Discussão:Assassinato de John Lennon

Último comentário: 1 de dezembro de 2011 de Acscosta no tópico Motivo do crime

sobre o motivo do crime

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Parece que há algum mal entendido.

Por favor, me entenda: em 1° lugar eu não escrevi que a voz que se comunicava com Chapman era a voz do Diabo, apesar de reconhecer que a forma como escrevi deixar parecer um pouco que uma coisa (a voz misteriosa) tem a ver com a outra (o fato de ele ter pedido ajuda ao Diabo), e eu pessoalmente creio que era realmente a voz dele, embora minha opinião pessoal não tenha valor. E note que ele não se refere em nenhum momento a essa voz como sendo a voz do Inimigo. Em 2°, ele diz sim no último texto do seu testemunho (aqui) que pediu ajuda a Satanás para cometer o crime do qual se arrepende profundamente. (Em inglês: I once asked Satan to help me, to commit a crime, a crime I now deeply regret), por isso creio poder usar essa informação baseado na fonte por mim apresentada. Eu lembro bem de ele ter dito isto na entrevista apresentada no YouTube, porém não podia provar porque a entrevista estava incompleta e não achei na Internet a descrição completa da entrevista. Nada tem a ver com esquizofrenia ou supostos distúrbios mentais de Chapman. Tomando um pouco do seu tempo: sei que não é possivel provar, mas essa entrevista foi transmitida no Brasil pelo SBT em 2001, e Chapman a encerra dizendo à Yoko Ono que não havia matado uma pessoa, mas sim atirado em uma "capa de disco" (?), e que não ousaria pedir perdão a ela, mas que sinceramente estava arrependido.

Quanto à tradução da expressão "Do It!", creio estar certo quando coloquei que sua tradução seria "Faça!", ao invés da sua "Faça isto!" (Do this!), apesar de a sua também não estar errada. Se traduzido ao pé da letra, a tradução em português seria "Faça-o!", mas é raro no português brasileiro dizer coisas como Faça-o, diga-o (say it) ou escreva-o (write it). Obrigado.200.191.155.195 (discussão) 03h24min de 22 de outubro de 2010 (UTC)Responder

  • Prezado, nada contra o fato de ele ter dito numa entrevista que evocara uma pedra, ou um demônio; tenho, sim, contra colocarmos isto como "fato". Note que há uma diferença nada sutil entre o "depoimento" do assassino sobre o que ele fez e aquilo que "foi"; cabe dizer, ainda, que ele o disse (se o disse) muito tempo depois - aliás, quando teve a terceira (creio) tentativa de revisão de pena (ou livramento condicional) negada. Também não creio que seja fiável a fonte usada - daí ter-me restringido à BBC citada por ti - porque é um site de proselitismo religioso (sem qualquer compromisso com a fiabilidade ou imparcialidade de algo), no qual se vê que há uma distorção clara sob prisma religioso: a própria "figura" de demônio é uma construção teológica sobre crenças bastante primitivas, etc., etc...

Resumindo, a expressão somente ficaria realmente imparcial se colocarmos algo como "o assassino teria afirmado, tempos depois, que pedira ajuda ao demônio" - pois é só o que se pode depreender da fonte religiosa indicada (apenas esclarecendo, algumas religiões, como a minha, não aceitam demônios) - mas, ao fim das contas, isso é mesmo um problema muito pequeno neste verbete - e acabamos tendo fiabilidade somente nesta passagem, justamente por conta de nossa pequena divergência.

E, já que "está aqui", por que não cria uma conta? Creio que teria maiores facilidades editoriais - inclusive para falar a outros editores. Abraços, Conhecer (discussão) 08h10min de 22 de outubro de 2010 (UTC)Responder

Motivo do crime

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Se é indiscutível que Lennon foi morto a tiro por Chapman não se pode afirmar que «Existem várias teorias que explicam a morte de John Lennon, sendo que o alvejamento de Lennon por Mark Chapman é a mais divulgada e aceitada mundialmente.»

As referências a um «toque de política americana anti-liberdade de expressão.» são especulativas e sem fontes.

Acscosta (discussão) 09h36min de 1 de dezembro de 2011 (UTC)Responder

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