Pitú

Marca de bebidas alcoólicas brasileira

Pitú é uma indústria de cachaça do município de Vitória de Santo Antão, em Pernambuco, Brasil. É a maior exportadora de cachaça do país.[1]

Pitú
Pitú
Caipirinha de Pitú
Razão social Engarrafamento Pitú Ltda.
Atividade Bebidas
Fundação 1938
Fundador(es) Joel Cândido Carneiro
José Ferrer de Moraes
Severino Ferrer de Moraes
Sede Vitória de Santo Antão, Pernambuco
 Brasil
Presidente Alexandre Ferrer de Moraes
Pessoas-chave Maria das Vitórias Cavalcanti
Produtos Cachaça
Website oficial http://www.pitu.com.br/

A graduação alcoólica da Pitú é de 40%[2].

História

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A Pitú, empresa de mesmo nome, foi fundada no ano de 1938 (inicialmente sob o nome de S.Cândido e Cia), no estado de Pernambuco. Inicialmente, além de fabricar a aguardente, também trabalhava com vinagre e bebidas derivadas do Maracujá e do Jenipapo.

Diz-se que o nome "Pitú" é uma referência ao nome da propriedade da família Cândido, o Engenho Pitu, que, por sua vez, tinha esse nome pois se localizava em uma região com abundante ocorrência de "pitus", pequenos camarões de água doce. Uma outra versão defende que o nome é uma alusão a uma espécie de cana-de-açúcar cultivada na Zona da Mata Pernambucana, a Cana Pitu[1][3][4][5][6].

Exportação

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A cachaça Pitú é reconhecida mundialmente como uma bebida típica brasileira. Atualmente a bebida é remetida à Alemanha[7], que faz a distribuição da cachaça por toda a Europa. Além disso, a Pitú está presente em diversos outros países, como Estados Unidos, Canadá, Japão e nos países do Mercosul[8][9].

Bebidas

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Além da tradicional aguardente de cana de açúcar, a Pitú com o tempo deu origem a uma família de bebidas, tais como a Pitú Gold, que é envelhecida em barris de carvalho durante cinco anos, e tem uma apresentação mais refinada. Também é possível encontrar a Pitú-Cola e a Pitu-Limão. A Pitú-Cola é uma bebida de baixa graduação alcoólica (cerca de 5%). A Pitú Limão possui uma graduação de 30%. Em 2007[10][11], a Pitú lançou a vodca Bolvana[11].

Ver também

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Ligações externas

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Referências

  1. a b «Pitú». Abrasel. Consultado em 28 de maio de 2021 
  2. Schumann, Charles (2011). Schumann's Bar the artistry of mixing drinks. Günter Mattei. München: [s.n.] p. 305. OCLC 770723533 
  3. «Pitú». Mapa da Cachaça. Consultado em 28 de maio de 2021 
  4. Toronto, Jornal de (4 de outubro de 2019). «A caipirinha e a história da cachaça Pitú». Jornal de Toronto. Consultado em 28 de maio de 2021 
  5. «Pitú - Viva a resenha.». www.pitu.com.br. Consultado em 28 de maio de 2021 
  6. Cavalcanti, Manuela (19 de junho de 2018). «Conheça a história de três gerações de trabalhadores dentro da Pitú». TV Jornal. Consultado em 28 de maio de 2021 
  7. «Wayback Machine» (PDF). web.archive.org. 1 de maio de 2015. Consultado em 28 de maio de 2021 
  8. MWTI. «Pitú comemora 80 anos de história e investimentos». Blog A Voz da Vitória. Consultado em 28 de maio de 2021 
  9. Daniela Didier Nunes Moser, Daniella Ramos da Silva, Sandro Valença da Silva, Sérgio Carvalho Benício de Mello (19 de setembro de 2009). «A Influência da Imagem da Cachaça no Brasil em sua Internacionalização: O Caso da Pitú na Alemanha» (PDF). Anpad. Consultado em 28 de maio de 2021 
  10. «Pitú - Viva a resenha.». www.pitu.com.br. Consultado em 28 de maio de 2021 
  11. a b Pilako, Cristiano (21 de junho de 2018). «Pitú comemora 80 anos de história e investimentos.». Blog do Pilako. Consultado em 28 de maio de 2021 
 
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