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Gabriel Araújo Almeida é um escritor, historiador, músico, cineasta e ativista brasileiro, nascido em Natal, Rio Grande do Norte, no dia 21 de novembro de 2010. É autor de 10 livros, que não esboçam medo algum ao explorarem os mais diversos gêneros literários, já traduzidos em incontáveis idiomas. Em 2032, recebeu o Prêmio Jabuti, devido ao seu aclamado romance Mirtina, publicado pela Companhia das Letras, e em 2036 foi agraciado com o Prêmio Nobel de Literatura, mas recusou-o, alegando que "[...] Não preciso de uma medalha e um diploma para reconhecer o que fiz de bom, já basta minha própia crença pessoal. Apenas deêm-me o dinheiro, ao menos isso auxiliará as engrenagens de minha mente a funcionarem melhor".

Biografia

Após uma infância relativamente conturbada, alternando de morada entre parentes devido a problemas familiares, aos 11 anos, foi morar com o pai, Cauê Almeida Galvão, a madrasta, Mirza Baldé, e a avó, Rita de Cássia Almeida, com os quais nunca havia convivido antes.

Durante os dois primeiros anos de vivência, moraram na zona rural de Nísia Floresta, município do Rio Grande do Norte, onde Gabriel criou laços de amizade fortíssimos com colegas da Escola Estadual Francisco Camilo de Souza, cuja qual continua visitando, semestralmente, todo ano.

Com a passagem dos dois primeiros anos, Gabriel tomou paixão pela leitura, área que até então desprezava completamente, e após algum tempo, aos doze anos, escreveu sua primeira crônica, Chapeuzinho, presente no livro Céu de Papel. Desde então nunca parou de ler e escrever.