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Burocratas funcionando com menos que o mínimo permitido (23set2014)

Pessoal, chamo a atenção para a necessidade de mais usuários participando como burocratas. Atualmente, temos quatro usuários como burocratas. Entretanto, dois deles estão inativos. O problema é que isso compromete o funcionamento de algumas atividades que requerem a participação de três burocratas pelo menos.

Por exemplo, avaliações de pedidos de eliminadores podem requerer a participação de três burocratas. Isso acontece quando o primeiro é contra o pedido e o segundo é a favor, sendo necessário que um terceiro "desempate". No momento, isso não parece ser possível já que temos apenas dois ativos. O mesmo ocorre com pedidos de burocratas.

Além disso, é importante que haja mais burocratas para que existe uma rotatividade na participação das decisões, evitando que isso se concentre em um ou dois.

Portanto, trago a todos a necessidade de que outros participem como burocrata. Lembro que não há um número limite de burocratas e não é necessário ser administrador.

É necessário conhecer as regras para burocratas e abrir o pedido em "Wikipédia:Burocratas/Pedidos de aprovação".

Espero que vários participem após esta chamada. Abraços.—Teles«fale comigo» 21h36min de 23 de setembro de 2014 (UTC)[responder]

Enquanto não mudarmos a politíca da Wikipédia para a politíca da boa fé continuaremos com falta de pessoal em todos os estatutos e em todos os cantos da wikipédia. Precisamos acreditar mais... apoiar mais... confiar mais... Rodrigo Padula (discussão) 02h20min de 24 de setembro de 2014 (UTC)[responder]
Concordo totalmente. Não dá para dizer que alguém não vai usar bem as ferramentas se não permitirmos que as usem e que cometam alguns erros no inicio, todos nós cometemos alguns erros de vez em quando, principalmente com algo que não estamos acostumados a lidar. Não devemos impedir a concessão de estatutos porque o usuário cometeu erros, devemos julgar se o usuário aprende com seus erros e melhora com o tempo. Enquanto quisermos dar estatutos apenas a usuários que conhecem de cor todas as regras e as aplicam com perfeição continuaremos com poucos usuários com estatuto. Precisamos entender que estamos em um projeto em que novos voluntários aparecem e antigos voluntários somem, logo é um ambiente em que a aprendizagem e os erros devem ser entendidos como parte do processo e não como bloqueios para novos níveis de colaboração.
Eu me candidataria a burocrata se não fosse essa regra das 2000 edições no domínio principal, não acho que não ter esse número de edições no domínio principal faça de mim alguém que não conheça a Wikipédia, esse tipo de exigência na minha opinião só contribui para essa cultura de pré julgamento. Danilo.mac(discussão) 16h08min de 24 de setembro de 2014 (UTC)[responder]
Danilo, por que então não faz uma proposta rápida pra resolver isso na Esplanada? Eu votaria a favor de eliminar isso (ou simplesmente exigir que seja autorrevisor, o que me parece justo). Não acho que precisa conhecer todas as regras, mas uma eu exijo: seja audaz, senão vira fórum de lamentação. Mãos à obra! José Luiz disc 21h19min de 24 de setembro de 2014 (UTC)[responder]
Tem razão. Fiz a proposta. Danilo.mac(discussão) 03h02min de 25 de setembro de 2014 (UTC)[responder]

  Comentário Citação: Danilo escreveu: «Não devemos impedir a concessão de estatutos porque o usuário cometeu erros, devemos julgar se o usuário aprende com seus erros e melhora com o tempo. Enquanto quisermos dar estatutos apenas a usuários que conhecem de cor todas as regras e as aplicam com perfeição continuaremos com poucos usuários com estatuto. Precisamos entender que estamos em um projeto em que novos voluntários aparecem e antigos voluntários somem, logo é um ambiente em que a aprendizagem e os erros devem ser entendidos como parte do processo e não como bloqueios para novos níveis de colaboração.» Nunca ouvi tantas verdades antes, rs. Se a Wikipédia tem um número muito baixo de usuários com estatutos burocráticos de importância, creio que seja o alto nível de exigência [mais alto do que o dos candidatos administrador] que existe. Não dão oportunidades a novos nomes. São raros. Quando foi a última vez que um usuário que não era ou já foi burocrata se candidatou? Os nomes são sempre os mesmos. Não mudam, não dão oportunidade a gente nova. Quando digo que não dão a oportunidade quero quiser que, se o usuário não participa, já é sumariamente julgado pelos participantes como não apto. Se ele comete alguns erros com relação a algumas políticas burocráticas, já é sumariamente julgado pelos participantes como não apto. Se ele faça qualquer coisa que seja como inapropriada, já é sumariamente julgado pelos participantes como não apto.

O altíssimo nível de exigência e a falta de oportunidade aos que são novos editores para que possam atuar em tarefas de maior responsabilidade gera isso: falta de interesse dos participantes em tarefas mais burocráticas e de maior responsabilidade. Ninguém, seja usuário novo ou dinossauro quer ser taxado e diminuído por seus errinhos bobos em um Pedidos de Burocrata. Ninguém merece isso e isso afasta os outros. É tudo que tenho a dizer [por hora]. --Zoldyick (Discussão) 00h08min de 26 de setembro de 2014 (UTC)[responder]


  Comentário O foco da questão deve ser este: entre várias dezenas de potenciais burocratas, porque é que ninguém tem o mínimo interesse em se candidatar?

  1. Os requisitos de candidatura podem ser afinados, mas eles não são o problema. Existem dezenas e dezenas de editores que ultrapassam largamente os critérios: que editam assiduamente e com qualidade no domínio principal, que sabem interpretar uma discussão, que conhecem as regras e que usam argumentos sólidos e credíveis em discussões e que sempre atuaram no projeto de forma transparente e imparcial, sem manhas ou amiguismos. Isto não são requisitos do outro mundo; são perfeitamente banais. Mas nenhuma destas pessoas se candidata. Então o que é que está a acontecer para chegarmos a este ponto?
  2. O principal motivo é a total ausência de moderação nos pedidos das ferramentas. São espaços que facilmente se transformam numa selvajaria de ataques pessoais sem controlo. Nem custava muito moderar formalmente: bastava exigir a apresentação de provas para toda e qualquer alegação e garantir que essas provas demonstravam de forma credível a veracidade da acusação. Se as provas não fossem apresentadas rapidamente nem demonstrassem o que se alega, os comentários seriam removidos e os editores advertidos. Infelizmente, nada disto acontece. Permitem-se acusações sem nexo e sem provas, feitas com o intuito de lançar o máximo de confusão possível.
  3. É óbvio que com este sistema só os candidatos mais-ou-menos é que são bem sucedidos, qualquer que seja o estatuto pedido. Isto é, aqueles candidatos semi-anónimos que até aí pouco editaram ou participaram, dos quais não se conhece uma ideia ou um comentário pertinente, que geralmente só atuavam em tarefas robóticas de reversão ou combate ao vandalismo óbvio. Aqueles que não são necessariamente maus candidatos nem que violam regras, mas que também estão longe de ser bons candidatos, e aos quais as pessoas dão de forma condescendente um "voto de confiança" porque "temos falta de pessoas", pelo que "toda a ajuda é bem vinda". Apesar de algumas excepções, acabam por ser pessoas que estão mais preocupadas em obter estatutos sucessivamente, com muito pouca atividade posterior ou, pior, com ações completamente desajustadas das regras ou pouca capacidade de compreender e analisar uma simples discussão.
  4. E porque é que só são estes os bem sucedidos? Porque raramente interagiram no projeto, pelo que não há nada que possa ser usado contra ou a favor do candidato. Não sendo bom nem mau, é insípido e inócuo.
  5. Pelo contrário, quando o candidato é forte; isto é, quando tem um longo histórico de participação ativa no projeto e não tem pudor em intervir em questões de conteúdo, em zelar pelas regras do projeto de forma imparcial ou em denunciar abusos recorrentes, garantidamente terá um grupo de haters que o segue para todo o lado e que está à espera deste tipo de oportunidade para lançar um ataque. Geralmente estes haters são aqueles que no passado viram abusos denunciados pelo candidato ou que viram edições parciais revertidas. Como o conjunto de editores na pt.wiki é muito pequeno e muitos vivem à base de contactos paralelos, é muito difícil que os que tenham ativamente combatido abusos ou impedido edições polémicas vão ser eleitos seja para o que for. Geralmente só conseguem os que se mantêm neutros em todas as discussões e nunca se manifestam em questões de conteúdo, e mesmo assim nem sempre.
  6. Estes haters não seriam um problema se os pedidos de ferramentas fossem moderados, como acontece nas principais wikis, visto que geralmente as alegações não têm fundamentos. Mas não é essa a realidade. E é isto que faz com que raramente se elejam candidatos acima do mediano e com que várias dezenas de editores que constituiriam os melhores candidatos se estejam a borrifar para a selvajaria dos pedidos e não tenham o mínimo interesse de se meter em confusões ou torrar a paciência com uma semana de ataques. Antero de Quintal (discussão) 06h33min de 29 de setembro de 2014 (UTC)[responder]
  • Nunca tive o menor interesse em ser administrador, nem tenho, mas estou a fim de ser burocrata. Quem vota em mim? Fica aqui lançada minha candidatura, sem maiores frescuras. Experiencia na Wiki? Conta-se nos dedos de uma mão os q tem maior que eu.  :-) MachoCarioca oi 07h45min de 29 de setembro de 2014 (UTC)[responder]
  Apoio Rodrigo Padula (discussão) 00h45min de 30 de setembro de 2014 (UTC)[responder]
Também   Apoio e concordo com o que o Antero disse. Estava vendo alguns PDA antigos e tem muito voto em que a justificativa não é razoável, tem até voto contrário em que a justificativa é o candidato ter uma opinião diferente sobre uma política do projeto, o que é um absurdo, esse tipo de voto sem justificativa razoável não deveria ser considerado. Danilo.mac(discussão) 01h22min de 30 de setembro de 2014 (UTC)[responder]

Concordo com a maioria dos argumentos que aqui foram sendo apresentados, mas discordo fundamentalmente de que:

- Se o candidato tem uma opinião diferente sobre uma política do projeto, não há problema em assumir o cargo de burocrata

- Se o candidato não cumpre algum dos requisitos estabelecidos na política de burocratas (incluindo o cumprimento regular das normas de conduta, mas excluo, para já, a questão do número de edições no domínio principal), não há problema em assumir o cargo

Quanto ao número de edições, o que penso é que este acaba por ser um reflexo - e não uma meta a atingir - da experiência do candidato no domínio principal. É verdade que alguns dos intervenientes e editores citados revelam uma experiência e conhecimento raros no projeto global (correlatos e interligação entre os mesmos) e que eu considero até que tarefas de programação e similares relacionadas com o "motor" do projeto são fundamentos dos quais os conteúdos no domínio principal estão dependentes, mas não podem, por outro lado, substituir o conhecimento e à-vontade com o tratamento das questões relativas ao domínio principal. Discordo da redução do número de edições e considero que a falta de burocratas se deve a um problema estrutural: há uma desproporção entre a dimensão da Wikipédia Lusófona e a quantidade de editores com vontade de se empenharem seriamente no projeto. No entanto, por razões de funcionamento, só há uma solução: atribuir, por ora, estatutos de forma menos criteriosa, rezar para que as opções não se revelem na prática irreversíveis, e arcar com as consequências. 85.242.90.118 (discussão) 11h35min de 30 de setembro de 2014 (UTC)[responder]

Fui um crítico contundente da candidatura do Antero e seria novamente hoje, mas não me considero um hater, da mesma forma que não o considero um hater do Zoldyick, que foi tão contestado, mas após eleito nunca teve problemas com o uso da ferramenta. Onjackmsg 21h02min de 30 de setembro de 2014 (UTC)[responder]

Possíveis candidatos editar

Acredito que de acordo com o atual modelo, a maior qualidade de um burocrata deve ser sua imparcialidade. Um burocrata que tenha o perfil muito contundente, ou que se meteu em conflitos com muita gente, pode não ser o melhor para o momento. Em tese, esse seria o caso do MachoCarioca pelo seu passado mais distante, e isso pode até parecer contraditório com outra opinião minhas, sobre outros usuário mas acredito que no seu caso, houve uma nítida mudança de comportamento, e além do mais, aqueles com quem mais tinha pendências, parece que não estão mais ativos no projeto. Também o MC teria meu apoio desde que se comprometesse a não conceder a si mesmo a ferramenta de eliminador. Parece estranho, sim, mas acho que o MC tem o perfil pra julgar quando há consenso, por exemplo, para a concessão ou não da ferramenta eliminador, mas não para usá-la. Também gostaria que os próximos eleitos se comprometam a renunciar caso não possam estar presentes por muito tempo, ao invés de agirem como o Ruy Pugliesi que só aparece de 6 em 6 meses para manter a ferramenta. Onjackmsg 21h02min de 30 de setembro de 2014 (UTC)[responder]


  Comentário Este comentário acima ilustra exatamente o motivo pelo qual quase nenhum editor sério na wikipédia, daqueles que editam conteúdo a valer, mostra qualquer interesse em pedir ferramentas e o pedido dado como exemplo mostra a profundidade da podridão do estado atual. Acusações sem diff, calúnias, mentiras descaradas, tudo sem qualquer tipo de moderação ou controlo. Os poucos diffs apresentados resumem-se a excertos de discussões onde o "crime" do requerente, quando realmente analisado ao pormenor, foi ter discordado de cada um dos opositores. Na realidade o que os diffs mostram é: "ele contestou a minha edição aqui, não gostei!", "ele aqui não me deixou alterar as regras do projeto, não gostei!", "ele aqui fez com que eu fosse bloqueado, não gostei", "ele usa argumentos nas discussões e eu só sei escrever sim e não, não gostei!".

Os pedidos de ferramentas atualmente só servem para isto: para editores ressabiados e vingativos poderem dar uso a todos os diffs acumulados de editores que não concordaram com eles em determinado assunto. Chega ao ridículo de haver editores que não editam há meses aparecerem de propósito para esses pedidos. Quando não há argumentos, a tática repete-se a cada pedido: transformar as discordâncias (normais em todos os projectos) em acusações vagas de "imposição de ponto de vista" ou "falta de diálogo", e se possível apimentar a coisa com mentiras descaradas. Porque não? Não há moderação e não, portanto vale tudo e tem mais razão quem escrever o texto maior.

Citando o Jo Lorib: Citação: Isso aqui se transformou num julgamento, não era a finalidade desta página, não li e não vou ler esse calhamaço de negritos e liks, já sei do que trata, é aquele lado pior da Wikipédia, que afastou tanta gente daqui. Esse tipo de discussão só serve para afastar editores.

Como os melhores candidatos têm noção deste problema e não estão para se importunar sequer, creio que todas ou maior parte das candidaturas nos próximos anos vão ser dos únicos que reúnem o consenso; isto é, editores semi-anónimos que por um mero acaso nunca se tenham cruzado numa discussão com determinados grupinhos, o que na prática significa que só conseguem ser eleitos os bots do fastbuttons e tarefas de manutenção básica que nunca emitiram uma opinião, e nunca os melhores editores. Portanto, caminhamos para um panorama onde a esmagadora maioria dos aprovados serão caçadores de estatutos ou trapalhões com as ferramentas. Um bem haja a todos. Antero de Quintal (discussão) 21h57min de 30 de setembro de 2014 (UTC)[responder]

Eu disse isso quase 3 anos atrás, antes de ser administrador, numa página criada para discutir exatamente esse assunto. Depois disso, criei coragem para me candidatar e foi um inferno, literalmente (talvez o PDA mais conturbado dos últimos tempos, lotado de socks, ofensas etc.). Enfim, depois do caso do Vanthorn (já citado aí em cima), desisti até mesmo de propor novos candidatos (me senti muito culpado). José Luiz disc 22h23min de 30 de setembro de 2014 (UTC)[responder]
(Conflito de edição) Qualquer um que ler a discussão que citei mais acima verá que não é nada disso, tanto é que o DARIO SEVERI foi eleito por 19 votos a 1, sendo seu o único voto contrário. Podemos continuar a discutir as possíveis candidaturas? Eu também   Apoio a candidatura do Diego Queiroz. Eleito eliminador faz pouco tempo, tem se mostrado uma grata surpresa, com excelentes conclusões de PE, por exemplo Parteria e Arif Mammadov. Onjackmsg 22h27min de 30 de setembro de 2014 (UTC)[responder]
O MC já se candidatou. Abra a candidatura dele (não faço pq não farei mais isso com ninguém). Para os demais, pergunte para o editor se ele quer. Se sim, proponha-o. Se não, azar. Aliás, pq não se candidata? José Luiz disc 22h32min de 30 de setembro de 2014 (UTC)[responder]
Agradeço a confiança, mas tenho o mesmo problema que o Danilo (tenho ~1898 edições no domínio principal). Quase que inevitávelmente, à medida que obtemos alguns estatutos, acabamos participando mais de discussões do que da construções de artigos. --Diego Queiroz (discussão) 23h21min de 30 de setembro de 2014 (UTC)[responder]

  Comentário Por que não criam uma lista dos usuários que poderiam dar bons burocratas e perguntam a eles o que eles acham da ideia? Qual o ponto de vista deles sobre eles mesmos e da própria comunidade sobre os mesmos? Acho que o importante e tentar, ao menos. --Zoldyick (Discussão) 03h41min de 5 de outubro de 2014 (UTC)[responder]

Apesar de a ideia (me) parecer exótica, dada a premência da situação penso que poderia ser eficaz. Eu desenvolveria a sugestão do Zoldyick para o seguinte:

Todos os que se lembrassem de usuários que julgassem aptos para a função (auto-propostas incluídas), acrescentariam a uma lista criada em secção nesta página, o(s) nome(s) do(s) editor(es) a considerar, no formato {{U|nome do usuário}} para que o mesmo fosse notificado. Nessa lista, os candidatos que estivessem disponíveis para uma pré-avaliação, colocariam a marca   à frente do seu nome. Para cada editor que se declarasse disponível, seria aberta uma secção com o seu nome em título, e iniciar-se-ia uma votação informal, em que os votantes se limitariam a assinalar   Apoio ou   Não apoio, abdicando de justificar o seu voto. Para não tornar o processo exaustivo, antes servindo apenas para aferir da viabilidade da proposta, poderia ser imposto um limite máximo de 10 votos para cada candidato. Ficaria então ao critério de cada pré-candidato avançar para uma proposta formal ou não avançar para a mesma.

Este processo poderia ser útil para fazer surgir candidaturas e também teria a vantagem de demonstrar a quem sinta alguma insegurança em avançar para uma candidatura, qual a sensibilidade da comunidade para tal proposta, podendo encorajar alguns e alertar outros para possíveis considerações negativas e desgastantes.

Este processo não seria impeditivo para que se lançasse uma candidatura pelos meios normais, nem teria qualquer implicação formal na mesma. Qualquer candidato com dez apreciações negativas estaria sempre à vontade para lançar a sua candidatura. 85.241.161.55 (discussão) 14h48min de 5 de outubro de 2014 (UTC)[responder]

Diego Queiroz, no momento você já cumpre os pré-requisitos. Onjackmsg 18h17min de 29 de outubro de 2014 (UTC)[responder]

  Apoio o Diego Queiroz para burocrata por possuir os requisitos necessário. DARIO SEVERI (discussão) 23h53min de 29 de outubro de 2014 (UTC)[responder]

Aos dois "apoiantes" acima, sugiro que proponham a candidatura do Diego.... Ficar aqui concordando não adianta de nada e um candidato proposto (ao contrário do auto-proposto) sempre é melhor visto.... A se perguntar por que os entusiastas aqui não propuseram o elogiado.... José Luiz disc 00h03min de 30 de outubro de 2014 (UTC)[responder]

Talvez estamos esperando para ver se alguém mais o apoia. DARIO SEVERI (discussão) 00h28min de 30 de outubro de 2014 (UTC)[responder]


Bem, creio que a minha opinião não seja a mais adequada, mas a coloco para talvez ser útil em uma outra questão semelhante. Sugiro que algum administrador possa se candidatar ao cargo de burocrata de forma temporária, sem receber o estatuto e que assim possa auxiliar no desempate das discussões. Talvez por um período de três semanas. Menos. Renovável mais uma vez ou não. Assim a pessoa pode experimentar o cargo ou sei-la-como-o-chamem. Seria um burocrata emérito. Poderia se desfazer do cargo a qualquer momento. Se der bode ma discussão, o burocrata oficial teria o voto de Minerva. Enciclopedicamente enrolando--OS2Warp msg 00h48min de 30 de outubro de 2014 (UTC)[responder]

Já que citaram o nome de um usuário acima:   Apoio o Diego, caso ele queira. --Zoldyick (Discussão) 00h59min de 30 de outubro de 2014 (UTC)[responder]

Caros. O apoio de vocês me deixa bastante lisonjeado. Não me manifestei antes pois estava refletindo sobre o assunto, mas acabei fazendo o pedido de aprovação para o estatuto. Assim, peço a atenção da comunidade para sua apreciação. --Diego Queiroz (discussão) 14h12min de 30 de outubro de 2014 (UTC)[responder]