Lúcio Cornélio Lêntulo Caudino (cônsul em 237 a.C.)
Nota: Para outros significados, veja Lúcio Cornélio Lêntulo.
Lúcio Cornélio Lêntulo Caudino (em latim: Lucius Cornelius Lentulus Caudinus) foi um político da gente Cornélia da República Romana eleito cônsul em 237 a.C. com Quinto Fúlvio Flaco. Era filho de Lúcio Cornélio Lêntulo Caudino, cônsul em 275 a.C., e irmão de Públio Cornélio Lêntulo Caudino, cônsul no ano seguinte. Além de ter sido pontífice máximo entre 217 e 213 a.C., foi o primeiro de sua família a utilizar abertamente o agnome "Caudino".[2]
Lúcio Cornélio Lêntulo Caudino | |
---|---|
Cônsul da República Romana | |
Consulado | 237 a.C. |
Morte | 213 a.C.[1] |
Lúcio Cornélio Lêntulo Caudino | |
---|---|
Nascimento | 279 a.C. Roma Antiga |
Morte | 213 a.C. (65–66 anos) Desconhecido |
Cidadania | Roma Antiga |
Progenitores |
|
Cônjuge | Desconhecido |
Filho(a)(s) | Cneu Cornélio Lêntulo, Lúcio Cornélio Lêntulo, Publius Cornelius Lentulus |
Irmão(ã)(s) | Públio Cornélio Lêntulo Caudino |
Ocupação | político da Antiga Roma, militar da Antiga Roma |
Cneu Cornélio Lêntulo, cônsul em 201 a.C., e Lúcio Cornélio Lêntulo, cônsul em 199 a.C., eram provavelmente seus filhos.
Consulado (237 a.C.) e censorado (236 a.C.)
editarFoi eleito cônsul em 237 a.C. com Quinto Fúlvio Flaco[3].
Foi eleito censor em 236 a.C. com Quinto Lutácio Cercão, que morreu no cargo.[3]
Ver também
editarCônsul da República Romana | ||
Precedido por: Tibério Semprônio Graco |
Quinto Fúlvio Flaco 237 a.C. |
Sucedido por: Públio Cornélio Lêntulo Caudino |
Referências
- ↑ Lívio, Ab Urbe Condita XXV, 2.1
- ↑ Lívio, Ab Urbe Condita XXII, 10 ss.}}.
- ↑ a b Fasti Capitolini [em linha]
Bibliografia
editar- Broughton, T. Robert S. (1951). The Magistrates of the Roman Republic. Volume I, 509 B.C. - 100 B.C. (em inglês). I, número XV. Nova Iorque: The American Philological Association. 578 páginas
- Este artigo contém texto do artigo «Lucius Cornelius Lentulus Caudinus» do Dictionary of Greek and Roman Biography and Mythology (em domínio público), de William Smith (1870).