Gilda Belczak

pintora brasileira

Gilda Belczak (Curitiba, 9 de outubro de 1944 - Curitiba, 30 de junho de 1969) foi uma artista plástica e marionetista brasileira.[1][2][3]

Gilda Belczak
Nascimento 9 de outubro de 1944
Curitiba
Morte 30 de junho de 1969
Curitiba
Cidadania Brasil
Ocupação pintora

Biografia

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Gilda realizou estudos de Pintura e Desenho na Escola de Música e Belas Artes do Paraná, concluindo em 1965. Com ideias inovadoras e provocativas, Gilda especializou-se na técnica de gravuras. Estudou Gravura em Metal no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, sendo aluna do professor Fernando Calderari. Como professora, lecionou no Atelier Livre de Gravura Poty Lazzarotto.[1]

Em 1968 a artista criou os bonecos para a premiada peça Auto do Juquita e foi a segunda colocada no III Festival de Marionetes do Rio de Janeiro.[1] Em 1969 os seus bonecos criados para a peça A Onça e o Macaco, de Arthur de Paula Rodrigues, participaram de uma montagem cênica na X Bienal do Museu de Arte Moderna de São Paulo.[3]

Belczak era entusiasta pelo teatro de fantoches e marionetes, confeccionando uma série de bonecos com uma releitura muito criativa.[2] A sua obra está reunida em três instituições em Curitiba, com itens premiados. Na Fundação Cultural de Curitiba o acervo reúne 63 trabalhos entre desenhos e gravuras da artista. A Casa Alfredo Andersen reúne um acervo com desenhos e fantoches, sendo um deles, premiado no 22º Salão Paranaense.[1] Gilda Belczak morreu em 1969 aos 25 anos de idade.[3]

Referências

  1. a b c d Simone Mattos (6 de julho de 1999). «Mostra homenageia Gilda Belczak». Folha de Londrina. Consultado em 18 de abril de 2024 
  2. a b Nilza Procopiak (5 de outubro de 2008). «Paranaenses no Museu da Gravura». Bem Paraná. Consultado em 18 de abril de 2024 
  3. a b c «Museu Alfredo Andersen homenageia bonequeira». Agência de Notcíias do Paraná. 5 de fevereiro de 2005. Consultado em 18 de abril de 2024 
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