Hélio Barrozo Netto
Helio Beviláqua Barrozo Netto (Rio de Janeiro, 1914 — 1998) foi um cineasta, diretor de fotografia e empresário brasileiro.[1]
Hélio Barrozo Netto | |
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Nascimento | 1914 Rio de Janeiro, RJ |
Morte | 1998 (84 anos) |
Cidadania | Brasil |
Ocupação | diretor de fotografia |
Entrou para o cinema como assistente de som de Afrodísio de Castro, na Cinédia, em 1934. Aprendeu diversas técnicas e estreou na direção em 1937, com o curta-metragem Canção de Ninar. O filme apresentava uma composição de seu pai, o maestro erudito Barrozo Netto.
Depois de vários longas como técnico de som, deixou a Cinédia em 1941 para criar a sua própria companhia de cinejornais, a Notícias da Semana. Associou-se aos irmãos Alípio Ramos e Eurides Ramos em 1949, fundando a Cinelândia Filmes. Dirigiu diversas comédias até 1965, quando deixou a direção e produção para se dedicar a seu estúdio de som para cinema[2].
Filmes como diretor
editar- 1953 - Perdidos de Amor (filme) (diretor de fotografia)
- 1955 - O Rei do Movimento (cenas musicais)
- 1958 - O Camelô da Rua Larga (cenas musicais)
- 1958 - Na Corda Bamba (cenas musicais)
- 1959 - Minervina Vem Aí (cenas musicais)
- 1959 - Quem Roubou Meu Samba? (cenas musicais)
- 1959 - Titio Não é Sopa (cenas musicais)
- 1959 - Eu sou o tal (cenas musicais)
- 1960 - Sai Dessa, Recruta
- 1960 - Cala a Boca, Etelvina (cenas musicais)
Referências
- ↑ RAMOS, Fernão, e MIRANDA, Luiz Felipe. Enciclopédia do Cinema Brasileiro.Senac, 2000. Pág. 50
- ↑ [Silva Neto, Antonio Leão da. Dicionário de fotógrafos do cinema brasileiro. São Paulo : Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 2010. Pág. 31
Ligações externas
editar- Hélio Barrozo Netto. no IMDb.