Brookfield Brasil[1] é uma empresa de gestão de ativos alternativos com um portfólio de mais de R$175 bilhões[2][3] sob gestão no Brasil. A empresa foi fundada em São Paulo em 1899, por um grupo de investidores canadenses e brasileiros, na época com o nome de São Paulo Tramway, Light and Power Company.[4] Os mesmos sócios fundaram em 1904 a Rio de Janeiro Tramway, Light and Power Company. A partir de 1912, as duas empresas passaram a ser controladas pela holding Brazilian Traction Light and Power Co. Ltd. Em 1956, a Brazilian Traction Light and Power Company Limited muda de nome para Brascan - Brasil Canadá Ltda. O nome Brookfield passou a ser adotado no Brasil a partir de 2009.

Brookfield Brasil
Brookfield Brasil
Razão social Brookfield Brasil Asset Management Investimentos Ltda.
Empresa de capital fechado
Atividade Gestão de ativos
Fundação 1899 (125 anos)
Sede São Paulo,  São Paulo,  Brasil
Área(s) servida(s)  Brasil
Locais São Paulo
Proprietário(s) Brookfield Asset Management
Pessoas-chave Luiz Ildefonso Simões Lopes, Executive Chairman; Henrique Carsalade Martins, CEO
Empregados Mais de 20.000
Subsidiárias Tegra Incorporadora
Ativos R$ 156 bilhões
Website oficial www.brookfield.com/pt-br

Empresa editar

Os investimentos da empresa no Brasil abrangem ativos em quatro principais segmentos de atuação[5]: Infraestrutura, Energia renovável & Transição,[6][7] Recursos Sustentáveis e Private Equity e Real Estate.[8][9] As operações do grupo estão presentes em 24 estados brasileiros e geram mais de 20 mil empregos.[10]

No segmento de infraestrutura, detém participações acionárias na concessionária de rodovias Arteris,[11] e na VLI,[12] uma empresa de soluções integradas de logística que engloba ferrovias, portos e terminais intermodais além de investimentos em linhas de transmissão de energia operados pela empresa Quantum, e em transporte de gás por meio da Nova Transportadora Sudeste (NTS).[13] No primeiro semestre de 2019, em parceria com a americana Digital Realty, a Brookfield finalizou a compra da Ascenty, empresa de infraestrutura de data centers com foco na América Latina.[14]

No segmento de investimentos imobiliários, possui um portfólio de edifícios de escritórios comerciais de alto padrão em São Paulo e Rio de Janeiro, além de investimentos em shopping centers e parques logísticos.[15] Em 2021, a empresa fez seus primeiros investimentos no setor de residenciais multifamily no Brasil, após acordo para a aquisição de cerca de cinco mil unidades residenciais do portfólio da Luggo, startup de locação de imóveis da MRV.[16]

Seu portfólio de energia renovável inclui usinas hidrelétricas, parques eólicos,[17] solares[18] e usinas de cogeração a partir de biomassa. Entre 2021 e 2022, a empresa vendeu seus investimentos em ativos florestais e de agropecuária, setor em que atuou por mais de três décadas.[19]

E, por meio de sua divisão de private equity, detém uma das maiores empresas de incorporação imobiliária, a Tegra Incorporadora, e uma das maiores empresas privadas de saneamento do Brasil, a BRK Ambiental. Em agosto de 2021, concluiu a aquisição de 100% da Aldo Solar, maior distribuidora de soluções para a geração de energia solar distribuída do país, com foco nos segmentos residencial e de pequenas e médias empresas (PMEs).[20] Em outubro de 2022, a Brookfield concluiu a aquisição de ativos da Unidas abrangendo cerca de 49 mil veículos, mais de 200 lojas de rent-a-car e de seminovos, a marca Unidas e todas as submarcas. A transação culminou na combinação dos ativos com a Ouro Verde, que já fazia parte do portfólio de Private Equity da empresa, sob a marca Unidas.[21]

A Brookfield Brasil é uma subsidiária integral da Brookfield Asset Management, uma das maiores gestoras globais de ativos[22] alternativos, com mais de US$ 800 bilhões[23][24] em ativos sob gestão e presença em mais de 30 países.[25] Seus negócios incluem um dos maiores portfólios de imóveis comerciais do mundo[26][27] operações em infraestrutura que englobam serviços públicos, transportes, transmissão e distribuição de energia, infraestrutura de comunicações; investimentos em energia renovável e transição[28], incluindo usinas hidrelétricas[29] parques de energia eólica, solar[18] e cogeração a partir de biomassa; além de investimentos em companhias de diferentes segmentos industriais e de serviços, por meio da divisão de Private Equity.

História editar

As operações da Brookfield começaram no Brasil em 1899 quando um grupo de investidores canadenses liderados por William Mackenzie e Frederick Stark Pearson se uniu a investidores brasileiros para fundar a São Paulo Tramway, Light and Power Company,[30] com o objetivo de desenvolver sistemas de iluminação pública e de transporte coletivo movidos a energia elétrica (bondes elétricos). No mesmo ano, foi iniciada a construção da Usina Hidrelétrica de Parnaíba. Inaugurada em 1901, ela foi a primeira hidrelétrica a abastecer a cidade de São Paulo.

Em 1904, o grupo expandiu suas atividades para o Rio de Janeiro, com a criação da Rio de Janeiro Tramway, Light and Power Company. Nos anos seguintes, investiu também em sistemas de distribuição de gás, criando em 1912 a San Paulo Gás Co. Ltd. (atual Comgás), e em sistemas de telefonia, criando em 1916 a Rio de Janeiro and São Paulo Telephone Company, que em 1923 passa a se chamar Companhia Telefônica Brasileira (CTB). Em 1925, já sob a denominação de Brazilian Traction Light and Power Co. Ltd. figurava como a maior empresa de serviços de utilidade pública da América Latina.

Entre as décadas de 60 e 80, muitas dessas operações e concessões que deram origem aos negócios da Brookfield ou expiraram ou foram vendidas. Nunca, porém, a empresa deixou de investir no Brasil, migrando do setor de serviços de utilidade pública para investimentos em empresas de diversos segmentos econômicos. Mais de 120 anos depois de sua fundação, a Brookfield soma uma plataforma de investimentos de mais de R$ 156 bilhões em ativos no país.[2]

Luiz Ildefonso Simões Lopes editar

 

Luiz Ildefonso Simões Lopes é Executive Chairman da Brookfield América Latina, desde janeiro de 2018. O executivo se juntou ao grupo no ano de 1994, então como Vice-Presidente do Banco Brascan.[31] A partir de outubro de 2007, assumiu a posição de Senior Managing Partner da Brookfield Asset Management e CEO da Brookfield Brasil, cargo que ocupou até dezembro de 2017.

Antes de se juntar à Brookfield, Luiz Lopes foi Diretor Superintendente da Magliano CCVM, Diretor da FIAT Leasing e Banco FIAT. Luiz Lopes é também Vice-Presidente do Conselho Curador da Fundação Orquestra Sinfônica Brasileira (OSB),[32] membro do Conselho da Câmara de Comércio Brasil-Canadá, membro do International Advisory Board da Fundação Dom Cabral[33] e do Conselho Curador da Fundação Getulio Vargas.[34]

Henrique Carsalade Martins editar

Henrique Martins é Managing Partner da Brookfield Asset Management e, desde janeiro de 2018, CEO da Brookfield na América Latina,[35] responsável pela supervisão direta do crescimento, das operações e da definição e monitoramento das estratégias de investimento da companhia no País.

Henrique ingressou na Brookfield Energia em 2009 e desde então ocupou diferentes cargos de liderança, dentre os quais Vice-presidente-sênior de fusões e aquisições, COO e CEO para a América Latina.[36] Em 2017, ainda como CEO da área de energia, passou a acumular também a posição de COO[37] da Brookfield Brasil. Antes de se juntar à Brookfield, Henrique atuou durante sete anos na Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), ocupando o cargo de gerente sênior,[38] participando de diversas operações de fusão e aquisição.

Henrique também atuou nos conselhos da Abiape, Abrace, Itá Energética S.A., Consórcio Igarapava e atualmente atua nos Conselhos da BRK Ambiental e da Tegra Incorporadora. Ele possui bacharelado em Economia pela PUC-Rio e MBA pela Universidade de Michigan.

Investimentos editar

Imóveis editar

A Brookfield Property Group, divisão de investimentos imobiliários[39] do grupo, detém no Brasil um portfólio em operação e em desenvolvimento composto por 279 mil metros quadrados de área locável em edifícios corporativos, 192 mil metros quadrados de área locável em parques logísticos, 105 mil metros quadrados de área locável em shopping centers[40] e mais de 152 mil metros de área locável em empreendimentos multifamiliares[16], totalizando cerca de R$ 24 bilhões em ativos sob gestão, o que a posiciona como uma das maiores investidoras em imóveis comerciais[41] no Brasil.

Energia editar

Em Energia Renovável, a empresa tem em seu portfólio no Brasil 93 ativos de geração de energia renovável, incluindo usinas hidrelétricas, parques eólicos, parques solares e quatro usinas de geração a partir de biomassa. Por meio da Elera Renováveis, administra 3 GW de capacidade em operação e tem cerca de 2,7 GW no pipeline de desenvolvimento.

Infraestrutura editar

Na área de Infraestrutura a Brookfield detém um portfólio de R$ 74 bilhões em ativos sob gestão. O grupo tem presença consolidada nos segmentos de concessões rodoviárias,[42] por meio da concessionária Arteris, da qual é co-controladora ao lado do grupo espanhol Abertis Infraestructuras S.A..

Em portos, ferrovias e terminais intermodais, detém participação acionária de 26,5% na empresa de logística integrada VLI, na qual tem como sócios a Vale, a Mitsui e o FI-FGTS.[43]

Em 2017, o grupo ingressou no segmento de transporte de gás por meio da aquisição de 90% da Nova Transportadora do Sudeste (NTS),[44] empresa que era controlada pela Petrobrás, por US$ 5,1 bilhões. Em 2021, a Brookfield adquiriu os 10% restantes da participação na empresa.[45] A NTS detém uma rede de mais de 2.000 km de gasodutos pelos quais é feito o transporte de gás aos estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais.

Em 2019, completou a aquisição de 49% da Ascenty.[46][47]A Ascenty é a maior empresa de data centers da América Latina, com um ecossistema de conectividade que abrange 17 data centers e mais de 4.500 km de fibra óptica.[48]

A Quantum tem atuação no setor de transmissão de energia elétrica, com concessões com operação de 2.009 km de linhas e 18 subestações de energia.[48]

Private equity editar

No segmento de private equity a Brookfield detém no Brasil R$ 26 bilhões em ativos sob gestão.[48] A divisão atua no segmento imobiliário residencial por meio da Tegra Incorporadora, nova denominação adotada em 2017 pela Brookfield Incorporações. Em 2017, ingressou no segmento de saneamento básico,[49] com a conclusão do processo de aquisição de uma participação acionária de 70% detida pelo Grupo Odebrecht (atual Novonor) na Odebrecht Ambiental,[50] por cerca de US$ 1 bilhão. Sob a gestão da Brookfield desde abril de 2017, a Odebrecht Ambiental[51] passou a se chamar BRK Ambiental. Em 2019, passou a atuar no setor de aluguel de equipamentos leves e pesados, por meio da Ouro Verde.[52] Em agosto de 2021, a Brookfield adquiriu 100% da Aldo Solar maior distribuidora de soluções para a geração de energia solar distribuída do país, com foco nos segmentos residencial e de pequenas e médias empresas (PMEs).[20][53]

Em outubro de 2022, concluiu a aquisição de ativos da Unidas abrangendo cerca de 49 mil veículos, a marca Unidas e todas as submarcas. A transação culminou na combinação dos ativos com a Ouro Verde, que já fazia parte do portfólio, sob a marca Unidas.[21]

Entre 2021 e 2022, a Brookfield concluiu a venda de seu portfólio de investimentos em Recursos Sustentáveis[19], onde nos setores florestal e agropecuário em parceria com investidores nacionais.[19]

Referências

  1. Melo, Luiza (28 fev 2018). «Quem é a Brookfield, a empresa canadense que investiu quase R$ 27 bilhões no Brasil em 5 anos». Portal G1 
  2. a b Pereira, Renée (27 de março de 2022). «'Apesar das crises, contratos foram cumpridos no Brasil', afirma CEO da Brookfield». Estadão. Consultado em 4 de abril de 2022 
  3. «Overview | Brookfield Brasil». Brookfield Brasil. 3 de abril de 2023. Consultado em 10 de maio de 2023 
  4. Grisotto, Raquel (24 de maio de 2017). «Por que a Brookfield já investiu R$ 60 bilhões no Brasil». Época Negócios 
  5. «Brookfield multiplica seus investimentos no Brasil». Portal Relatório Reservado. 25 de janeiro de 2016 
  6. Rocha, Rodrigo (7 de março de 2017). «Brookfield compra TerraForm, de energia renovável, por US$ 1,3 bilhão». Valor Econômico 
  7. Rodrigues, Robson (23 de setembro de 2022). «Transição energética no Brasil atrai a Brookfield». Valor Econômico. Consultado em 5 de maio de 2023 
  8. «Lista: Cinco setores de atuação da Brookfield». O Globo 
  9. Ryngelblum, Ivan (25 de outubro de 2022). «Gigante do real estate, Brookfield planeja dobrar imóveis por aluguel no Brasil». Neofeed. Consultado em 5 de maio de 2023 
  10. «Brookfield prioriza negociação olho no olho para ampliar ativos no Brasil». O Globo. 28 fev 2016 
  11. «Brookfield pilota criação da maior holding rodoviária do Brasil». Relatório Reservado. 25 de julho de 2017 
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  15. «Brookfield amplia portfólio de imóveis com aquisição de condomínios logísticos». Logweb - Notícias e informações sobre logística para o seu dia. 11 de fevereiro de 2019. Consultado em 5 de fevereiro de 2020 
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Ligações externas editar