Novo Banco

banco comercial com sede em Lisboa

O novobanco ou Novo Banco, SA é uma instituição financeira que se destaca como um dos principais bancos comerciais do país, com sede em Portugal. Estabelecido a 4 de agosto de 2014, em resultado de um processo de reestruturação e recapitalização do Banco de Portugal para salvar os activos bons do anteriormente falido Banco Espírito Santo (BES). O resgate do BES foi precipitado pelos prejuízos históricos de 3.577 milhões de euros. Por outro lado, os activos tóxicos do BES, foram transferidos para um "banco mau".[4]

novobanco
Novo Banco
Razão social Novo Banco, S.A.
Empresa de capital aberto
Slogan Juntos fazemos o futuro
Atividade Serviços Financeiros
Fundação 4 de agosto de 2014 (10 anos)
Sede Lisboa, Portugal Portugal
Pessoas-chave Mark Bourke, CEO
Empregados 4 209[1]
Produtos serviços de depósito, empréstimos, gestão de ativos, seguros, poupança e investimentos [2]
Subsidiárias Banco Best | novobanco dos Açores | GNB GA
Valor de mercado 5.9 mil milhões
Ativos 43,5 mil milhões (2023)
Lucro Aumento 743 milhões (Dezembro/2023)[3]
Antecessora(s) Banco Espírito Santo
Website oficial www.novobanco.pt/

De 2017 a 2022, o novobanco implementou um plano de reestruturação que incidiu sobre áreas-chave como a melhoria da qualidade dos ativos, a redução de custos, a eficiência operacional e o realinhamento estratégico.O banco tomou medidas para reduzir a sua carteira de créditos não produtivos de 12,3% do rácio líquido de NPL em 2017 para 1,0% em 2022, incluindo a implementação de práticas rigorosas de gestão do risco, o reforço dos controlos internos e a criação de unidades de recuperação especializadas.

Adicionalmente, o novobanco racionalizou as suas operações, incluindo o desinvestimento da sua atividade internacional para se concentrar inteiramente em Portugal, e otimizou a sua estrutura de custos, com o Cost to Commercial Banking Income ("C/I") a diminuir de 75,4% em 2017 para 44% em 2022, numa base recorrente.[5]

A partir de 2022 novobanco inicia uma nova etapa da sua história, com uma marca renovada[6], um balanço sólido e rácios de capital robustos. Nesta fase o banco apostou fortemente na renovação da sua rede comercial[7].

Atividade e serviços

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Atualmente, o novobanco é o 4º maior banco a atuar no mercado naciona[8]l , com 1,5 milhões de clientes, ativos de 44 mil milhões de euros e 9,8% de quota de mercado em junho de 2023 e desenvolve a sua atividade com um modelo de negócio centrado na banca comercial doméstica de empresas e particulares, disponibilizando todo o espectro de produtos financeiros a particulares, empresas e clientes institucionais..[9]

Em junho de 2023, a rede comercial do novobanco conta com 292 balcões e 20 centros de empresas que cobrem todo o território nacional.

O novobanco opera uma ampla gama de serviços bancários, incluindo serviços de depósito, empréstimos, gestão de ativos, seguros, e investimentos, oferecendo soluções financeiras personalizadas.

Reconhecimento pelo mercado

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Subida de rating pela Moody's

Em junho de 2022 e novamente em abril de 2023, a Moodys sobe em 5 notches o rating das senior preferred notes do Novobanco, para Ba3 com perspetiva positiva inalterada.[10]

O upgrade reflete “a melhoria significativa do perfil de crédito do novobanco em resultado de uma estratégia de redução de risco prosseguida durante vários anos, em linha com o plano de reestruturação acordado com a Comissão Europeia, que foi concluído com êxito”. A Moody’s acrescenta que “o upgrade do baseline credit assessment (BCA) do novobanco para ba3 de b2 reflete a significativa melhoria das métricas de solvabilidade do Banco, em particular no aumento da qualidade do ativo, forte rentabilidade e maior capacidade de absorção de perdas na sequência da profunda reestruturação das operações". Na análise, a Moodys considerou igualmente o progresso significativo da rentabilidade em 2022, com a agência de rating a esperar “continuação da tendência positiva com o repricing da carteira de empréstimos e menor repercussão no custo de financiamento.”

Também os ratings do long-term deposit foram alvo de revisão de Ba3 para Ba1.

Prémio Banco do Ano em 2023, Portugal pela The Banker (FT Group)[11]

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Em 2023, O novobanco foi distinguido como "Banco do Ano em Portugal" pelo The Banker, uma publicação de renome do Grupo Financial Times. Este prémio reconhece a dedicação do novobanco com os seus clientes, antecipando consistentemente as suas necessidades e fornecendo produtos e serviços bancários inovadores, eficientes e transparentes, baseados em elevados padrões éticos e de integridade. O rigoroso processo de avaliação do The Banker (Financial Times) enfatizou diversos aspetos que contribuíram decisivamente para esta distinção:

• O robusto desempenho comercial e financeiro do novobanco, marcado por um crescimento sustentado e consistente da rentabilidade, a gestão financeira prudente, controlo de custos e forte geração de capital.

• A inovação é central no compromisso do novobanco em constantemente melhorar a experiência bancária global dos clientes. O novobanco adota uma abordagem que integra os balcões, plataformas bancárias online e aplicações móveis num modelo de distribuição único a nível nacional. Esta integração permite que os clientes transitem sem esforço entre vários canais, proporcionando mais flexibilidade e conveniência.

• As iniciativas de responsabilidade social corporativa do novobanco, que visam a sustentabilidade ambiental, o desenvolvimento comunitário e a inclusão financeira, desempenharam também m papel fundamental neste reconhecimento.

História

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O Novo Banco foi capitalizado em 4900 milhões de euros pelo Fundo de Resolução, criado pelo Estado português juntamente com o setor financeiro que contribuiu para fazer os montantes necessários para a capitalização do Novo Banco. O Novo Banco foi assim capitalizado com recursos da linha da Troika. Usaram-se também os 380 milhões que já estavam no fundo. O restante foi colocado pelos bancos privados em Portugal, somando 635 milhões de euros.[12] Este fundo, que tem três administradores, é o único acionista do Novo Banco, até à realização de uma operação de venda. O Fundo de Resolução é uma estrutura criada em 2012 e que resulta de contribuições dos bancos e institutos financeiros em Portugal e da contribuição especial imposta ao sector financeiro.[13] É auditado pelo Banco de Portugal e fiscalizado pelo Tribunal de Contas.[14]

Vítor Bento, anterior presidente do Conselho de Administração da SIBS mudou-se para o Novo Banco.[15] Um mês e meio depois de ter entrado em funções, Bento abandonou a liderança do Novo Banco e foi substituído em setembro de 2014 por Eduardo Stock da Cunha.[16]

O Novo Banco incorporou todos os trabalhadores, as agências, os depósitos, os clientes de crédito e os detentores de obrigações seniores do Banco Espírito Santo.[14]

Em agosto de 2014 foi lançada a primeira campanha de comunicação do Novo Banco, para dar início à mudança da imagem da instituição.[17] A partir da campanha, que teve como símbolo uma borboleta, a 22 de setembro o banco estreou a sua nova identidade, que incorporou as asas do animal em formato de potência matemática, pretendendo simbolizar o compromisso “de voltar a ocupar a posição de liderança que o mercado sempre lhe reconheceu”.[18] A mudança da marca foi feita de forma progressiva, iniciando-se pela substituição das fachadas dos balcões da instituição.[19]

No dia 3 de dezembro de 2014, o Novo Banco divulgou o seu balanço de abertura, registando ativos na ordem dos 72,4 mil milhões de euros.[20] O rácio de solvabilidade situou-se nos 9,2%, acima dos 7% exigidos pelo Banco de Portugal e dos 8% impostos pelo Banco Central Europeu.[21] Os recursos de clientes superaram os 27,2 mil milhões de euros e o crédito concedido os 38,5 mil milhões, dos quais 70% foram dirigidos a empresas.[20]

Em 2016, foi nomeado Presidente do Novo Banco António Ramalho.[22]

Em março de 2017, o Banco de Portugal anunciou que o fundo americano Lone Star Funds passaria a deter 75% do capital social do novobanco , ficando o Fundo de Resolução do mesmo com os restantes 25%.[23] Em outubro de 2017 o fundo americano Lone Star Funds fechou com o Banco de Portugal o acordo de compra, tendo passado a controlar 75% do novobanco.

No âmbito desta venda, a Comissão Europeia, através da Direção-Geral da Concorrência (DGComp) impôs uma série de compromissos e medidas com o objetivo de garantir que a venda ocorresse de acordo com as regras da concorrência e que o Estado português não proporcionasse um tratamento preferencial à instituição, nomeadamente a venda de ativos não essenciais e a limitação de ativos tóxicos no balanço.[24]

A partir desta data, o novobanco entra numa fase de restruturação tanto a nível das suas operações bem como da limpeza do seu balanço e concentração na sua atividade principal de banca comercial dedicada aos clientes particulares e empresas no mercado nacional.[25] De 2017 a 2022, o novobanco implementou um plano de reestruturação que incidiu sobre áreas-chave como a melhoria da qualidade dos ativos, a redução de custos, a eficiência operacional e o realinhamento estratégico.

O banco reduziu o seu legado de créditos não produtivos de 12,3% do rácio líquido de NPL em 2017 para 1,0% em 2022, incluindo a implementação de práticas rigorosas de gestão do risco, o reforço dos controlos internos e a criação de unidades de recuperação especializadas.

A recionalização das operações incluiu o desinvestimento na atividade internacional para se concentrar inteiramente em Portugal, e otimização da estrutura de custos, com o Cost to Commercial Banking Income ("C/I") a diminuir de 75,4% em 2017 para 44% em 2022, numa base recorrente.[5]

No início de abril de 2020, o Fundo de Resolução pediu às Finanças que disponibilizasse mais 850 milhões de euros para injectar a tempo de o novobanco fechar as suas contas referentes a 2019 com os rácios de solidez nos níveis exigidos pelas autoridades. O dinheiro foi transferido no início de Maio, sem aguardar os resultados da auditoria.[26][27][28][29]

Apesar de apresentar enormes prejuízos — 1059 milhões de euros em 2019 — o novobanco continuou a garantir aumentos de remunerações e prémios dos seus gestores.[30] Em 2019 contratou um novo administrador financeiro, o irlandês Mark Bourke, tendo pago para tal 320 mil euros como bónus. Este valor acresce aos cerca de 2,3 milhões de euros atribuídos ao conselho de administração do banco em 2019, segundo o relatório e contas de 2019.[30][29]

Em junho de 2020, o Partido Comunista Português afirmou que eram "inaceitáveis" as injeções de dinheiro público no novobanco e insistiu na nacionalização do banco.[31]

O novobanco oficializou o novo conselho de administração executivo para o mandato 2022-2025, após luz verde dos supervisores da banca. Mark Bourke assume definitivamente a liderança do banco, substituindo António Ramalho.[32]

Controvérsias

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Venda da GNB Vida

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Em outubro de 2019, o Novo Banco concluiu a venda da seguradora GNB- Vida a fundos assessorados pela Apax Partners. Esta venda fazia parte dos compromissos assumidos em 2017 com a DGComp e devidamente autorizada pelo Fundo de Resolução.

O negócio foi feito por preço fixo inicial de 123 milhões de euros acrescido de uma componente variável até 125 milhões de euros[33] representando um desconto de 68,5% face ao valor contabilístico inscrito no seu balanço de 30 de junho daquele ano. O Novo Banco alegou que esta operação (cuja perda para o banco, de 268,2 milhões de euros, foi compensada pelo Fundo de Resolução[34][35]) representava "um importante passo no processo de desinvestimento de ativos não estratégicos do Novo Banco".[36]

Em agosto de 2020, o jornal Público avançou que o Novo Banco tinha vendido a GNB Vida a Greg Evan Lindberg, um magnata condenado por corrupção nos EUA.[37][38] Contudo, esta informação foi desmentida pelo regulador do sector, a ASF, pelo Novo Banco e pelo Fundo de Resolução.[39][40][41] Também a GamaLife, o novo nome da GNB Vida,[42][43] desmentiu esta informação, em comunicado.[42] Posteriormente, o jornal Público noticiou que os fundos da Apax que compraram a GNB Vida, depois do multimilionário americano Greg Lindberg ter desistido do negócio, mudaram a sua morada para a das empresas do investidor.[44][45] A investigação do Público, conclui que existem ligações públicas e oficiais entre os compradores da GNB Vida ao Novo Banco e o referido gestor.[46]

Venda de imóveis

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Em Julho de 2020, o jornal Público noticiou que o Novo Banco vendeu 13 mil imóveis, deu crédito e foi compensado (pelo Fundo de Resolução) pelas perdas. De acordo com a investigação do jornal, na operação anunciada no dia 10 de outubro de 2018 à CMVM, o Novo Banco vendeu 5.552 imóveis e 8.719 frações a sociedades lisboetas, detidas por uma sociedade luxemburguesa, que, por sua vez, pertence a um fundo de investidores anónimos nas ilhas Caimão. Este fundo comprou milhares de casas em Portugal e Espanha, a um preço baixo, e não arriscou os mais de mil milhões de dólares dos seus investidores porque a compra que fez ao Novo Banco foi garantida por um empréstimo do próprio Novo Banco, o vendedor.[47]

Desenvolvimentos

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Em 16 de Outubro de 2020, os deputados da Comissão de Orçamento e Finanças aprovaram por unanimidade o texto conjunto do PS e PSD para realizar uma auditoria urgente ao Novo Banco, incluindo às operações de venda que obrigaram ao recurso ao Fundo de Resolução.[48] O Fundo de Resolução encontra-se tecnicamente falido, com um prejuízo já em 2019 de sete mil milhões de euros.[49]

Segunda auditoria do Tribunal de Contas

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Em Julho de 2022, a segunda auditoria do Tribunal de Contas ao Novo Banco concluiu que “a gestão do Novo Banco não salvaguardou o interesse público”. De acordo com a auditoria, não foi minimizado o recurso ao financiamento público por parte da gestão liderada pelo entretanto demissionário António Ramalho. Os auditores apontam em particular a venda de carteiras com descontos muito acentuados sem justificação, a aparente falta de propósito ou incapacidade da gestão para minimizar as perdas para o Estado ou os riscos de conflito de interesse em algumas operações. Também não poupam o Estado, nem o Banco de Portugal, e alertam para um cenário em que o Estado poderá ser obrigado a ter de injetar ainda mais dinheiro no Novo Banco. Segundo o TdC, "nem o Estado, nos compromissos assumidos perante a Comissão Europeia (CE), nem o Banco de Portugal (BdP), na negociação do Acordo de Capitalização Contingente, salvaguardaram a minimização do recurso ao apoio financeiro público, assegurando controlo público eficaz”.[50]

Referências

  1. «sobrenos nos». www.novobanco.pt. Consultado em 23 de outubro de 2023 
  2. «novobanco». www.novobanco.pt. Consultado em 23 de outubro de 2023 
  3. «2023 Results Presentation» 
  4. Dinis, David. «Tudo o que já se sabe sobre o Novo Banco e o BES». Observador. Consultado em 13 de julho de 2022 
  5. a b Banco de Portugal. «Comunicado do Banco de Portugal sobre a conclusão do processo de restruturação do novobanco» 
  6. Expresso. «novobanco renova a imgem: vai ficar azul turquesa até meados de 2022» 
  7. Vivo, Dinheiro. «novobanco investe cem milhões e revoluciona balcões» 
  8. APB, Associação Portuguesa de Bancos (2023). «Balanço anual consolidado APB 2022». APB 
  9. Associação Portuguesa de Bancos (2022). «Balanço anual consolidado APB 2022». www.apb.pt 
  10. Moody's. «Moody's upgraded novobanco's senior unsecured debt and senior unsecured medium-term note (MTN) programme by 3 notches from B3 to Ba3» 
  11. The Banker (1 de dezembro de 2023). «Winners 2023» 
  12. Quatro principais bancos garantem os 635 milhões com que sector entra no Novo Banco, Jornal de Negócios (08-08-2014), página visitada a 21 de agosto de 2014
  13. "Novo" BES recebe ajuda de 4,9 mil milhões de euros através do fundo de resolução, Jornal de Negócios (03-08-2014), página visitada a 06 de agosto de 2014
  14. a b Tudo o que já se sabe sobre o Novo Banco e o BES, Observador (03-08-2014), página visitada a 06 de agosto de 2014
  15. Banco de Portugal confirma Vítor Bento na presidência do Novo Banco, SIC Notícias (04-08-2014), página visitada a 21 de agosto de 2014
  16. Eduardo Stock da Cunha vai liderar o Novo Banco, Expresso (14-09-2014), página visitada a 07 de julho de 2015
  17. 'Novo Banco. Um bom começo', promete Vítor Bento Diário Económico (21-08-2014)
  18. Novo Banco muda de símbolo e fica apenas com as asas da borboleta, Jornal de Negocios (22-09-2014)
  19. Logótipo do Novo Banco nos balcões a partir de hoje, Observador (22-09-2014)
  20. a b Isabel Vicente (3 de dezembro de 2014). «Novo Banco: capitais ascendem a 5,5 mil milhões de euros e créditos fiscais a 2,8 mil milhões de euros». Expresso. Consultado em 30 de janeiro de 2015 
  21. Anabela Reis e João Lima (4 de dezembro de 2014). «Novo Banco Says Common Equity Ratio Exceeded ECB Minimum». Bloomberg. Consultado em 30 de janeiro de 2015 
  22. «António Ramalho assume hoje presidência do Novo Banco». Observador. 1 de Agosto de 2016 
  23. «Lone Star fica com 75% do Novo Banco». Jornal de Notícias. 31 de março de 2017. Consultado em 31 de março de 2017 
  24. da Silva Costa, Carlos. «ntervenção do Governador Carlos da Silva Costa sobre a decisão de aplicação de uma medida de resolução ao Banco Espírito Santo, S.A.». Banco de Portugal 
  25. Expresso. «Entrevista ao vice governador do Banco de Portugal, Luís Máximo dos Santos» 
  26. Ferreira, Victor. «Centeno admite falha de comunicação com Costa no Novo Banco» 
  27. «Novo Banco obriga Costa a pedir desculpa com Finanças a justificar cumprimento do contrato» 
  28. «PSD, BE e CDS-PP mantêm dúvidas sobre falha na informação a Costa de injeção no Novo Banco» 
  29. a b «"Nenhum governo teve a coragem de dizer a verdade sobre o Novo Banco"». Esquerda. 13 de Maio de 2020 
  30. a b Borges, Liliana (13 de Maio de 2020). «PS contra aumento de remunerações e prémios no Novo Banco». Público 
  31. Almeida, Joana (16 de junho de 2020). «PCP diz que são "inaceitáveis" novas injeções no Novo Banco e insiste na nacionalização do banco». O Jornal Económico. Consultado em 16 de junho de 2020 
  32. «Novo Banco oficializa Mark Bourke como CEO após luz verde do BCE». www.dn.pt. 26 de agosto de 2022. Consultado em 23 de outubro de 2023 
  33. «Novo Banco vende GNB Vida. Nome muda para Gama Life». www.jornaldenegocios.pt. Consultado em 25 de outubro de 2020 
  34. «Visão | Novo Banco: Venda da GNB Vida "reflete o valor de mercado" - Fundo de Resolução». Visão. 10 de Agosto de 2020 
  35. «Novo Banco garante que vendeu seguradora ao melhor preço e com o acordo do Fundo de Resolução». SIC Notícias. 10 de Agosto de 2020 
  36. «Comunicado Novo Banco» (PDF). 14 de Outubro de 2020 
  37. Ferreira, Cristina. «Novo Banco vendeu GNB Vida com desconto de 70% "coberto" por ajuda do Estado». PÚBLICO. Consultado em 11 de agosto de 2020 
  38. «Novo Banco vendeu seguradora com desconto de 70% coberto pela ajuda do Estado - DN». www.dn.pt. Consultado em 11 de agosto de 2020 
  39. «Comunicado ASF» (PDF) 
  40. «NOVO BANCO esclarece». www.novobanco.pt. Consultado em 25 de outubro de 2020 
  41. «Comunicado Fundo de Resolução» (PDF) 
  42. a b «Comunicado GamaLife / CMVM» (PDF) 
  43. Caetano, Edgar (10 de Agosto de 2020). «Novo Banco vendeu seguradora a empresa que teve ligações a magnata condenado? Envolvidos desmentem». Observador 
  44. Esteves, Cristina Ferreira, Pedro Ferreira. «Donos da GNB mudaram-se para morada de empresas de magnata condenado». PÚBLICO. Consultado em 24 de outubro de 2020 
  45. «Donos da GNB mudaram morada para a do magnata condenado depois da compra». Dinheiro Vivo. 15 de agosto de 2020. Consultado em 24 de outubro de 2020 
  46. «Donos de seguradora vendida pelo Novo Banco mudam-se para morada de empresas de magnata condenado». Esquerda. 15 de Agosto de 2020 
  47. Pena, Paulo (28 de Julho de 2020). «Novo Banco vendeu 13 mil imóveis a fundo anónimo, deu crédito e recebeu compensação estatal pelas perdas». Público. Consultado em 24 de outubro de 2020 
  48. «Visão | Parlamento aprova por unanimidade auditoria do Tribunal de Contas ao Novo Banco». Visão. 16 de outubro de 2020 
  49. «Prejuízos do Fundo de Resolução agravam-se para 119,4 milhões». Público. 23 de Junho de 2020 
  50. Esteves, Pedro Ferreira (12 de Julho de 2022). «Gestão do Novo Banco "não salvaguardou o interesse público", conclui o Tribunal de Contas». Público 

Ligações externas

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