Discussão:2015 na música brasileira

Último comentário: 1 de outubro de 2015 de Tfda tapro no tópico Gospel

Gospel editar

"Gospel" não é o termo correto para designar a música religiosa protestante brasileira. Gospel é um gênero musical norte-americano. Até porque, se este nome representasse de fato a religião cristã, a vertente católica não seria intitulada de "música católica". O que se convencionou de "gospel", no Brasil, é simplesmente marketing de Estevam Hernandes em meados de 1990/1991 (movimento gospel). Justamente pela inconsistência entre o termo real e uma nomenclatura marqueteira, categorias e artigos estão sendo mudados para música cristã contemporânea, um termo mais correto e utilizado em universos fora do país. Fronteira - TT (discussão) 04h31min de 28 de setembro de 2015 (UTC)Responder

Segundo o próprio artigo presente na Wikipédia, a "música gospel é um gênero musical composto e produzido para expressar a crença, individual ou comunitária, cristã", sendo assim, o seu argumento cai por terra. Independentemente de ser um gênero brasileiro, ou não, o mesmo irá permanecer, até porque na comunidade ele é caracterizado como gênero musical. Quanto a sua argumentação sobre a música católica, isso é outra questão. Já a música cristã contemporânea é um OUTRO gênero musical, como a própria Wikipédia define. Por favor, peço que não faça mais a remoção do gênero na página. Em caso de discordância, sugiro que o tema seja levado à votação. Para maiores esclarecimentos, sugiro a leitura dos artigos (em inglês): a) http://www.allmusic.com/style/gospel-ma0000002622 e b) http://www.allmusic.com/style/ccm-ma0000004439 - Independentemente da suposta "ação de marketing", o "gospel" é um gênero musical presente na obra de muitos artistas brasileiros, e por isso é importante manter sua definição. --LeoLavish (discussão) 17h42min de 30 de setembro de 2015 (UTC)Responder
Os seus links apenas reforçam o que afirmei. Não sei onde está querendo chegar. Observe, na Allmusic, estão lá. Observe, mais ainda, os músicos listados como parte do gênero. "These two forms -- along with blues gospel, which was never quite as widespread as country gospel -- provided part of the foundation of contemporary gospel and CCM (Contemporary Christian Music), which came into existence in the late '70s. Throughout the '80s and '90s, CCM was the most popular style of gospel, since it sounded like mainstream pop, only with religious lyrics", o que caracteriza exatamente os músicos e bandas citadas neste verbete. O uso "gospel" é completamente errado.
Citação: Segundo o próprio artigo presente na Wikipédia, a "música gospel é um gênero musical composto e produzido para expressar a crença, individual ou comunitária, cristã" e ignorou todo o restante do verbete, que explica as raízes históricas, divisões e influências. Aliás, o artigo da versão lusófona sequer está completamente referenciado, não pode ser utilizado como parâmetro para nada.
O tema não tem de ir em votação, não há nenhum motivo válido para manter este absurdo. Até as categorias e artigos já estão modificados. Fronteira - TT (discussão) 21h44min de 30 de setembro de 2015 (UTC)Responder
Essa discussão me parece cada vez mais descabida. A sugestão de que o gênero "Gospel" deve ser abolido, uma vez que dele surgiu outros é totalmente descabida. Eu defendo que ambos sejam utilizados, pois, sob essa concepção deveríamos abolir a classificação "Rock & Roll", que deu origem ao heavy metal, dance-pop e ao grunge - e sabemos que isso não acontece. Além disso, a mídia brasileira classifica a música cristã brasileira como sendo gospel (ver links [1] [2] [3] [4]) e, até mesmo a AllMusic classifica grupos contemporâneos como o Gateway Worship [5] e Hillsong [6], e classifica alguns artistas nos dois gêneros (GOSPEL e MÚSICA CRISTÃ CONTEMPORÂNEA) Keri Jobe [7], Matt Redman [8], Chris Tomlin [9], além disso ele elimina o gospel para bandas como Jesus Culture [10], Hillsong Young & Free [11] - desse modo, o seu argumento de que a "música cristã contemporânea, um termo mais correto e utilizado em universos fora do país", cai por terra. Quanto às raízes históricas e influências, isso é indiferente, principalmente devido a globalização. Eu posso ter uma banda gospel, que faz um som gospel, mesmo sem ter vivo aquele momento histórico, ou ter qualquer relação com o país de origem, por favor, esse argumento é muito parvo (volto a afirmar: rock não é gênero brasileiro, reggae também não, R&B muito menos, e temos artistas - inclusive no artigo - com seus trabalhos caracterizados nesse gênero - caracterizados, por eles mesmos, pela mídia e lojas virtuais). --LeoLavish (discussão) 22h25min de 30 de setembro de 2015 (UTC)Responder
Citação: A sugestão de que o gênero "Gospel" deve ser abolido Eu não disse nada disso.
Citação: Eu defendo que ambos sejam utilizados, pois, sob essa concepção deveríamos abolir a classificação "Rock & Roll", que deu origem ao heavy metal, dance-pop e ao grunge - e sabemos que isso não acontece. Pela mesma defesa, note que os artigos Slayer, Queen ou Nirvana não trazem "rock and roll" dentro do gênero. Aliás, o próprio rock surgiu com a influência de uma série de gêneros, incluindo o gospel! O que você ainda não conseguiu entender é que é completamente desnecessário e confuso citar um subgênero, bem específico e claro, juntamente com um gênero maior e mais generalista, a raiz. Esse Frankenstein, inclusive, ajudei a criar nos vários artigos que editei ao longo dos anos, e justamente nos últimos meses tenho corrigido exaustivamente.
Citação: Além disso, a mídia brasileira classifica a música cristã brasileira como sendo gospel Preciso repetir pela enésima vez que é um termo marketeiro forçadamente incluso a partir de 1990/1991? Consulte o acervo dos principais jornais brasileiros antes desses anos e verás que nenhuma menção de "gospel" se referia a música protestante produzida no Brasil. Ou, se quiser, posso até trazer uns exemplos. Fronteira - TT (discussão) 23h00min de 30 de setembro de 2015 (UTC)Responder
Quanto ao resto, é redundância. Fronteira - TT (discussão) 23h00min de 30 de setembro de 2015 (UTC)Responder
Para uma resolução neutra, eu proponho: a) que todo o conteúdo seja referenciado (inclusive os gêneros do álbuns); b) Os gêneros sejam adicionados conforme lojas virtuais ou definição do próprio artista/gravadora, independentemente se, para um ou para outro, parece ser redundante, pois, pra mim "gospel" é um tipo de música (pessoalmente me remete mais ao som feito por Gateway Worship, Fernanda Brum e Diante do Trono, no Brasil), enquanto o conceito de música cristã contemporânea outro (pessoalmente remete às canções feitas por Nívea Soares, Gui Rebustini e afins).--LeoLavish (discussão) 00h19min de 1 de outubro de 2015 (UTC)Responder
Mas esses que você citou, musicalmente e esteticamente são iguais, tendem para o pop ou o pop rock. Gospel feito no Brasil, ao meu ver, se assemelha muito mais a músicos e bandas com influências do soul, R&B, black music e com mais registros vocais, como o Banda e Voz, Arautos do Rei e Álvaro Tito, e esses, claro, já passeiam por vários gêneros também, o que convém categorizar todos... mas Diante do Trono, Fernanda Brum, Gateway, Rebustini e afins fazem apenas um som pop plastificado.
Aliás, estou editando as categorias de vários artigos, fazendo a separação do "gospel" de "MCC" para os artistas norte-americanos, já que na en-wiki essa categorização é bem clara. E nos nacionais, é bem mais fácil. Fronteira - TT (discussão) 01h11min de 1 de outubro de 2015 (UTC)Responder
PS: Citei esses, mas claro, não são necessariamente gospel, acho que exceto Arautos do Rei, os dois vão muito mais pela black music e ao soul do que um gospel, de fato. A coisa mais próxima de gospel que já houve no Brasil são versões em português de músicas do gêneros, como o Rebanhão fez no álbum Novo Dia (faixa 1). Fronteira - TT (discussão) 01h28min de 1 de outubro de 2015 (UTC)Responder
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