Carpenters
Carpenters foi um duo musical estadunidense composto pelos irmãos Karen (1950–1983) e Richard Carpenter (n. 1946). Com seu estilo melódico, venderam mais de 90 milhões de álbuns e singles mundialmente,[3] tornando-se representantes do soft rock e se incluindo entre os artistas mais representativos da década de 1970.[4] Embora fossem referidos como "The Carpenters", o nome oficial do duo era simplesmente «Carpenters».[5] Durante a década de 1970, quando bandas de rock pesado faziam muito sucesso, Richard e Karen produziram uma música suave, e bem distinta, que os alçou entre os artistas que mais venderam discos em todos os tempos.[4][6]
Carpenters | |
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Karen e Richard Carpenter em 1974. | |
Informação geral | |
Origem | Downey, Califórnia, Estados Unidos |
Gênero(s) | |
Período em atividade | 1969—1983 |
Gravadora(s) | A&M Records |
Integrantes | Richard Carpenter Karen Carpenter |
Página oficial | Website oficial |
Durante a carreira de aproximadamente 14 anos, os Carpenters gravaram onze álbuns, que produziram diversos singles bem-sucedidos, como "We've Only Just Begun", "(They Long to Be) Close to You", e a regravação de "Please Mr. Postman". As turnês do duo passaram por diversos países, incluindo Estados Unidos, Reino Unido, Japão, Austrália, Países Baixos, Brasil,[7] e Bélgica. A carreira da dupla chegou ao fim com a morte de Karen, em fevereiro de 1983, devido a uma parada cardíaca em função de complicações da anorexia nervosa. A cobertura jornalística dada ao fato na época aumentou a consciência da opinião pública sobre as consequências das disfunções alimentares.[8][9]
BiografiaEditar
Antes dos CarpentersEditar
Nascidos em New Haven, Connecticut, Estados Unidos, (Richard Lynn Carpenter em 15 de outubro de 1946, e Karen Anne Carpenter em 2 de março de 1950[10]), os irmãos Carpenter mudaram-se com seus pais —Harold (1908-1988) e Agnes (1915-1996)— para a Califórnia no verão de 1963, e se estabeleceram em Los Angeles, no subúrbio de Downey. Richard desenvolveu seu interesse pela música desde criança, tornando-se um prodígio do piano (ele próprio declararia mais tarde que gostava muito de ouvir a coleção de discos de 78 RPM de seu pai[11]). A mudança para o Sul da Califórnia foi feita com vistas ao favorecimento de sua carreira. Karen, enquanto isso, não manifestou seus talentos musicais, e até a escola secundária seus interesses estavam nos esportes, tais como o softball, embora passasse muito tempo ouvindo música.[11]A partir de uma fase posterior da adolescência, Karen juntou-se à banda e logo assumiu a bateria, após ter tentado, infrutiferamente, tocar outros instrumentos musicais.
Década de 1960Editar
Durante a metade dos anos 1960, Richard e Karen tentaram lançar uma carreira musical, mas não obtiveram sucesso até o final dessa década. Em maio de 1966 Karen se juntou a Richard em uma sessão musical noturna no estúdio de garagem do baixista Joe Osborn, onde Richard estava para acompanhar o teste de uma vocalista. Quando lhe pediram que cantasse, Karen o fez e ganhou um contrato de curta duração como artista-solo no selo de Osborn, o Magic Lamp. O single produzido incluiu duas das composições de Richard, "Looking for Love" e "I'll Be Yours", mas o selo logo acabou. Durante este período a dupla, com o baixista Wes Jacobs, formou o Richard Carpenter Trio em trio de jazz instrumental, que ganhou a Batalha das Bandas no Hollywood Bowl em 1966, mas foi recusado pela RCA, que duvidou do potencial comercial da banda.
Os irmãos logo se juntaram a quatro estudantes de Música da Universidade do Estado da Califórnia em Long Beach e formaram o sexteto Spectrum.[12] Embora fizessem apresentações,[13] não fecharam contrato com nenhuma gravadora. Mas a experiência se mostrou produtiva: Richard encontrou em seu colega John Bettis um letrista para suas composições.
Após o fim do Spectrum, os Carpenters decidiram continuar como dupla com Richard no piano, Karen na bateria e ambos como vocalistas. Contratados para tocar em uma festa no lançamento de um filme em 1969, a estrela desse filme, Petula Clark, apresentou-os ao músico e dono da A&M Records, Herb Alpert, com quem a dupla assinou um contrato pela gravadora em 22 de abril de 1969. À época Karen ainda não tinha idade legal (estava com dezenove anos) para assinar o contrato: os pais tiveram de assinar conjuntamente[14] com ela.
Seu primeiro disco, Offering, tinha várias composições de Richard no tempo Spectrum e uma canção de muito sucesso dos Beatles, Ticket to Ride, que se transformou em um sucesso dos Carpenters a ponto de se tornar o título do álbum outrora denominado Offering, o que aumentou as vendas.
Década de 1970Editar
Os Carpenters estouraram nas paradas de sucesso em 1970 com a canção de Burt Bacharach e Hal David, (They Long to Be) Close to You, do disco de mesmo nome, que atingiu o topo e nele permaneceu por quatro semanas.[15] A gravação seguinte, "We've Only Just Begun", atingiu o segundo lugar e se tornou o maior sucesso da dupla no final de 1970.
Vários sucessos mantiveram a dupla nas paradas no início da década, como "For All We Know",[16] "Rainy Days and Mondays",[17] "Superstar", Hurting Each Other", "It's Going to take some time" e "Goodbye to Love", "Sing" Yesterday Once More", dos álbuns Carpenters (1971), A Song for You (1972) e Now and Then (1973). "Top of the World" atingiu o topo das paradas em 1973. O álbum com os melhores sucessos entre 1969 e 1973 se tornou um dos mais vendidos da década, com mais de 7 milhões de cópias apenas nos Estados Unidos.
Durante a primeira metade dos anos 1970, a música dos Carpenters foi um elemento principal das paradas Top 40. O duo produzia um som diferente com a voz de contralto de Karen no vocal principal, e ambos os irmãos nos vocais de fundo com harmonias densas. Ao seu papel como vocalista, pianista, tecladista e arranjador, Richard adicionou o de compositor em várias canções. Progressivamente, Karen deixou de ser a baterista do grupo, função desempenhada por outros bateristas, tais como Hal Blaine.
Para promover suas canções, a dupla manteve uma inacreditável agenda de apresentações e aparições na televisão. Em 1973, aceitaram um convite para se apresentar na Casa Branca para o presidente Richard Nixon e o chanceler da Alemanha Ocidental Willy Brandt.
A popularidade dos Carpenters frequentemente confundia os críticos. Com suas baladas doces e suaves, muitos diziam que o som do duo era meigo, piegas e meloso, enquanto a indústria fonográfica os premiava com Grammys (foram três).
Entre 1973 e 1974 não houve muito tempo para lançar material novo. Como resultado, os Carpenters não lançaram disco em 1974. No início de 1975 fizeram uma versão de um sucesso das Marvelettes, "Please Mr. Postman", que atingiu o primeiro lugar das paradas mas foi o último a atingir essa posição. No mesmo ano "Only Yesterday" foi lançada, e entre 1975 e 1976, foram lançados os discos Horizon e A Kind of Hush. Mas a essa altura as canções não faziam mais o sucesso de antes, tanto que "Goofus" nem chegou ao Top 40.
O álbum mais experimental, Passage, lançado em 1977, representou uma tentativa de se aventurar por outros gêneros musicais com canções como "Don't Cry for me Argentina" da "ópera rock" Evita, "All You Get Form love is a Love Song", uma mistura de rock latino, com calipso e pop, além da intergaláctica "Calling Occupants of Interplanetary Craft", com acompanhamento de coral e orquestra.
Mesmo com os insucessos, a dupla continuou a ser popular. Em 1978, foi lançado o álbum natalino A Christmas Portrait, o qual se tornou um clássico de natal (houve um outro disco natalino, denominado An Old-Fashioned Christmas, lançado em 1984, após a morte de Karen). Os Carpenters também fizeram três especiais de televisão, dos quais participaram outros artistas como Ella Fitzgerald e John Denver.
No meio da década de 1970, o excesso de turnês e as longas sessões de gravação começaram a cobrar caro da dupla o esforço e contribuíram para as dificuldades profissionais enfrentadas no final dessa década. Karen fazia dietas obsessivamente e desenvolveu anorexia nervosa, a qual se manifestou pela primeira vez em 1975, quando uma exausta e enfraquecida Karen foi forçada a cancelar apresentações no Reino Unido e no Japão. Richard, enquanto isso, desenvolveu dependência de soníferos, que começaram a afetar seu desempenho no final dos anos 1970 e levaram ao fim das apresentações ao vivo da dupla em 1978 e à sua internação em uma clínica.
No início de 1979, Karen, não desejando permanecer parada enquanto seu irmão se recuperava na clínica, decidiu gravar e lançar um álbum solo com o produtor Phil Ramone em Nova York. Seu disco (Karen Carpenter) tinha um estilo mais adulto e disco, em um esforço para mudar sua imagem. O resultado do projeto teve uma recepção morna de Richard e dos executivos da A&M Records. No início de 1980 Karen primeiramente hesitou, abandonando por fim seu disco solo, que seria lançado apenas em 1996, 16 anos depois e 13 após sua morte. Karen preferiu lançar outro disco com Richard (já recuperado da dependência de soníferos), que se transformou no álbum Made in America, lançado em 1981.
Os problemas pessoais, entretanto, diminuíram as possibilidades de um retorno às paradas e Karen teve um casamento que não deu certo com Thomas Burris, a separação ocorreu um ano depois. Em 1982, Karen foi a Nova York procurar tratamento com o psicoterapeuta Steven Levenkrom para seus distúrbios alimentares decorrentes da anorexia nervosa, voltando naquele mesmo ano disposta a refazer sua carreira. Ela rapidamente ganhou 5 quilos em uma semana, o que aumentou os danos a seu coração, resultado de anos de dieta e abusos (especialmente - conforme se diz - com o uso do xarope de Ipecac, um forte emético - para induzir vômito). Em 4 de fevereiro de 1983, Karen sofreu uma parada cardíaca na casa de seus pais em Downey e teve sua morte declarada no Hospital Memorial de Downey aos 32 anos. Karen, vestida de rosa, foi posta em um caixão aberto. Entre os que foram ao seu funeral estavam suas melhores amigas, Olivia Newton-John e Dionne Warwick.
Depois dos CarpentersEditar
Após a morte de Karen, Richard continuou a produzir canções da dupla, incluindo vários álbuns de material inédito e inúmeras compilações. O póstumo Voice of the Heart foi lançado no final de 1983 e incluía algumas faixas de Made in America e álbuns anteriores.[18] Ele atingiu o número 46 e obteve a certificação ouro.[19] Dois singles foram lançados: Make Believe It's Your First Time, uma segunda versão de uma canção que Karen gravou para seu álbum solo, e Your Baby Doesn't Love You Anymore.[19][20]
Para a segunda temporada de Natal após a morte de Karen, Richard construiu um novo álbum de Natal dos Carpenters intitulado An Old-Fashioned Christmas, usando outtakes de Christmas Portrait e gravando novo material em torno dele.[19] Richard lançou seu primeiro álbum solo, Time, em 1987, compartilhando os vocais entre ele, Dionne Warwick e Dusty Springfield. A faixa When Time Was All We Had foi uma homenagem a Karen.[18] No mesmo ano, Todd Haynes lançou o curta Superstar: The Karen Carpenter Story, que trazia bonecas Barbie como elenco principal. Richard se opôs ao uso de música no filme sem seu consentimento e obteve uma liminar em 1990 que impediu a exibição do filme.[21] Em 1.º de janeiro de 1989, o especial de televisão The Karen Carpenter Story estreou na CBS[desambiguação necessária], liderando as classificações daquela semana.[22] Incluía os inéditos You're the One e Where Do I Go from Here em sua trilha sonora, que foi lançada no álbum Lovelines no final daquele ano.[23]
Richard casou-se com sua prima (adotada), Mary Rudolph, em 19 de maio de 1984.[24] Juntos, eles têm quatro filhas e um filho e moram em Thousand Oaks, Califórnia, onde o casal é adepto das artes.[25] Em 2004, Richard e sua esposa prometeram um presente de 3 milhões de dólares para a Thousand Oaks Civic Arts Plaza Foundation em memória de Karen. Richard apoiou ativamente o Carpenter Performing Arts Center em sua alma mater, Long Beach State. Ele continua a fazer apresentações em shows, incluindo esforços de arrecadação de fundos para o Carpenter Center.[26]
Em 2007 e 2009, os atuais proprietários da antiga casa da família Carpenter em Newville Avenue, Downey, obtiveram autorização municipal para demolir os edifícios existentes para abrir espaço para estruturas novas e maiores, apesar dos protestos dos fãs. Em fevereiro de 2008, a campanha foi publicada no Los Angeles Times. Naquela época, uma casa adjacente que outrora servia de sede e estúdio de gravação da banda já havia sido demolida e a casa principal estava prestes a ser demolida. A casa original foi capa de Now & Then e foi onde Karen morreu. Nas palavras de um fã, "esta era a nossa versão de Graceland".[27]
Em 25 de junho de 2019, a revista The New York Times listou os Carpenters (como uma dupla e separadamente) entre centenas de artistas cujo material foi supostamente destruído no incêndio da Universal em 2008. Richard disse ao Times que havia sido informado sobre a destruição das fitas master por um funcionário da Universal Music Enterprises enquanto ele estava trabalhando em uma reedição para a gravadora, e somente depois de ter feito investigações múltiplas e persistentes sobre o paradeiro delas.[28]
LogoEditar
Em 1971, o departamento de artes gráficas da A&M Records contratou a empresa Craig Braun and Associates para criar a capa do terceiro álbum da dupla, intitulado Carpenters.[29] "Reconheci que seria um grande logo tão logo o vi", diz Richard.[29] Consequentemente, o logo passou a ser utilizado em cada capa dos álbuns dos Carpenters conforme dito por Richard, "para manter as coisas coerentes, dessa forma, cada álbum dos Carpenters desde a criação do logo apresenta-o."[30] O logo não aparece na capa do álbum Passage; entretanto, uma versão reduzida aparece na contracapa.
LegadoEditar
A Rolling Stone classificou os Carpenters em 10º lugar em sua lista das 20 maiores duplas de todos os tempos.[31] Karen Carpenter foi considerada uma das maiores vocalistas femininas de todos os tempos pela Rolling Stone[32] e pela National Public Radio.[33] Paul McCartney disse que ela era "a melhor voz feminina do mundo: melódica, melodiosa e distinta",[33] enquanto Herb Alpert disse que ela era "o tipo de cantora que sentava no seu colo e cantava no seu ouvido".[34]
Pouco depois da morte de Karen, um arquivista de filmes descobriu algumas imagens raras de uma das primeiras aparições dos Carpenters na televisão. O arquivista contatou Richard Carpenter e os dois começaram a ver mais imagens que ele havia encontrado. Quando a divisão britânica da A&M Records soube das descobertas, eles sugeriram que a filmagem fosse transformada em um vídeo para exibição em casa. A peça finalizada, intitulada "Yesterday Once More" tem 55 minutos de duração e combina clipes de filmes antigos e recentes. A&M Video e Richard pretendiam "criar um vídeo que tocasse como um álbum"; todas as músicas foram remixadas dos masters e cada seleção foi colocada na sincronização correta. O vídeo foi lançado no início de 1985.[35]
O cantor pop Michael Jackson era fã da dupla. Ele citou o grupo como uma das primeiras influências enquanto crescia.[36]
Uma reavaliação crítica dos Carpenters ocorreu durante os anos 1990 e 2000 com a realização de vários documentários, como Close to You: Remembering The Carpenters (EUA), The Sayonara (Japão) e Only Yesterday: The Carpenters Story (Reino Unido). Apesar das alegações de que seu som era "muito suave" para cair na definição de rock and roll, existem grandes campanhas e petições para introduzir os Carpenters no Hall da Fama do Rock and Roll.[37]
Tanto "We've Only Just Begun" quanto "(They Long to Be) Close to You" foram homenageados com prêmios Grammy Hall of Fame por gravações de qualidade duradoura ou significado histórico.[38] As vendas de álbuns e singles dos Carpenters totalizam mais de 90 milhões de unidades, tornando-os um dos artistas musicais mais vendidos de todos os tempos.[39] A cantora japonesa Akiko Kobayashi foi influenciada por Karen Carpenter, e ela pediu a Richard para produzir seu álbum de 1988, City of Angels.[29] Em 1990, a banda de rock alternativo Sonic Youth gravou "Tunic (Song for Karen)" em reconhecimento a seus talentos musicais.[40] Um álbum tributo, If I Were a Carpenter, de artistas contemporâneos como Sonic Youth, Bettie Serveert, Shonen Knife, Grant Lee Buffalo, Matthew Sweet e The Cranberries, foi lançado em 1994 e forneceu uma interpretação de rock alternativo dos sucessos de Carpenters.[41] Richard Carpenter tocou teclado na faixa de Matthew Sweet "Let Me Be the One".[42] O guitarrista Pat Metheny fez um cover de "Rainy Days and Mondays" para seu álbum de covers de canções populares chamado What's It All About, como um tributo à banda.[43] Artistas modernos, como The Bangles e Concrete Blonde, listaram Karen Carpenter como uma influência em suas carreiras.[44] A dupla pop brasileira Sandy & Junior foi considerada os "Carpenters Brasileiros" pela imprensa[45] e gravou uma versão cover de "We Only Just Begun" para seu álbum Internacional (2002).[46]
BiografiasEditar
Em 2021, o historiador de longa data dos Carpenters, Chris May, e o jornalista de entretenimento da Associated Press, Mike Cidoni Lennox, publicaram Carpenters: The Musical Legacy, baseado em entrevistas com Richard Carpenter.[47] Ele apresenta fotografias raras e histórias recém-reveladas por trás da produção dos álbuns. Goldmine disse que o livro "forneceu uma visão sincera e detalhada de muito do que aconteceu com o som dos Carpenters, bem como dos pensamentos pessoais de Richard sobre o mundo da música hoje".[48]
DiscografiaEditar
Álbuns de estúdioEditar
- 1969 - Offering
- 1969 - Ticket to Ride ( Relançamento com nova capa e novo titulo do album Offering)
- 1970 - Close to You
- 1971 - Carpenters
- 1972 - A Song For You
- 1973 - Now & Then
- 1973 - The Singles 69-73
- 1975 - Horizon
- 1976 - A Kind of Hush
- 1977 - Passage
- 1978 - Christmas Portrait
- 1981 - Made in America
Lançamentos de material inéditoEditar
- 1983 - Voice of the Heart
- 1984 - An Old-Fashioned Christmas
- 1989 - Lovelines
- 2004 - As Time Goes By
Ver tambémEditar
Referências
- ↑ Talevski 2006, p. 70.
- ↑ Simpson 2011, p. 61.
- ↑ Karen Carpenter and the mystery of the missing album telegraph.co.uk
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- ↑ The Carpenters in Brazil 1981 YouTube
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[I]n 1984, the year after Karen died, he married his cousin Mary Rudolph and is now the father of four.
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BibliografiaEditar
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Ligações externasEditar
OficiaisEditar
- Richard e Karen Carpenter- Página Oficial
InformaçõesEditar
- Carpenters (em inglês) no AllMusic
- Carpenters (em inglês) no Discogs
- Discografia de Carpenters no MusicBrainz
- Carpenters no Last.fm
- Carpenters. no IMDb.