Adelaide Chiozzo (São Paulo, 8 de maio de 1931Rio de Janeiro, 4 de março de 2020) foi uma atriz e acordeonista brasileira.

Adelaide Chiozzo
Adelaide Chiozzo
Informação geral
Nascimento 8 de maio de 1931
Local de nascimento São Paulo, São Paulo
Brasil
Morte 4 de março de 2020 (88 anos)
Local de morte Rio de Janeiro, Rio de Janeiro
Brasil
Instrumento(s) voz, acordeão
Período em atividade 1946–2020
Outras ocupações atriz
Gravadora(s) Star, Copacabana
Afiliação(ões) Afonso Chiozzo, Silvinha Chiozzo, Eliana Macedo

Biografia editar

Foi estrela da Atlântida Cinematográfica (atuando em 23 filmes, inclusive em musicais com Oscarito e Grande Otelo) e renomada cantora da Rádio Nacional, onde atuou por 27 anos, participando, dentre outros, dos programas "Alma do Sertão" e "Gente Que Brilha". Em seus mais de vinte discos gravados, é dona de sucessos como "Beijinho Doce", "Sabiá na Gaiola", "Pedalando" e "Recruta Biruta". Recebeu vários prêmios e troféus, entre os quais, o título de "A Namoradinha do Brasil" (a primeira do país) e participou também como atriz nas novelas da Rede Globo: Feijão Maravilha e Deus nos Acuda.

Adelaide, com seu famoso acordeão, já se apresentou por quase todas as cidades brasileiras, juntamente com seu esposo Carlos Matos, respeitado violonista brasileiro, e teve o seu espetáculo "Cada um Tem o Acordeon que Merece" aclamado pela crítica como o melhor espetáculo do ano de 1975. Em abril de 2003, foi agraciada pela Assembleia Legislativa do Estado do Ceará, com o título honorário de "cidadã cearense".

Morreu no dia 4 de março de 2020.[1] A artista estava internada há 12 dias no CTI do Hospital Evangélico, no Rio, quando sofreu uma tromboembolia pulmonar e acabou não resistindo.

Filmografia editar

 
Adelaide Chiozzo com sua filha, Cristina Chiozzo, em 1957.

Televisão editar

Ano Título Papel
1979 Feijão Maravilha Leonor
1986 Cambalacho Mulher do Príncipe em lua-de-mel
1992 Deus nos Acuda Jucelina

Cinema[2] editar

Ano Título Papel
1947 Esse Mundo É um Pandeiro
1948 É Com Este Que Eu Vou
1949 Carnaval no Fogo
1950 Aviso aos navegantes Adelaide[3]
1951 Aí Vem o Barão Iolanda
1952 Barnabé, Tu És Meu Antonieta
É Fogo na Roupa Diana
1954 O petróleo é nosso Marisa
Malandros em Quarta Dimensão Cantora
1956 Sai de Baixo
Genival É de Morte
Guerra ao Samba
1957 Garotas e Samba Didi
1975 Assim Era a Atlântida

Referências

Ligações externas editar

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