Usuário:JMagalhães/Notepad42
É no primeiro trimestre que aparecem muitos dos sintomas e desconfortos da gravidez, como os enjoos e o aumento da sensibilidade dos seios.[1]
O segundo trimestre designa o intervalo de tempo entre as 13 e as 28 semanas de gravidez. A maior parte das mulheres sente-se com mais energia neste período e começa a ganhar peso, à medida que os sintomas dos enjoos matinais vão gradualmente desaparecendo.
Embora durante o primeiro trimestre o feto adquira uma forma humana reconhecível e se comece a mexer, é apenas no segundo trimestre que é possível sentir os movimentos. Isto ocorre por volta das 20ª ou 21ª semanas, ou 19ª caso a mulher já tenha estado grávida anteriormente. No entanto, algumas mulheres só sentem o movimento do feto muito mais tarde. Durante o segundo trimestre, muitas mulheres sentem a necessidade de começar a usar vestuário próprio para grávidas.
Durante o terceiro trimestre verifica-se o maior aumento de peso durante a gravidez. A forma do abdómen da mulher altera-se à medida que o feto se volta para baixo em preparação para o nascimento. Enquanto durante o segundo trimestre o abdómen se encontra numa posição superior, no terceiro trimestre encontra-se numa posição bastante inferior e a mulher á capaz de o mover para cima e para baixo.
Neste trimestre, o feto começa a mover-se com regularidade. Os movimentos fetais podem ser bastante intensos e provocar desconforto na mulher. O umbigo por vezes torna-se convexo devido ao alargamento abdominal. A determinado momento, a cabeça do feto volta-se para baixo, o que é denominado apresentação cefalica. Isto alivia a pressão no abdómen superior, permitindo á mulher respirar melhor; no entanto, também reduz a capacidade da bexiga e aumenta a pressão no soalho pélvico e no recto.
É também durante o terceiro trimestre que a atividade materna e a posição de dormir podem afetar o desenvolvimento devido a restrições no fornecimento de sangue. Por exemplo, o útero aumentado pode impedir a circulação de sangue ao comprimir a veia cava. A posição lateral esquerda aparenta proporcionar melhor oxigenação para o feto.[2]
No início da gravidez, aumentam a quantidade de açúcar no sangue, o débito cardio-respiratório e a quantidade de progesterona e estrogénios, os quais suprimem o ciclo menstrual.
O aumento da tolerância imunológica impede a rejeição do feto pelo organismo da mulher.[3]
Alterações fisiológicas maternas editar
Durante a gravidez, o organismo materno passa por diversas adaptações e alterações fisiológicas fundamentais para sustentar o feto em crescimento e preparar o parto. Embora as alterações mais evidentes sejam as decorrentes do aumento do volume uterino, ocorre também um grande número de alterações hormonais, metabólicas, bioquímicas e anatómicas.[4]
Ovários, trompas de falópio e vagina editar
O corpo lúteo, que normalmente se desintegra no fim do ciclo menstrual e dá origem à menstruação, é, em caso de gravidez, preservado por hormonas segregadas pela recém-formada placenta. Isto acontece porque o corpo lúteo produz duas hormonas essenciais à gravidez, a progesterona e o estrogéneo, e só após algumas semanas é que a placenta é capaz de produzir estas hormonas de forma autónoma e sem colocar em risco a gravidez. Durante os primeiros meses, o ovário onde se situa o corpo lúteo em funcionamento é consideravelmente maior, normalmente regredindo no fim da gravidez. O papel das trompas de Falópio na gravidez restringe-se à alimentação do zigoto enquanto se desloca entre o ovário e o útero. Ao longo da gravidez, a cor geralmente rosada da vagina altera-se para um tom azulado devido à dilatação dos vasos sanguíneos e, mais tarde, para vermelho devido à maior afluência de sangue. O número e o tamanho das células da mucosa vaginal aumentam, produzindo maior quantidade secreções. A superfície torna-se mais macia, flexível e relaxada com o objetivo de preparar a passagem do feto durante o parto.[5]
Útero e placenta editar
O útero é um órgão de forma semelhante a uma pêra, que compreende uma extremidade inferior, denominada colo do útero (ou cérvix), adjacente a uma parte bolbosa maior, denominada corpo do útero. Numa mulher não grávida com cerca de vinte anos, o útero mede aproximadamente sete centímetros de comprimento e pesa cerca de 30 gramas. No termo de uma gravidez, o útero mede cerca de 30 cm de comprimento, pesa cerca de 1200 g e tem uma capacidade líquida entre 4 e 5 litros. Este aumento significativo de tamanho durante a gravidez deve-se ao aumento da quantidade de fibras musculares, vasos sanguíneos, nervos e vasos linfáticos na parede uterina. A própria fibra muscular aumenta entre cinco a dez vezes de tamanho e o diâmetro dos vasos sanguíneos e capilares aumenta consideravelmente. Durante as primeiras semanas de gestação, a forma do útero mantém-se inalterada. Por volta da 14ª semana, o corpo do útero apresenta a forma de uma esfera achatada, enquanto o colo se apresenta muito mais macio e adquire um rolhão mucoso que o protege. À medida que o feto em crescimento vai exigindo mais espaço, o corpo do útero alonga-se e a parede torna-se mais fina. A determinado ponto, sobe para além da pélvis e preenche a cavidade abdominal, exercendo pressão no diafragma e nos outros órgãos. Com a aproximação da data de termo, a cabeça do feto começa a descer em direção à pélvis, fazendo com que todo o útero acompanhe o movimento, dando origem ao que popularmente se denomina "descida da barriga". No entanto, este processo pode só ocorrer durante o parto ou não ocorrer caso o feto esteja numa posição fora do esperado. No termo da gravidez, o colo do útero vai-se tornando gradualmente mais fino e macio e, durante o parto, dilata para a passagem do bebé.[5]
A placenta é uma estrutura em forma de disco que envolve e protege o feto e o líquido amniótico. No termo da gravidez, pesa entre 500 e 1000 gramas, mede 16 a 20 cm de diâmetro e 3 a 4 cm de espessura. Este órgão encontra-se unido às vilosidades coriónicas que revestem todo o útero, tem aparência lisa e brilhante e é constituída por diversos vasos sanguíneos que se unem no ponto onde começa o cordão umbilical. O sangue materno flui entre os vasos uterinos e o espaço interviloso, onde se acumula. Em cada vilosidade existe uma rede de vasos sanguíneos que fazem parte do sistema circulatório fetal e cuja circulação é impulsionada pelo coração do feto. Esta divisão entre a circulação materna e fetal denomina-se barreira placentária. À medida que a gravidez avança, a barreira torna-se mais fina. Esta barreira impede a passagem de células sanguíneas e de bactérias, embora permita a passagem de nutrientes, sal, vírus, hormonas e diversas substâncias, entre as quais drogas nocivas ao feto.[5]
Região pélvica editar
Na região pélvica, os vasos sanguíneos e linfáticos aumentam de tamanho e desenvolvem novas ramificações de modo a suportar o aumento de fluxo de sangue ao útero e restante órgãos. À medida que a gravidez avança, os músculos, ligamentos e outros tecidos da região tornam-se gradualmente mais pronunciados, elásticos e fortes de modo a permitir que o útero cresça para além da pélvis e que o bebé possa atravessar o canal de parto commaior facilidade. Os ossos pélvicos sofrem poucas alterações durante a gravidez. No entanto, a hormona relaxina relaxa a união entre os ossos frontais da bacia e entre a bacia e o sacro.[5]
Mamas editar
Durante o início da gravidez, uma das alterações mais percetíveis nas mamas é o agravamento da sensação de desconforto e saturação características do período pré-menstrual, que é de tal forma específica que pode ser um sinal da gravidez. À medida que a gravidez avança, os seios aumentam de tamanho, a pigmentação da aréola torna-se cada vez mais escura, e as artérias por baixo da pele e as glândulas de Montgomery tornam-se mais proeminentes. Estas alterações são causadas pelo aumento da quantidade de estrogéneo e progesterona no sangue, as quais também preparam o tecido mamário para a ação da hormona prolactina, responsável pela produção de leite após o parto. No final da gestação os ductos lactíferos começam a segregar colostro, um líquido leitoso que servirá para alimentar o bebé nos primeiros dias de vida. A produção de prolactina e a lactação continuam enquanto a mãe continuar a amamentar.[5]
Sistema cardiovascular e linfático editar
Durante a gravidez, a necessidade cada vez maior de sangue, oxigénio e nutrientes por parte do feto e dos tecidos coloca um esforço acrescido no coração da mãe. Entre as 9 e as 14 semanas de gestação, o débito cardíaco começa a aumentar significativamente, só voltando a diminuir perto da data do parto. Entre as 28 e 30 semanas, o esforço do coração é 25 a 30% superior ao período anterior à gravidez, embora o órgão não aumente de volume. No entanto, empurrado pelo diafragma e pelo útero em crescimento, o coração da grávida fica mais perto da parede torácica, o que pode distorcer os sons ouvidos ao estetoscópio. Uma gravidez normal não provoca o aumento da pressão arterial, verificando-se, pelo contrário, uma ligeira diminuição. Aliás, o aumento da pressão arterial é um sinal de alarme, geralmente indicando a possibilidade de pré-eclampsia. Por outro lado, a pulsação arterial é ligeiramente superior durante a gravidez, causada pelo aumento do débito cardíaco, necessário para deslocar o maior volume de sangue. O aumento da circulação de sangue na pele (circulação periférica) causa, em algumas mulheres, o aumento da temperatura da pele, tendência para suar e vermelhidão das palmas das mãos.[5]
A alteração mais perceptível no sistema circulatório é o abrandamento da circulação sanguínea nos membros inferiores, o que leva ao aumento da pressão nas veias e estagnação do sangue nas pernas. Estas alterações são provocadas pela compressão da veia cava inferior pelo útero e pelo aumento da produção de hormonas. Embora sejam cada vez mais proeminentes ao longo da gravidez, podendo causar varizes e inchaço das pernas, estas alterações geralmente desaparecem após o parto. A pressão do útero em crescimento nos vasos linfáticos da pélvis provoca a diminuição da drenagem linfática das pernas, o que causa inchaço e dilatação das pernas e pés. O inchaço generalizado noutras partes do corpo é geralmente um sinal de alarme. O volume plasmático aumenta progressivamente a partir da sexta semana e o volume de hemácias aumenta depois da oitava semana. Ambos os volumes tornam-se estáveis nas últimas semanas, mas, como o aumento do volume plasmático é mais precoce e tende a ser mais acentuado do que o aumento do volume de hemácias, ocorre um efeito dilucional responsável pela chamada anemia fisiológica da gravidez. A alteração dos fatores de coagulação prepara o organismo da mulher para o momento do parto, permitindo controlar rapidamente eventuais hemorragias, embora durante a gestação e puerpério aumente o risco de trombose.[5][4]
No termo da gravidez, a quantidade de sangue de uma mulher grávida é aproximadamente 25% superior em relação ao estado de não gravidez, de modo a preencher os vasos do útero, a transportar uma maior quantidade de oxigénio e nutrientes para o feto e servir de reserva em caso de hemorragias. Este aumento é consequência do aumento do número de glóbulos vermelhos (20%) produzidos na medula óssea e pelo aumento do volume do plasma (30%), causado pela retenção de líquidos. Esta diferença de valores faz diminuir a viscosidade do sangue e causa uma anemia aparente.[5]
Sistema respiratório editar
Durante a gravidez, o diâmetro da caixa torácica aumenta, fazendo com que também aumente o volume ocupado pelos pulmões. No primeiro trimestre, a quantidade de ar que é inspirada e expirada por minuto aumenta 40%. Isto deve-se à atuação da progesterona nos centros respiratórios do bulbo raquidiano, o que contribui para o aumento das trocas gasosas na placenta. Imediatamente antes do parto, o número de ciclos respiratórios por minuto é aproximadamente o dobro em relação ao período posterior ao parto.[5][6][4]
Sistema digestivo editar
A intolerância a alimentos gordos, indigestão, desconforto e azia na parte superior do abdómen que se manifestam na maior parte das grávidas são causados por distúrbios na função gástrica. Durante a gravidez, o estômago produz quantidades cada vez menores de ácido clorídrico e pepsina, os quais são necessários para uma digestão adequada e para a regulação da acidez no estômago. Devido ao efeito relaxante da progesterona sobre as fibras musculares lisas presentes em todo o sistema gastrointestinal, os músculos da parede do estômago perdem tensão, o que diminui a sua capacidade de contração e faz com que demore mais tempo a esvaziar o seu conteúdo. A diminuição da tensão muscular também no intestino provoca a diminuição dos movimentos peristálticos. Isto faz com que aumente quantidade de tempo que a comida demora a percorrer o trato intestinal, o que causa obstipação e, consequentemente, hemorroidas, embora o aparecimento destas também se deva à pressão do útero no soalho pélvico. A alteração do paladar e do olfato é relativamente comum durante os primeiros meses de gestação, podendo a grávida passar a achar desagradáveis odores ou alimentos que anteriormente considerava agradáveis e vice-versa. Muitas grávidas queixam-se de inflamações nas gengivas e na boca; no entanto, as causas são geralmente anemia, insuficiência de vitaminas e higiene oral inadequada, e não a própria gravidez.[4][5]
Sistema urinário editar
Durante a gravidez, as várias alterações na bexiga e na uretra são causadas pelo relaxamento dos músculos, por alterações na posição do órgão e pela pressão exercida pelo útero. Durante os primeiros meses, a pressão do útero provoca vontade de urinar frequente que diminui a partir do meio da gravidez, embora possa voltar a ocorrer perto do termo, quando o feto desce. Como consequência das alterações anatómicas, a parede da bexiga torna-se mais espessa com a dilatação dos vasos sanguíneos, retendo líquido, o que provoca inchaço ligeiro e inflamação mecânica da parede. No fim da gravidez, isto pode levar ao aparecimento de inflamações urinárias que se manifestam através de dor ao urinar e que, se não forem tratadas, podem dar origem a problemas urinários mais graves. Como consequência do relaxamento dos músculos que controlam a micção, é comum que a grávida perca alguma urina de forma involuntária ao tossir, espirrar ou rir. À medida que a gravidez avança, os uréteres e a pelve renal dilatam, perdendo capacidade de contração, o que faz com que a urina se acumule e escoe mais lentamente.[5]
A função dos rins é filtrar égua, sódio, potássio, cloretos, proteínas e outras substâncias do sangue, mantendo o equilíbrio eletrolítico e químico do corpo, e recolher excedentes do sangue, expelindo-os através de urina. Durante a gravidez, o esforço que é solicitado aos rins aumenta consideravelmente devido à maior quantidade de água e sangue em circulação. Durante o início da gravidez, a secreção de grande quantidade de urina com pouca acidez, a par da pressão do útero na bexiga, provoca vontade de urinar constante. À medida que a gravidez avança, a acumulação de nitrogénio faz diminuir a excreção de ureia. A presença de proteínas na urina durante a gravidez é, geralmente, um sinal de alarme para a pré-eclampsia ou doenças renais. Durante a gravidez, a capacidade do rim de absorver glicose é menor e a sua presença na urina pode ser indicador de diabetes.[5]
Sistema endócrino editar
Durante a gravidez, a maior parte das glândulas endócrinas aumentam de tamanho e algumas sofrem modificações funcionais. No início da gravidez, o lobo anterior da hipófise aumenta de tamanho, secretando as hormonas que vão estimular as restantes glândulas endócrinas e, no fim da gravidez, a hormona prolactina que vai estimular a produção de leite. Embora a tiroide aumente de tamanho, não há alterações significativas na sua função. Ao longo da gravidez, aumenta também a produção da hormona aldosterona, responsável pela retenção de sal e água pelo corpo. As ilhotas de Langerhans no pâncreas, responsáveis pela produção de insulina, aumentam de tamanho, de modo a dar resposta à maior necessidade do corpo de produtos resultantes do metabolismo dos hidratos de carbono.[5]
Pele editar
Um dos sinais mais visíveis da gravidez é o aparecimento de estrias nas mamas e nos abdómen, devido ao rompimento das fibras elásticas da pele e à deposição de gordura subcutânea. Após o parto, estas marcas podem-se tornar permanentes, embora não se manifestem em muitas mulheres. Outro sinal universal é o aumento da pigmentação da pele, sobretudo das aréolas e da vulva. Também comuns são a descoloração das palmas das mãos e o aparecimento de vasos sanguíneos avermelhados na pela dos braços e da cara. Durante a gravidez, aumenta também a produção de sebo e suor pela pele, o que pode acentuar o odor. Em alguns casos, o cabelo e as unhas tornam-se mais finos. No entanto, a maior parte destas alterações desaparece após o parto.[5]
Alterações metabólicas editar
O fígado é responsável por muitos dos processos metabólicos vitais, incluindo a eliminação das substâncias nocivas produzidas pelos processos metabólicos do feto. Durante a gravidez, aumenta de tamanho e peso e os seus vasos sanguíneos dilatam, ajustando-se à maior quantidade de hormonas e glóbulos vermelhos em circulação no sangue. A taxa metabólica basal começa a aumentar a partir do terceiro mês, de modo a responder às necessidades cinjuntas da mãe e do feto. O corpo da grávida necessita de maior quantidade de nitrogénio, obtido a partir do metabolismo das proteínas ingeridas e fundamental para o crescimento do feto e dos tecidos. Ao longo da gravidez, a quantidade de lípidos no sangue aumenta de 600-700 mg/dL para 900-1000 mg/dL. Embora os rins processem maior quantidade de sangue, são incapazes de reabsorver a maior quantidade de glicose, pelo que a grávida tolera uma menor quantidade de açúcar no sangue.[5]
A quantidade de água no corpo também aumenta, sendo acrescentados mais 3500-4000 mL de líquido ao já existente nos tecidos. Este acréscimo é retido principalmente pelo útero, pelo líquido amniótico, pelo feto e também pelos músculos, tecidos moles da pélvis e mamas. Entre um a dois meses antes da data de termo, acumula-se nas extremidades inferiores da grávida uma quantidade significativa de líquido, o que causa inchaço das pernas. Esta retenção de líquidos é acompanhada pela retenção de eletrólitos, sobretudo sódio. Quando a retenção de água e sódio é excessiva, verifica-se inchaço generalizado do corpo.[5]
Peso editar
Durante o início da gravidez é comum perder ligeiramente algum peso como consequência da falta de apetite e, em alguns casos, das náuseas e dos vómitos. No entanto, entre o terceiro e o nono mês a maior parte das mulheres ganha 9 ou mais quilos. O ganho de peso ideal é de cerca de 0,5 kg por semana até um máximo total de 10 a 11,5 kg. Em média, este peso é repartido da seguinte forma: o conjunto do feto, da placenta e do líquido no útero pesa cerca de 4,5 kg; o útero em si e as mamas pesam cerca de 2,25 kg; e os restantes 2,25 kg correspondem ao armazenamento de líquidos e gordura. Quando o peso ganho excede os 11,5 kg, significa que existe acumulação de líquidos e gordura em excesso, o que pode ser causado por distúrbios metabólicos ou retenção anormal de líquidos e pode ser um sinal de pré-eclampsia.[5]
- ↑ Serviço Nacional de Saúde do Reino Unido. «Your baby at 0-8 weeks pregnancy - Pregnancy and baby guide - NHS Choices»
- ↑ Stacey T, Thompson JM, Mitchell EA, Ekeroma AJ, Zuccollo JM, McCowan LM (14 de junho de 2011). «Association between maternal sleep practices and risk of late stillbirth: a case-control study». BMJ (Clinical research ed.). 342: d3403. PMC 3114953 . PMID 21673002. doi:10.1136/bmj.d3403
- ↑ Clark DA, Chaput A, Tutton D (Março de 1986). «Active suppression of host-vs-graft reaction in pregnant mice. VII. Spontaneous abortion of allogeneic CBA/J x DBA/2 fetuses in the uterus of CBA/J mice correlates with deficient non-T suppressor cell activity». J. Immunol. 136 (5): 1668–75. PMID 2936806
- ↑ a b c d Carrara, Helio Humberto; Duarte, Geraldo (1996). «Semiologia Obstétrica» (PDF). Revista da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (29): 88-103
- ↑ a b c d e f g h i j k l m n o p q Erro de citação: Etiqueta
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inválida; não foi fornecido texto para as refs de nomebritannica
- ↑ Campbell LA, Klocke RA (Abril de 2001). «Implications for the pregnant patient». American Journal of Respiratory and Critical Care Medicine. 163 (5): 1051–54. PMID 11316633. doi:10.1164/ajrccm.163.5.16353