Philip Rubin (22 de maio de 1949) é um cientista da cognição estadunidense, conhecido por aumentar a visibilidade da ciência comportamental e cognitiva, neurociência e questões éticas relacionadas à ciência, tecnologia e medicina. Sua carreira de pesquisador é marcada por suas contribuições teóricas e desenvolvimentos tecnológicos pioneiros, a partir da década de 1970, relacionados à síntese e produção da fala, incluindo a síntese articulatória (modelização computacional da fisiologia e acústica da produção da fala) e síntese de onda senoidal, e seu uso no estudo de eventos temporais complexos, particularmente na compreensão das bases biológicas da fala e da linguagem.[1]

Philip Rubin
Philip Rubin
Nascimento 22 de maio de 1949 (75 anos)
Newark, Estados Unidos
Nacionalidade norte-americano
Alma mater Universidade Brandeis
Universidade de Connecticut
Ocupação Cientista da cognição
Principais trabalhos Síntese articulatória

Ele é o CEO emérito e membro do Conselho de Administração dos Laboratórios Haskins. Além disso, ele é professor adjunto do Departamento de Cirurgia e Otorrinolaringologia da Escola de Medicina da Universidade Yale, pesquisador afiliado do Departamento de Psicologia de Yale, membro do Trumbull College de Yale,[2] e curador da Universidade de Connecticut.[3] Ele também é presidente da Federação de Associações em Ciências do Comportamento e do Cérebro (FABBS).[4]

Referências

  1. Whalen, D.H.; Wiley, E.R.; Rubin, P.E.; Cooper, F.S. (1990). «The Haskins Laboratories' pulse code modulation (PCM) system». Behavior Research Methods, Instruments, & Computers. 22 (6): 550–559. doi:10.3758/BF03204440  
  2. «Trumbull College Fellows». Yale University. Consultado em 28 de maio de 2016 
  3. «UCONN Board of Trustees». University of Connecticut. 24 de outubro de 2019. Consultado em 3 de maio de 2022 
  4. Peart, Karen N. (6 de março de 2012). «YaleNews | Yale scientist tapped to serve key roles at the White House and NSF». News.yale.edu. Consultado em 12 de maio de 2012 

Ligações externas

editar