremias"
OS2WARP: Você não pode explicar o ue está errado, ou corrigir o artigo de uma vez?
Adianta alguma coisa ficar só bloqueando e denegrindo ?
Só um comentário...
200.153.162.240 20:22, 19 Dezembro 2006 (UTC)
Bloqueio
editarFiz o bloqueio por IP desta página devido a ação de vandalismo. Apenas poderão editar quem estiver logado na Wikipédia. --OS2Warp msg 17:09, 18 Dezembro 2006 (UTC)
Não sabia que falar a verdade agora significa "vandalismo". Então, viva a Vale do Rio Doce !!!! Viva a Wikipedia !!!!
editarQUEM TEM DINHEIRO NÃO COMPRA TUDO QUE DESEJA, MUITO MENOS A VERGONHA E A CONSCIÊNCIA DOS OUTROS...
Diante do fortíssimo poder da literal “descarga” de convencimento, todos os dias, em nosso subconsciente, através da milionária mídia subliminar eletrônica, escrita e televisiva, não poderia deixar de trazer este singelo depoimento aos caros leitores e editores do Wikipédia.
Devo admitir que estive redondamente equivocado, ao concluir, prematuramente, em muitos de meus artigos e crônicas publicadas, que a CVRD seria o “dragão da maldade”. Coitadinha da Vale! Como pude pensar isso? Creio que estive provisoriamente sofrendo de “estrabismo mental”, ou que um dos meus dois neurônios que possuo esteve dormindo enquanto o outro estava de férias. Pois que a Vale é a melhor e a mais generosa dentre as empresas do mundo! Agora eu sei!
Ao contrário do que muitos poderiam pensar, ela não visa exclusivamente o lucro e não está somente preocupada com a sua imagem empresarial perante a opinião pública, inclusive internacional, mas sim, e principalmente, com a verdadeira preservação ambiental em todo o planeta, em todo o Brasil e especialmente com os problemas sócio-econômicos do Estado do Pará.
Não sei o que seria de todos nós, cidadãos da Terra, brasileiros, paraenses ou não, sem a Vale traçando o destino das presentes e futuras gerações a médio e longo prazos! Afinal de contas, segundo as últimas estatísticas do IBGE, o Estado do Pará evoluiu bastante em relação ao que já foi no passado, pois agora é o terceiro maior contribuinte do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro e o 21º em Índice de Desenvolvimento Humano (IDH). Seria ledo engano de quem pensasse que, se as coisas continuassem do jeito que iam, logo seríamos o primeiro em contribuição ao PIB e o último em IDH. Nada disso! Isto não é verdade!
Pelos motivos acima, peço milhões de desculpas pelo ledo engano cometido por tanto tempo. Informo aos queridos editores e leitores do inigualável Wikipédia que, no próximo Natal, estejam certos, vou enviar uma longa carta para Papai-Noel, na Lapônia, pedindo muita luz, saúde e os melhores presentes para todos aqueles que sempre estiveram corretos, mas que, lamentavelmente, foram injustiçados e mal interpretados.
E para descontrair, mudando de assunto, finalizo esta “retratação” com muita IMPARCIALIDADE e um pequeno verso de autoria desconhecida:
“Eram dez horas da noite O sol raiava no horizonte Enquanto os passarinhos pastavam no campo Os elefantes pulavam de galho em galho Eis que um jovem ancião Grande pequeno pensador Sentado em uma pedra de madeira redonda pelos quatro lados Lendo um jornal sem letras Ao reflexo de uma lamparina apagada E lia: mas antes morrer do que perder a vida E continuando prosseguia Eram quatro os três grandes profetas Jacob e Jeremias”
Nelson Tembra == Engenheiro Agrônomo - Consultor Ambiental == CREA/PA n.º 4765-D == Belém/Pará/Brasil
COMPARTILHEMOS A ORAÇÃO DOS SENHORES DA CVRD == Venho trazer minha análise para as declarações de Roger Agnelli durante balanço de fim de ano da Companhia Vale do Rio Doce, realizado aos 13 de dezembro de 2006, na sede da Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan).
Agnelli descobriu a pólvora: “com os investimentos de R$ 15 bilhões da Companhia Vale do Rio Doce (CVRD) no Pará até 2015, é possível que 1 milhão de pessoas de outros Estados sejam atraídas para terras paraenses. A multidão de migrantes criará novas demandas de infra-estrutura e serviços ao cidadão que não vêm sendo supridos pelo Poder Público. Isso poderá inviabilizar grandes projetos e, em conseqüência, travar o crescimento econômico do País”. “Há grandes projetos que não são viáveis, porque os gastos com o que não é feito pelo Poder Público são imensos”. Os gastos sociais, acrescentou Agnelli, “acabam tendo que ser incorporados pelas grandes empresas e encarecem os projetos. O resultado é o retorno financeiro aquém do esperado devido ao não cumprimento de obrigações por parte das prefeituras, governos estaduais e federal”. Coitadinha da Vale! Está tendo muitos prejuízos no Pará!
E o que dizer sobre os royalties que geram emprego mas não garantem o desenvolvimento? Para exemplificar, sob o título “O perfil econômico do município de Parauapebas [PA] e os reflexos sociais resultantes da compensação financeira pela exploração de recursos minerais”, o estudo traz duas revelações importantes. A primeira, relativa ao distanciamento entre arrecadação e apuração, concluindo a pesquisa com base na análise da legislação e em dados oficiais do DNPM, que valores expressivos deixaram de ser efetivamente recolhidos pela Companhia Vale do Rio Doce. A segunda, referente à estrutura de gastos do município de Parauapebas, revela que a destinação dada aos recursos oriundos da CFEM estão longe de criar as condições básicas para o desenvolvimento social e econômico que inspiraram a sua criação. A CFEM, observa a pesquisa, pode servir como instrumento econômico para uma política capaz de canalizar parte da riqueza gerada pela mineração, que não é permanente, para outras formas sustentáveis de riqueza, o que faria com que a região desse continuidade ao seu desenvolvimento após o término da atividade mineral. O perfil de gastos, porém, não é nem um pouco animador quanto à possibilidade de que possa vir a ser alcançado esse objetivo em Parauapebas. Pelo contrário. Os números mostram que, quando se exaurirem as reservas minerais que hoje se acham em explotação, o município se achará sem perspectivas de crescimento econômico e enfrentando provavelmente problemas sociais muito graves.
Em 2010, o Pará, que é o sétimo maior exportador do Brasil e o quinto em saldo de divisas, poderá estar gerando mais de US$ 8 bilhões líquidos para as contas externas nacionais, uma contribuição que apenas duas ou três outras unidades da federação também poderão dar. Mas enquanto representa quase 80% do valor do comércio internacional paraense, a produção mineral tem papel pouco expressivo na formação da riqueza interna. A mineração entra atualmente com cerca de 4% da receita estadual de impostos, graças às isenções e vantagens concedidas pela União aos exportadores de semi-elaborados. Mesmo com a quintuplicação do valor da produção na década, o peso da mineração será de 18% da renda tributária em 2010, segundo estimativa do próprio governo do Estado.
O Pará é um dos últimos em IDH (Índice de Desenvolvimento Humano), mesmo tendo o segundo maior território e a 9ª população brasileira, e não avançará muito nesse item se depender do boom mineral, que provoca crescimento mas não desenvolvimento. Assim, o Pará parece fadado a ocupar seu lugar mineral sujeito à mesma circunstância dos países que o antecederam no pódio: ficar grande, sem ficar rico.
Outro aspecto que ocorre interrogar: quem paga a energia elétrica subsidiada para a Vale? Respondo: os pobres consumidores residenciais. O Brasil, particularmente o Pará, estão entre os maiores exportadores de energia elétrica subsidiada na forma de minérios para os países industrializados. Que maravilha!
Outra crítica pontual de Roger Agnelli diz respeito à burocracia em torno da legislação ambiental do País. Ele considera que há excesso de interlocutores, o que dificulta as decisões sobre questões decisivas para economia e o desenvolvimento brasileiro. “Para dar início a um grande projeto é preciso explicar o mesmo argumento mais de 60 vezes. A discussão passa pelas prefeituras, pelas câmaras municipais, pelas secretarias de meio ambiente, pelas assembléias legislativas, Ministério Público, pelo governo federal, movimentos sociais e Funai. Ele defendeu ainda que as regras ambientais devem ser aplicadas, mas reivindica clareza nos procedimentos e na discussão com agentes qualificados que possam debater os projetos com conhecimento técnico. “Queremos discutir, sim, mas com representantes qualificados”. Ou seja, para Agnelli os prefeitos, os vereadores, os secretários de meio ambiente, os deputados estaduais, os promotores públicos e os membros do governo federal são todos incompetentes.
Classificado como “um ano de recordes”, a Companhia Vale do Rio Doce comemora o mais alto valor de mercado da história, nada menos do US$ 68,9 bilhões, registrado no último dia 5 de dezembro. Em 2006, a receita bruta chegou a R$ 30,054 bilhões, com um lucro líquido de R$ 10,063 bilhões e geração de caixa de R$ 14,801 bilhões. Outra soma tida como positiva é a produção em Carajás, que ultrapassou os 7,8 milhões de toneladas. Na esteira do otimismo, a mineradora prevê crescimento de 14,6% ao ano na produção de minério de ferro. A estimativa está baseada na observação a partir de 2001, quando a Companhia produziu cerca de 133,80 milhões de toneladas do insumo. Em 2006, a estimativa supera as 264 milhões de toneladas, quantidade que pode alcançar a casa dos 300 milhões em 2007.
Outro destaque feito por Roger Agnelli são os investimentos em projetos de responsabilidade sócio-ambiental, segundo ele uma “prioridade da empresa”. Os números da Vale indicam que em 2006 foram investidos mais de R$ 300 milhões (será que vão falir?). O executivo ressalta que as ações da Companhia na área beneficiam cerca de 3 milhões de pessoas em 500 municípios no Pará, Maranhão, Espírito Santo e Rio de Janeiro, Estados em que a Vale está instalada. Em verdade, tais investimentos correspondem a ínfimos 0,2% do valor de mercado (de US$ 68,9 bi); 0,5% da receita bruta (de US$ 30,054 bi); 1,4% da receita líquida (de US$ 10,063 bi); 0,6% dos investimentos acumulados (de US$ 23,6 bi) e 0,7% das novas aquisições de empresas (de US$ 20,3 bi).
Frente a tantas verdades, lamentavelmente, resta a nós paraenses, maranhenses, capixabas e cariocas, nesta época natalina, dizer Amém a oração diária que os Senhores da Vale do Rio Doce nos ensinou:
“Pará nosso que está um Céu Santificado seja o nosso nome Venha a nós o vosso reino Seja feita a nossa vontade Assim na terra como o Céu O pão nosso de cada dia dos daí hoje Perdoai as nossas ofensas Assim como não perdoamos a quem nos tenha ofendido Não nos deixeis cair em compensação Livrai-nos do mal Amém!”
Nelson Tembra == Engenheiro Agrônomo - Consultor Ambiental == CREA/PA n.º 4765-D == Belém/Pará/Brasil
TEORIA DA CONSPIRAÇÃO == Apesar do neocolonialismo mineral que vive o Estado do Pará, a democracia participativa deveria garantir seu espaço e estimular a democracia formal a ampliar a influência da sociedade civil nas decisões de governo. Essa dinâmica deveria alterar o próprio significado de “governar”. Surgiria uma nova perspectiva de tomada de decisão em que os atores “não-governamentais” passariam a dividir responsabilidades com os gestores públicos, tomando parte efetiva no espaço público. Esse novo modo de exercer a democracia deveria ser, na verdade, um processo para permear todas as relações sociais, assumindo um caráter ético e político, objetivo e subjetivo, macro e micro.
Quem empreende esforços na difícil tarefa de consolidar a democracia participativa depara-se com o desafio de conciliar a eficácia das decisões com a ética democrática. Para tanto, deveria contar-se com a vontade política dos governantes de ceder parte do poder e seria esperado dos agentes desses espaços de participação a capacidade de otimizá-los ao máximo. O desafio seria tanto o de conquistar o espaço de participação efetiva, como o de consolidar os modelos de co-gestão participativa e sustentável, quando esses espaços públicos fossem apropriados pela população. O exercício da democracia participativa exige, porém, esforços coletivos constantes de todos, sociedade e governo.
Além de mais complexas, as decisões participativas exigem muito mais trabalho em reuniões, negociações e organização de processos do que as decisões centralizadas e sem participação. Logo, seria importante que não se desperdiçasse o tempo e a energia dos participantes nessas reuniões. Nelas, um grande número de pessoas tem de tomar as decisões necessárias para atingir os objetivos estabelecidos em pouquíssimo tempo, sem se descuidar da ética.
Os problemas se refletem na postura de cada indivíduo nas audiências públicas ou privadas. Daí costumam surgir obstáculos para o êxito da reunião em função da atuação dos participantes. Diferentes pontos de vista, interesses e objetivos podem entrar em choque e agravar a situação se as questões inerentes ao processo não forem esclarecidas ou negociadas. Diferenças de formação, de experiência prévia e de papel institucional de cada participante estabelecem essa desigualdade. A herança de uma cultura política clientelista, personalista e autoritarista compromete a qualidade e a ética da participação.
Tudo isso acaba alimentando alguns “jogos de poder” que podem ter nenhuma, pouca ou muita relevância para o processo decisório. O problema fica mais sério quando esses jogos se sobrepõe aos objetivos, não só de cada encontro ou audiência pública, mas do processo participativo em geral. Com o passar do tempo, o participante de boa fé começa a ficar descrente do processo e logo acaba se retirando, frustrado pela sensação de exclusão e por estar em um espaço em que reina apenas a disputa do poder. A falta de ética e de eficácia traz o de esvaziamento do processo, tanto em quantidade como em qualidade.
Ninguém questiona a alta complexidade de se pensar, decidir e agir coletivamente. É algo que exige esforço de abertura em relação ao outro, capacidade de negociação, tolerância, paciência, agilidade e disciplina, entre outros requisitos. O grande perigo de uma reunião participativa são os mecanismos autoritários, típicos de uma cultura política antidemocrática, reproduzidos em maior ou menor escala pelos participantes, por hábito ou intencionalmente. É importante saber identificar esses mecanismos e agir para que os participantes os compreendam e para que o grupo possa substituí-los por alternativas democráticas, contrárias da indiferença, da cena oculta, da disputa retórica, da desfocalização, da generalização de discurso, da teoria da conspiração ou síndrome da perseguição.
Nelson Tembra == Engenheiro Agrônomo - Consultor Ambiental == CREA/PA n.º 4765-D == Belém/Pará/Brasil
Todos os que são favoráveis à privatização da Vale
editarPor favor, tragam seus argumentos, descrevam todas vantagens da privatização para equilibarar o artigo.
(Eu sei que é difícl explicar como o Brasil ganhou trocando 400 anos de reservas por 2 mil réis de mel coado, mas alguém deve ter sido a favor. Pois soltem o verbo, expliquem o que ganhamos....
Antes que alguém que sabe mais que os outros bloqueie tudo outra vez e ninguém possa mais fazer nada.)
Será que não tem ninguém capaz?
editarDe editar esse artigo para que não seja mais considerado parcial e possa então se tornar útil ?
De que serve um artigo com a bandeira ? {{{parcial}}}
Não se pode confiar em nada do que está escrito, pode ser tudo abobrinha.
Será que não tem uma alma caridosa na Wikipedia que possa colocar o artigo numa redação que seja considerada imparcial ?
200.153.161.76 20:12, 19 Dezembro 2006 (UTC)
Vou tentar
editarMais vale acender uma vela do que ficar clamando contra a escuridão
editar1. A EMPRESA
editarConstituída em 1942, a Companhia Vale do Rio Doce (CVRD) é a maior empresa de mineração diversificada das Américas e a quarta maior companhia na indústria global de mineração e metais, com capitalização de mercado de aproximadamente US$20 bilhões (antes de ter adquirido a INCO). Presente em 14 estados brasileiros e nos cinco continentes, opera mais de 9 mil quilômetros de malha ferroviária e 10 terminais portuários próprios. Desde 1979 é líder mundial no mercado de minério de ferro e pelotas, a segunda maior produtora integrada de manganês e ferroligas, além de maior prestadora de serviços de logística do Brasil. Maior exportadora global de minério de ferro e pelotas, comercializa seus produtos para indústrias siderúrgicas do mundo inteiro. No Brasil, o produto é explorado em três sistemas integrados, cada um formado por mina, ferrovia, usina de pelotização e terminal marítimo. Graças à alta, de quase 100%, nos preços do minério de ferro ocorida em 2004 e 2005, 2005 teve um lucro líquido de R$ 10,4 bilhões, resultado 61,7% superior ao de 2004, quando o lucro líquido foi de R$ 6,4 bilhões. A receita bruta também foi recorde: R$ 35,4 bilhões. Em 2005, empregava 16 mil pessoas.
Em todos os seus empreendimentos, a Vale atua de maneira socialmente responsável e destaca-se pelo desenvolvimento de projetos de alta tecnologia, em harmonia com o meio ambiente. Além disso, a Companhia desenvolve programas de proteção ao meio ambiente que demandam investimentos anuais de cerca de US$ 50 milhões e cerca de US$ 12 milhões em projetos sociais nas comunidades onde tem operação. Estes programas têm foco na educação, saúde, cultura, infra-estrutura e promoção da cidadania.
2. SEGMENTOS
editar2.1 MINERAIS FERROSOS
editarA produção de minério de ferro da Vale registrou novo recorde histórico, alcançando a marca de 240,4 milhões de toneladas, 10,3% acima do volume produzido em 2004. Entre 2001 e 2005, a produção da Companhia cresceu à taxa média anual de 15%, aumentando em 100 milhões de toneladas em quatro anos, o que consolidou sua liderança no mercado global. Todos os complexos de mineração da Vale tiveram produção recorde em 2005, resultado devido à entrada em operação da mina de Fábrica Nova no Sistema Sul, ramp-up de Capão Xavier, expansão de capacidade de Carajás e ganhos de produtividade em quase todas as demais minas. Em 2005 a produção de pelotas foi de 36,376 milhões de toneladas, 2,2% acima do volume de 2004. Foram produzidas 22,8 milhões de toneladas de pelotas de alto-forno e 13,6 milhões de toneladas de pelotas de redução direta.
Pelo quinto ano consecutivo, a Vale liderou o acordo de preços no mercado transoceânico de minério de ferro. Em 2005, fechou o preço benchmark com a Nippon Steel, uma das maiores siderúrgicas da Ásia, com aumento de 71,5% para o sinter feed Carajás em relação ao preço de 2004, o que corresponde ao maior reajuste da história. Já o preço FOB-Tubarão de pelotas subiu 86,67%, e para o minério de ferro granulado o aumento foi de 79%.
As vendas de minério de ferro e pelotas bateram recorde em 2005, com 252,189 milhões de toneladas, proporcionando receita bruta de R$ 23,4 bilhões, 66,1% da receita total da Companhia. Em relação ao ano anterior, a receita com embarques desses produtos apresentou crescimento de 50,3%.
A Vale assinou em 2005 importantes contratos de venda de minério de ferro e pelotas, referentes a um volume de 235 milhões de toneladas, com maturidade média de sete anos. O EBITDA gerado pelas operações com minerais ferrosos somou R$ 13,582 bilhões, correspondendo a 81,3% da geração de caixa da Companhia
A Cadeia do Alumínio
editarBauxita, Alumina, e Alumínio Primário
A produção dos produtos da cadeia do alumínio atingiu níveis recordes em 2005: 6,9 milhões de toneladas de bauxita, 2,6 milhões de toneladas de alumina e 496 mil toneladas de alumínio primário. Atualmente, toda a produção de bauxita da Vale corresponde ao take de 40%, proporcional à sua participação acionária, na produção da Mineração Rio do Norte, que alcançou 17,2 milhões de toneladas.
Está em desenvolvimento a mina de bauxita de Paragominas, no Estado do Pará, cujo início de produção deverá ocorrer no primeiro trimestre de 2007. As fases I e II (a ser concluída em 2008) se destinarão ao suprimento da expansão da produção de alumina, decorrente da implantação dos módulos 4, 5, 6 e 7. Em 2008, Paragominas terá capacidade para produzir 9,9 milhões de toneladas anuais de bauxita, enquanto a refinaria de alumina contará com capacidade nominal de 6,4 milhões de toneladas por ano. Com os módulos 4 e 5, inaugurados no primeiro trimestre de 2006, a Alunorte já se transformou na maior refinaria de alumina do mundo. A receita bruta derivada dos embarques desses produtos para clientes foi de R$ 3,857 bilhões, o que resultou no EBITDA de R$ 1,446 bilhão, 8,7% do valor total obtido pela Companhia em 2005.
2.3 MINERAIS NÃO FERROSOS
editarA Vale consolidou em 2005 seu ingresso na indústria de concentrado de cobre, com o primeiro ano integral de operação da Mina do Sossego e vendas para 13 clientes em 11 diferentes países. Foram iniciadas as obras da usina hidrometalúrgica de Carajás, cuja capacidade de produção será de 10 mil toneladas anuais de cobre catodo. Esta usina está sendo construída junto à Mina do Sossego, e tem como objetivo testar a tecnologia da rota hidrometalúrgica para o processamento do minério de cobre. Se comprovada sua eficiência, não só poderá processar a custos bastante competitivos o minério a ser produzido no futuro pelos depósitos do Salobo e Alemão como se transformará num salto tecnológico na indústria do cobre.
A produção de cloreto de potássio, importante matéria-prima da indústria de fertilizantes, foi de 641 mil toneladas, um recorde histórico, e as vendas totalizaram 640 mil toneladas. O maior diferencial competitivo está na diversidade de produtos que podem ser produzidos, conseqüência da flexibilidade proporcionada por jazidas de classe mundial.
Aumentou, dessa maneira, o potencial de desenvolvimento de diferentes produtos, colocando a companhia numa posição de poder atender no futuro aos diversos segmentos da indústria do papel. Em 2005 a produção de caulim totalizou 1,218 milhão de toneladas nas duas subsidiárias; na PPSA (Pará Pigmentos S.A) foram produzidas 517 mil toneladas, enquanto na Cadam S.A a produção somou 701 mil toneladas. Com todo a produção de caulim vendida, a receita bruta obtida foi de R$ 428 milhões. O EBITDA produzido pelas operações com minerais não-ferrosos foi de R$ 427 milhões, representando 2,6% do EBITDA total da Vale em 2005. Todavia, com a adição dos projetos de níquel e cobre, a tendência é de aumento da contribuição desta área para a geração de caixa da Companhia.
2.4 CARVÃO
editarA entrada da Vale nos negócios de níquel e carvão viabilizará a complementação do portfólio de produtos fornecidos para seus clientes na indústria do aço, somando-se aos diversos tipos de minério de ferro, pelotas e ligas de ferro-manganês. Em janeiro de 2006, chegou ao Terminal de Praia Mole, em Vitória, Estado do Espírito Santo, o primeiro carregamento de carvão antracito, de 40 mil toneladas, produzido pela Henan Longyu Energy Resources Ltda. (Longyu), empresa localizada na China e na qual a Companhia possui 25% do capital em associação com empresas chinesas. A Longyu produziu 2,68 milhões de toneladas de produtos de carvão em 2005 e planeja produzir 4,5 milhões em 2006. O investimento nessa joint venture gerou para a Vale equivalência patrimonial de R$ 23 milhões.
A Vale adquiriu 25% do capital da Shandong Yankuang International Coking Co., associação com o Yankuang Group Co. e Itochu Corporation, para a produção de coque metalúrgico. O investimento total da Vale será de aproximadamente US$ 27 milhões. A planta industrial, na província de Shandong, na China, está em construção e terá capacidade anual de produção de 2 milhões de toneladas de coque e 200 mil toneladas de metanol como subproduto.
Ao mesmo tempo, a Companhia desenvolve estudos visando ao desenvolvimento de dois depósitos de carvão: viabilidade econômica do depósito de Moatize, em Moçambique, onde se estima ser possível produzir 14 milhões de toneladas de produtos carvão metalúrgico e energético durante 70 anos; estudo exploratório do depósito de carvão subterrâneo Belvedere, no Estado de Queensland, Austrália, com recursos avaliados em 2,7 bilhões de toneladas.
2.5 SERVIÇOS DE LOGÍSTICA
editarComo conseqüência do considerável volume de recursos investido, a Vale é a principal fornecedora de serviços de logística no Brasil, sendo responsável por 68% da movimentação de cargas em ferrovias e 27% da movimentação portuária.
O papel desempenhado pela Companhia no transporte da produção agrícola tem tido importância crescente: em 2005 movimentamos 10,7 milhões de toneladas de soja em grãos, farelo de soja, açúcar, fertilizantes e outros produtos, contribuindo inclusive para a ampliação das fronteiras agrícolas do país, nas regiões norte e centro-oeste. A Vale foi responsável pela movimentação, incluindo transporte ferroviário e serviços portuários, de 18% das exportações brasileiras de soja e por 9% da movimentação na importação de fertilizantes.
A Companhia tem assumido também posição de destaque no transporte marítimo de cabotagem para produtos industriais e bens de consumo, além de ter sido a principal empresa no transporte marítimo de carga entre Brasil e Argentina em 2005.
A Vale investiu R$ 1,8 bilhão em 2005 na expansão e melhoria de sua infra-estrutura de logística e na aquisição de 5.414 vagões e 125 locomotivas para utilização no transporte de seus produtos e de carga geral para clientes na Estrada de Ferro Carajás EFC, Estrada de Ferro Vitória a Minas EFVM e Ferrovia Centro-Atlântica FCA.
Os serviços de logística para clientes proporcionaram receita bruta de R$ 3,291 bilhões, 9,3% da receita total da Companhia. O transporte ferroviário de carga geral participou com R$ 2,405 bilhões, 73%; os serviços portuários com R$ 490 milhões, 15%; e a navegação de cabotagem e os serviços de apoio portuário com R$ 396 milhões, 12%.
O EBITDA gerado pelos serviços de logística somou R$ 1,217 bilhão, 7,3% do total da CVRD no ano de 2005.
3. FUTURO
editarA Companhia está sempre pesquisando boas oportunidades. Seu portfólio possui projetos rentáveis e de baixo custo a serem desenvolvidos entre 2004 e 2010, que demandarão investimentos da ordem de US$ 8,5 bilhões e aquisições que também podem gerar valor para o acionista.
Com recursos de minério de ferro suficientes para manter os níveis atuais de produção pelos próximos 200 anos, as ações da CVRD tiveram valorização média anual valorização média anual de 32,7% em dólares norte-americanos durante os últimos 5 anos(1999-2003). No mesmo período, o índice S&P 500 valorizou-se apenas 1,8%.
As pesquisas geológicas e tecnológicas são de importância estratégica na atuação da Vale no setor mineral, cuja meta é estar entre as três maiores mineradoras diversificadas do mundo até o ano de 2010. Em julho de 2004, a Vale inaugurou a Mina de Cobre do Sossego (PA), o primeiro de uma série de projetos de cobre a serem implementados até 2010. Com o objetivo de se tornar uma das três maiores companhias de mineração do mundo até o final da década, a CVRD está começando a desenvolver também projetos de níquel.
Velho 57 21:45, 19 Dezembro 2006 (UTC)
Observação:
editarCom o perdão dos doutos, parcial my foot ! Sou velho, mas não sou burro. Quem vende uma coisa dessa é louco. 200.153.162.58 21:48, 19 Dezembro 2006 (UTC)
Mais subsídios aos editores da Companhia Vale do Rio Doce
editarO Porto de Tubarão
editarHistórico
editarNo início da década de 1960 o Brasil não passava de uma espécie de "fazendão", que exportava cerca de US$ 1 bilhão em mercadorias agrícolas como café, açúcar e cacau e importava quase tudo o mais. O país não tinha significado algum no comércio mundial.
Em 1962, durante o governo João Goulart, a então estatal Companhia Vale do Rio Doce, na época uma acanhada mineradora que vivia para fornecer minério a outra estatal, a Companhia Siderúrgica Nacional, deu início à construção de um novo porto em Tubarão.
Esse porto abriria uma nova era na história do comércio exterior brasileiro. Sua construção foi comandada pelo engenheiro Eliezer Batista, o primeiro presidente da Vale que foi oriundo de seus quadros funcionais de carreira.
- Foi uma loucura para a época, pois não havia ship design, nem aço para esse tamanho de navio', conta Eliezer. Apesar do enorme risco envolvido, o Japão aceitou construir os navios. Foi um casamento de interesses.
Fundamentos econômicos
editarO Brasil tinha uma grande quantidade de reservas de minério de ferro, mas ninguém queria comprá-lo. Percebendo a necessidade do Japão, que precisava do minério para reerguer a sua indústria siderúrgica, quase destruída na II Guerra, e ao mesmo tempo enfrentando e tirando proveito do boicote da Europa e dos Estados Unidos - que não viam com bons olhos a reconstrução do parque siderúrgico japonês - Eliezer Batista - o engenheiro de carreira da Vale que se tornou seu Presidente - viu aí uma oportunidade literalmente de ouro para o Brasil.
A Vale era uma empresa pequena à época: no fim dos anos 50 produzia 3 milhões a 4 milhões/ano, o que representava muito pouco faturamento, dado o baixo valor da tonelada do minério de ferro em bruto.
Tubarão tornou-se a ponte que ligou a Vale ao resto do mundo e permitiu à empresa aumentar significativamente o conjunto das exportações brasileiras.
Esse empreendimento pioneiro, que inovou em tecnologia no mundo, deu credibilidade ao Brasil, à época desmoralizado frente à comunidade econômica internacional. Batista anteviu, nesse projeto integrado, uma chance estratégica para o desenvolvimento de nosso país.
Os primeiros contratos
editarEliezer conseguiu fechar contratos de longo prazo entre a Vale e 11 usinas de aço do Japão. O acordo previa a construção de um porto no Brasil (Tubarão) e de três grandes portos no Japão, os quais receberiam navios acima de 100 mil toneladas, inexistentes no mundo, até então.
- Abrimos o mercado para um produto que podia valer pouco, mas a idéia era ganhar dinheiro com a logística, transformando uma distância física (a rota Brasil-Japão-Brasil) numa distância econômica (o valor para colocar o minério nas usinas japonesas), conta Eliezer. (Sinceramente acho que não seria parcial demais lembrar aqui - embora para o desespero de alguns - que a ineficiente estatal brasileira tinha que disputar o mercado japonês com as eficientes empresas privadas australianas, que dispunham de minério de ferro milhares de quilometros mais perto do Japão. )
O primeiro contrato assinado com os japoneses teria 15 anos de duração e previa a venda de 5 milhões de toneladas/ano. Os japoneses comprariam 40% do minério na categoria CIF (que inclui o próprio produto, mais frete e seguro) Isso permitiu à Vale criar a Docenave, que, mais tarde, veio a se tornar a terceira maior companhia de navegação marítima de granéis do mundo.
Com o contrato assinado na bagagem, Eliezer foi aos Estados Unidos pedir um empréstimo ao Ex-Im Bank para construir o porto de Tubarão. Voltou de mãos vazias, pois o banco americano não dava crédito nem ao Brasil, nem à Vale, muito menos às usinas japonesas.
No Brasil obteve o incondicional apoio de San Tiago Dantas que colaborou de maneira decisiva para que o porto de Tubarão fosse integralmente financiado com recursos próprios do governo brasileiro - com o tesouro subscreendo mais ações da Vale. O porto de Tubarão foi inaugurado em 1966.
Isso gerou um clima de grande confiança entre os japoneses com relação ao Brasil, provocando uma enxurrada de investimentos oriundos do Japão em nosso, país nas décadas seguintes, que incluem: a construção da Companhia Siderúrgica de Tubarão (CST), a instalação, no país, de usinas de pelotização, de companhias de mineração, como a Mineração Serra Geral com a Kawasaki, além da Albrás e da Alunorte (alumínio) e da Cenibra (celulose).
Eliezer Batista foi o 'sonhador com lama na bota', declarou o embaixador Jório Dáuster, ex-presidente da Vale, referindo-se à sua visão estratégica e ao saber do engenheiro.
A parceria com os japoneses levou à construção de navios de grande porte (180 mil toneladas na primeira fase), mudando o paradigma logístico dos graneleiros em escala mundial.
Os navios foram projetados para levar minério e transportar petróleo do Golfo Pérsico no retorno ao Brasil. A inovação teve desdobramentos.
- Multiplicaram-se os navios graneleiros-petroleiros, dos quais a Docenave chegou a ter a maior frota mundial,
lembra Batista.
- 'Foi a pessoa que mais contribuiu para o crescimento da Vale do Rio Doce no período da empresa como estatal,
lembra Armando Santos, diretor-executivo de ferrosos da Vale.
O final
editarEste era um Brasil de outra época.
Era um Brasil que contava com brasileiros como Eliezer, que sabiam tirar leite de pedra e, sem receber nenhuma ajuda externa, conseguiam transfomar o que era um problema em novas riquezas. Dono de uma mentalidade mais globalizadora que qualquer neoliberal de hoje em dia, soube usar os primeiros efeitos de uma globalização que já se prenunciava - embora a palavra nem existisse - a favor de seu país.
Tempos bem diferentes, diria um amargurado e parcialíssimo saudosista, e dirigentes bem diferentes desses que preferem vender alegremente aquilo que lutamos tanto para construir a ter que administrar.
E usam o (pouco) dinheiro assim obtido para importar manteiga da Bélgica. São os considerados imparciais.
200.153.161.122 01:31, 20 Dezembro 2006 (UTC)
Reprodução, no todo ou em parte, autorizada, mesmo sem citar a fonte. 200.153.161.210 02:14, 20 Dezembro 2006 (UTC)
Categoria: Mineração Categoria:Empresas do Brasil Categoria:Economia
A edição da página não abre...
editarNem quando se faz login, como agora. Há algo errado ?
Serzidor Invisível 17:40, 22 Dezembro 2006 (UTC)
Agora já abre...200.153.162.51 21:30, 22 Dezembro 2006 (UTC)
previ publico?
editarNa segunda frase esta escrito "A antiga estatal, criada no governo Getúlio Vargas, é hoje uma empresa privada, com sede na cidade do Rio de Janeiro e é controlada pela Bradespar e fundos de pensão, dentre eles a Previ (público)." E errado dizer que a previ e publico, pois a previ e uma instituicao formada e eleito pelos funcionarios do banco do brasil mais a indicacao da sua patrocinadora Banco do Brasil, os recursos sao compostos pelas contribuicoes dos funcionarios e da patrocinadora (nao e atraves de impostos). Sugiro simplismente a retirado deste termo.
- Termo retirado, pois, a Previ não é pública:
"Criada em 1904, antes mesmo da Previdência Oficial em nosso País, a Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil é o maior fundo de pensão da América Latina e 59º (*) do mundo em patrimônio. A PREVI é uma entidade fechada de previdência privada em que podem ser participantes os funcionários do Banco do Brasil e os empregados do quadro próprio da PREVI. A Instituição trabalha para garantir a esses participantes benefícios previdenciários complementares aos da Previdência Oficial, de forma a contribuir para a qualidade de vida desses participantes e seus dependentes."[1]
Observação correta ! 200.153.161.27 18:09, 3 Janeiro 2007 (UTC)
Categorias
editarNão se pode excluir da categoria Ferrovias do Brasil a maior operadora ferroviária do país.
Idem ibidem Portos do Brasil
200.153.161.42 20:15, 2 Fevereiro 2007 (UTC)
- Acho estranho, mesmo tendo negócios relacionados com essas áreas de atuação, a Vale não é uma ferrovia e muito menos um porto. Luís Felipe Braga Msg 20:17, 2 Fevereiro 2007 (UTC)
- Crie artigos sobre as ferrovias e portos da CVRD e insira as tão desejadas categorias. Não é porque a United Airlines é a maior distribuidora de amendoins do mundo que vamos inserir a categoria "Aperitivos" ou "Fabaceae" no artigo da companhia aérea. Dantadd✉ 21:02, 2 Fevereiro 2007 (UTC)
- Essas respostas não são sérias. A Vale não "tem negócios relacionados" com portos e ferrovias...Não seja ridículo! Leia a história da Vale, até na própria Wikipédia, se quiser, e verá que o que você disse é uma piada, e de mau gosto.. A Vale só se tornou viável por ter conseguido formar uma empresa de logísitica baseada no conceito mina-ferrovia-porto, ou o conceito de distãncia econômica", desenvolvido por Eliezer Batista. A Vale tem mais a ver com Ferrovias e Portos do que com minas. Antes que Eliezer Batista criasse e implantasse esse conceito, a Vale era uma mineradora sem expressão, mínima, sem importância alguma. Não encontrava compradores para seu minério. Ferrovias e Portos são a própria essência da Vale. Amendoins não são da essência da United, idiota. E você faz brincadeira quando deveria tentar aprimorar a Wikipédia; você não é sério. 200.153.161.208 16:51, 3 Fevereiro 2007 (UTC)
- O usuário Guru está passando dos limites. Ainda não aprendeu a categorizar e já poluiu o histórico de vários artigos, pois desconhece o botão "mostrar previsão". Montemor Courrège Faroe msg 17:25, 3 Fevereiro 2007 (UTC).
- Infelizmente, o Guru passou dos limites. Eu sei que ele tem muito a colaborar, sempre fui respeitoso com ele, mas ele insiste em ser mal-educado e arrogante. Poderia debater cada uma das coisas com calma, mas não vou perder meu tempo com quem insulta de forma tão grosseira o interlocutor. Dantadd✉ 17:51, 3 Fevereiro 2007 (UTC)
- Vão apagando tudo, não aceitam argumentação nenhuma e se consideram respeitosos ? O Marcelobbr, meu inimigo íntimo, que se dedica em tempo integral a reclassificar tudo que eu classifico -ao invés de usar seu tempo e suas habilidades adquiridas na PUC-RIO (que inveja !) - para explicar à plebe ignara seus irrebatíveis argumentos sobre as vantagens das privatizações - fica escrevendo por aí, nem me lembro mais em que discussão, que os meus artigos são baseados em <Control C> <Control V>. Isso não é propriamente uma forma de ser delicado e respeitoso, viu Marcelinho. Continue procurando as páginas "milagrosas" de onde eu copio esses textos...Se quiser te indico sites de busca poderosos. Para mim tanto se me dá onde vocês classificam o artigo da Vale. Mas que a Wikipédia perde com essa teimosia da "zelite" wikipediana em não considerá-la uma empresa de logística (ela mesma se considera, vejam no site oficial), ah, isso perde! Ligo naum, nóis é pobre, mais é limpinho. Não escrevo para vocês, amorrrr(es)... Já disse que a Wikipédia não é composta apenas por uma "panelinha" de administradores obscurantistas (graças ao bom Deus). Tem quem leia, tem até quem goste.
Continuem me atormentando. Quem sabe um dia eu desista de colaborar com a Wikipédia, como tantos já fizeram. Mas não esqueçam que, ao contrário de vocês, eu não ganho nem um tostão para escrever aqui. Cordiais saudações e respeitosas recomendações à família. Guru2001 19:19, 3 Fevereiro 2007 (UTC)
Você insiste em levar a questão para um lado pessoal. Nestas condições, não há diálogo possível. Dantadd✉ 19:26, 3 Fevereiro 2007 (UTC)
Concordo que a questão sobre a CVRD constar em categorias sobre portos e ferrovias deva ser revista. Acho, contudo que o diálogo ameno é a melhor solução. Ricardo
- A categorização apenas deve ser feita por qum esteja ao par do assunto. Acabaram de colocar diversas marcas de calçados dentro da categoria empresas de calçados femininos e isso está errado. Categorizações absurda são feitas todos os dias apenas com o intúito de fazer propaganda de empresas,CDs ,cantores, TVs, DJ, etc. Agora temos que ser ridicularizados por fazer o absolutamente certo.--OS2Warp msg 22:07, 2 Maio 2007 (UTC)
- Ridículo é estar ao par do assunto ! Quem está ao par é o câmbio, uma pessoa pode, no máximo, estar a par de algum assunto. Pelo visto você não está a par da gramática.
Vale S. A ? !!! Quem inventou essa 'asnice' ?
editarA razão social da empresa permanece sendo Companhia Vale do Rio Doce (Vale), o nome "Vale" é apenas um nome de fantasia, não existe, nem nunca existiu esse nome "Vale S. A.": " Todas as nossas coligadas seguem com seus respectivos nomes e não haverá mudança na razão social da empresa." Vide os comunicados oficiais da alteração do nome de fantasia em < http://www.vale.com/vale/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=2518&sid=512 > ou vejam como a Vale se autodenomina na BOVESPA em < http://www.bovespa.com.br/Empresas/InformacoesEmpresas/ExecutaAcaoConsultaInfoEmp.asp?CodCVM=4170#a >
Por favor, corrijam esse erro crasso ! Asnático 2008 (discussão) 20h10min de 17 de Agosto de 2008 (UTC) truthalso
Vale S. A.?
editarProponho a volta (mover) para o verbete Companhia Vale do Rio Doce, ou somente VALE o que vocês acham? (Bruno N. Campos 10h08min de 18 de Agosto de 2008)
- Somente VALE iria ficar criando contínuas confusões com o acidente geográfico Vale. A razão social da empresa não foi alterada e continua sendo "Companhia Vale do Rio Doce (Vale)", sem o S. A. no fim, porque não se usa S.A. após o nome de empresas que começam por "companhia". As expressões "companhia" e "sociedade anônima" são sinonimos em português. vide a Lei das Sociedades Anônimas.
- Comentário que aqui estava foi apagado por violar as normas de conduta. Kim ®i©hard correio 20h37min de 28 de outubro de 2009 (UTC)
- Voltemos ao Vale S.A. porque agora se tornou oficial. Bruno Campos (discussão) 14h55min de 26 de maio de 2009 (UTC)
Agora é. Mas quando mudaram não era. É a Wikifuturologia?
editarRio de Janeiro, 22 de maio de 2009 – A Vale informa que a proposta de mudança de seu nome legal de Companhia Vale do Rio Doce para Vale S.A. foi aprovada hoje na Assembléia Geral Extraordinária.
187.50.205.10 (discussão) 16h18min de 4 de dezembro de 2009 (UTC)
Alterações por Valeweb
editarOlá, gostaria de discutir as alterações feitas pelo usuário Valeweb aqui. Pra começar, colocou dados não referenciados na infobox. Os dados não constam na referência indicada. Adulterou outros dados na introdução do artigo. Retirou informações, especialmente dos primeiros parágrafos. Iniciou o histórico com informação de 2007! Caso não haja oposição, irei revisar essa alteração e repor a info removida. Eamaral (discussão) 02h09min de 2 de julho de 2011 (UTC)
Acidente em Mariana (MG)
editarGalera, cade as informações em "Tempos Atuais" sobre o maior crime ambiental do Brasil? A queda das barragens em Mariana que são de propriedade da Samarco/Vale/BHP? Cadê a imparcialidade no artigo? Pois no artigo só tem informações favoráveis a empresa, cadê as críticas?
Fonte da valorização da Petrobrás no artigo da Vale
editarEu havia adicionado uma citação [carece de fontes] após o "1200%", apesar de existir uma referência de fonte no final do período, por duvidar da veracidade da informação e pelo link referenciado como fonte ser apenas a home da Petrobrás.
"Mas, por outro lado, o valor das ações da Petrobras, não privatizada, subiu 1200% no período entre maio de 1997 e junho de 2007 (50% a mais que as ações da Vale, privatizada), seu valor de mercado superou a marca dos cem bilhões de dólares"
Sei que G1 não é uma fonte muito confiável, porém é melhor que nada, e existe uma publicação deste site de 2011 que dá uma informação totalmente contrária à escrita nesse período, o que já seria suficiente para que o trecho não fosse apenas adicionado a citação [carece de fontes] como fiz, e sim ser apagado. Sem contar que, mesmo levando em conta que atuam em mercados diferentes, é muito improvável que uma companhia privatizada se valorize menos do que uma estatal. Este número não passa de proselitismo ideológico. Infelizmente removeram a minha citação, deveriam é ter removido o período indicado. [1]—comentário não assinado de Dogtage (discussão • contrib) -- Chronus (discussão) 17h52min de 30 de novembro de 2015 (UTC) (UTC)